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Jorge Calijurio
9 críticas
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Crítica da série
3,0
Enviada em 6 de fevereiro de 2023
A série parece ser bem interessante pois conta a história de Yellowstone 100 anos atrás. O que mata é a dublagem amadora que prejudica demais a experiência de quem não é fã de legendas.
Ainda que um pouco melhor que 1823, como o 1°, este 1923 não teve "final". A não ser que haja "2a temporada". Nessa segunda geração, não tivemos a beleza da cigana Noemi, falta compensada - em parte! - pelo charme da descolada Alexandra, "nobre inglesa porra louca", que troca o glamour da corte britânica, pela doideira de seguir um Dutton perdido na África, onde passava as horas matando predadores na savana; nada "politicamente correto" o tal Spencer Dutton! No mais, houve menos desgraças, tripas expostas, ossos quebrados, choro e ranger de dentes neste, que no primeiro; será porque em 40 anos os homens tornaram-se mais civilizados? Ah! Uma continuação é mais que necessária até para explicar o núcleo paralelo da adolescente nativa interna de um colégio católico, onde com outras moças sofria abusos de toda sorte; consegue fugir, embrenha-se no deserto e...De qualquer forma, alguns tempo depois, os Duttons continuarão suas peripécias meio, digamos, confusas. Duas estrêlas e meia para esse!
Adorei a 1a temporada. Só quero discordar de uma afirmação feita na crítica da série. Ela passa no período da grande depressão, que só ocorre a partir de 1929, o que deverá ser abordada na segunda temporada
1923 manda muito bem na pegada épica do Velho Oeste, com um visual que impressiona e atuações de peso. Harrison Ford e Helen Mirren, por exemplo, não deixam a desejar em nada trazem uma intensidade que segura o espectador. Mas, apesar de todos esses pontos fortes, a série peca em alguns momentos. O ritmo é um desses problemas. Em alguns episódios, tudo fica bem arrastado, com cenas longas que parecem querer encher o tempo. Claro, isso dá uma ambientação, ajuda a gente a entrar no clima, mas às vezes parece que tão tentando esticar a história mais do que precisam. Em vez de ir direto ao ponto, tem hora que a série fica quase parada, como se quisesse que a gente se perdesse na paisagem, mas isso acaba dando uma esfriada na narrativa. Outra coisa é que 1923 abre um monte de subtramas, com personagens espalhados por locais bem diferentes. Isso enriquece o enredo, mas também tira um pouco o foco e dispersa a história. Em vez de um fluxo direto, parece que a gente tá pulando de um núcleo para outro, e esse vai e vem contribui para a sensação de lentidão. Apesar de tudo, é uma série que vale assistir pelo visual caprichado e pelos conflitos bem construídos. Mesmo com esses deslizes no ritmo, a experiência e a construção dos personagens ainda prendem. É uma boa pedida pra quem gosta desse estilo de drama de época e quer mergulhar de cabeça nos > dilemas e nas tensões dos Dutton.
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