O Eternauta
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Média
3,8
167 notas

100 Críticas do usuário

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32 críticas
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Josir G.
Josir G.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 5 de maio de 2025
Excelente! Maratonei. A história promete. Alguns reclamaram dos diálogos fracos ou lentos. Galera está acostumada com os diálogos "riquíssimos" da Marvel.... Kkk.

É mais lento que os americanos realmente. Mas eu prefiro assim. As referências à vida cotidiana dos argentinos são sensacionais.
Justforshit
Justforshit

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
2,0
Enviada em 3 de maio de 2025
spoiler:
Tenta fazer jus aos quadrinhos, mas se perde em alguns momentos. A ação é menos constante, os efeitos e locações às vezes parecem artificiais, e algumas atuações não convencem. Faltou força para prender do começo ao fim.
Marcelo 20000 Km
Marcelo 20000 Km

1 seguidor 32 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 1 de junho de 2025
Boa série mas as joaninhas gigantes são de extremo mal gosto, qual a origem delas, o diretor deixa isso sem revelar.
Ronaldo Conceição
Ronaldo Conceição

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 3 de maio de 2025
Achei lenta, atores fracos, muito ruim pode ser q melhore após 3 capítulo por enquanto quase dormindo umas 3 x
vipra
vipra

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
1,0
Enviada em 7 de maio de 2025
Detestei. Achei horrível e incompreensível. Senti pelo papelão do grande Ricardo Darin. PASSE BEM LONGE
André Nascimento
André Nascimento

4 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 3 de maio de 2025
Buscou o ritmo proposto na HQ, e claro, adaptar a história original que acontece em 1963 para 2003. Dando mais força à série e continuidade inclusão de mais personagens que não existem na obra original, pois acredito que para a mídia atual não extrairia a essência da obra. Boa adaptação, curioso como será o trabalho até o fim da obra.
NerdCall
NerdCall

41 seguidores 397 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
3,5
Enviada em 9 de junho de 2025
A Netflix segue apostando alto em produções sul-americanas com O Eternauta, adaptação da HQ homônima escrita por Héctor Germán Oesterheld nos anos 1950 — uma das obras mais influentes dos quadrinhos latino-americanos. A série é um evento para a Argentina e um marco importante para a indústria audiovisual do continente, não apenas pelo peso simbólico da obra original, mas pelo envolvimento de figuras de destaque como o diretor Bruno Stagnaro (que dirige todos os episódios) e o ator Ricardo Darín, nome consagrado do cinema argentino. A produção dá continuidade a uma linha de projetos ambiciosos da plataforma na América do Sul — como a aguardada minissérie Senna — e se destaca como uma das adaptações mais ambiciosas da região, com alto investimento e um nível técnico raramente visto em produções locais.

A trama apresenta um cenário distópico em que uma nevasca mortal toma conta de Buenos Aires, matando quem entra em contato com os flocos aparentemente inofensivos. Em meio ao caos, um grupo de sobreviventes se une na tentativa de resistir ao colapso da civilização, enquanto tenta entender as causas do fenômeno e enfrenta ameaças ainda maiores — não apenas sobrenaturais, mas também humanas. O enredo é conduzido por Juan Salvo (interpretado por Darín), um homem comum que se vê no centro de uma catástrofe sem precedentes.

Para quem, como eu, não leu a HQ original, a série funciona como uma porta de entrada eficiente e visualmente arrebatadora para esse universo. A impressão inicial é de puro deslumbre técnico: os cenários são ao mesmo tempo opressivos e hipnóticos, evocando uma Buenos Aires apagada pelo branco da neve, mas viva em tensão. A produção utiliza 25 estúdios de virtual production com Unreal Engine, além de cenários físicos recriados com minúcia. E isso faz diferença. O espectador é imediatamente transportado para um ambiente que mistura realismo urbano com uma atmosfera de sonho febril. Para quem conhece Buenos Aires, ver locais reais tomados por uma névoa de morte cria um efeito de estranhamento fascinante. Você sente que está diante de um evento que poderia, de fato, ter acontecido. Essa sensação é rara — e valiosa.

A série acerta também no uso do som, no design de criaturas e nos efeitos visuais que não gritam artificialidade. Há uma preocupação genuína em criar um mundo coeso e funcional, mesmo diante de elementos fantásticos. Os momentos em que os personagens descobrem os efeitos da neve tóxica, por exemplo, são particularmente eficientes em gerar tensão e empatia. A direção de Stagnaro valoriza os silêncios e sabe construir tensão sem recorrer a clichês exagerados. A trilha sonora acompanha esse tom sombrio e melancólico, contribuindo para o sentimento de impotência e solidão.

Ainda assim, o maior trunfo de O Eternauta está na imersão que provoca. A série te prende não apenas pela ameaça externa (a neve, os monstros, os drones), mas pelo constante clima de desconfiança e tensão entre os próprios humanos. Ela explora temas clássicos do gênero distópico: a quebra da ordem social, a luta pela sobrevivência, o medo do outro, a dúvida entre colaborar ou se isolar. E, de maneira ainda mais pungente, questiona até onde vai a solidariedade em tempos de crise. Em um momento em que o mundo real experimentou uma pandemia global, essas reflexões não poderiam ser mais pertinentes.

No entanto, O Eternauta não está livre de falhas — e elas comprometem parte de seu potencial. A série, ao tentar expandir sua narrativa para apresentar um mundo completo, acaba se estendendo além do necessário e diluindo seu foco. A quantidade de personagens secundários que entram e saem da trama, muitas vezes sem o devido desenvolvimento, prejudica a clareza do arco principal. O espectador se vê perdido em meio a tantas faces e histórias paralelas que não necessariamente se conectam de forma satisfatória com a jornada central de Juan Salvo e seu grupo. Em vários momentos, o roteiro dá a impressão de estar “esticando” a narrativa, levando-a para as beiradas do universo distópico para logo depois retornar ao núcleo sem que nada realmente tenha mudado. Esse vai e vem prejudica o ritmo e cria a sensação de uma falsa progressão, como se estivéssemos rodando em círculos narrativos.

Essa estrutura quase cíclica, que se arrasta por boa parte dos episódios iniciais, pode afastar parte do público. O mistério é bem sustentado, mas demora demais a ser resolvido — e quando começa a ser, já nos episódios finais, nem todas as respostas chegam com o impacto esperado. Algumas decisões parecem mais preocupadas em criar espaço para uma segunda temporada do que em oferecer um encerramento minimamente satisfatório ao arco apresentado. Fica claro que há mais a ser contado, mas o equilíbrio entre manter o suspense e oferecer recompensas narrativas ao público não é bem administrado.

Outro ponto de crítica está nas cenas de ação, ou melhor, na escassez e pouca intensidade delas. Entende-se que, com protagonistas mais velhos, há uma limitação física natural que precisa ser respeitada — mas isso não justifica a ausência de sequências mais impactantes em uma obra que trabalha com o colapso da civilização e a invasão de entidades alienígenas. Quando essas cenas aparecem, são conduzidas de forma lenta, sem grande tensão ou impacto visual. É um contraste gritante com a excelência dos demais aspectos técnicos da série. Em vez de elevar o clímax, as cenas de ação acabam diminuindo o ritmo.

Apesar desses problemas, O Eternauta continua sendo uma vitória para o audiovisual argentino — e, por extensão, latino-americano. É simbólico ver uma série de ficção científica com tamanha qualidade técnica, produção ambiciosa e base cultural profunda sendo realizada fora do eixo tradicional Hollywood/Europa. A série honra o legado da HQ ao mesmo tempo em que apresenta esse universo a novos públicos, mantendo-se relevante e acessível para quem não conhece a obra original. E mesmo com seus deslizes, permanece intrigante do começo ao fim, sustentada por sua atmosfera carregada, por sua estética precisa e por um elenco que, ainda que desigual, é liderado com maestria por Darín.

No saldo final, O Eternauta impressiona mais pelo que representa do que necessariamente pelo que entrega em sua totalidade. É uma obra que merece ser vista, debatida e celebrada — principalmente pelo caminho que ajuda a pavimentar para as próximas grandes produções sul-americanas. Com ajustes no roteiro e um foco narrativo mais coeso, a segunda temporada pode transformar o que hoje é uma promessa visual arrebatadora em uma experiência narrativa realmente inesquecível.
Loredana Villani
Loredana Villani

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Crítica da série
5,0
Enviada em 4 de maio de 2025
Cenário e efeitos muito bons, nem dá para acreditar que é latino. Diálogos são meio rasos e não tem atores bonitoes para entreter mais, pelo contrário, é um pessoal mais velho. Personagens tomam umas decisões ruins, mas isso faz parte em todo filme e série de terror. Ricardo Darin leva nas costas a série. Adoro essas histórias de Apocalipse e fico feliz de ver uma produção assim vindo da Argentina e não de Hollywood. Vale a pena assistir. Resta ver o que vai acontecer na próxima temporada.
Rafael Carneiro
Rafael Carneiro

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Crítica da série
5,0
Enviada em 6 de maio de 2025
Então eu gostei muito da série bem feita
Com bons atores além de ser uma série
Latina eu recomendo valorizar nossos
Amigos argentinos pelo talento e a série promete
Pra próxima temporada
Bob Carlone
Bob Carlone

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,0
Enviada em 4 de maio de 2025
Sou fã do Darin. A série começa bem, mas do meio para o fim... Parece que o roteirista entrou em greve e puseram o estagiário para escrever. Muita lacração e pouca estoria.... Pobre Ricardo... Um de seus piores filmes, mas colocaram todos ingredientes solicitados pela Netflix e seus apoiadores. Propaganda apocalíptica por propaganda apocalíptica, o filme do Leonardo do Caprio e o da Júlia Roberts foram muito melhores
Alexander D
Alexander D

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Crítica da 1 temporada
1,0
Enviada em 7 de maio de 2025
achei muito chato sem acao alguma ou novidades, dormi em todos episodios, o unico ator argentino darin fazendo seu papel mais chato
Rodrigos Julio
Rodrigos Julio

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Crítica da série
3,0
Enviada em 4 de maio de 2025
Série tem um clima bem cotidiano grupo indivíduos meio cenário apocalíptico sobrevivendo com que tem isso funcionou legal para mim melhor ponto série, ponto fraco alienígenas bem regular criatura inseto aracnídeo controlada uma inteligência superior achei raso para mim fiquei pouco confuso eu pensei fosse inseto mutantes não alienígenas enfim fiquei com está impressão eu assistir todos episódios série boa obra Argentina orçamento baixo- médio.
WALLACE amorin
WALLACE amorin

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Crítica da 1 temporada
2,0
Enviada em 11 de maio de 2025
A ideia é boa.. mas.. o roteiro é ruim. Falas são fui assistir animado pelos comentários mas NAO VALE AS 6HORAS INVESTIDAS. Duas estrelas pelos efeitos e por alguns momentos de suspense.
Adriano Luis R.
Adriano Luis R.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
2,0
Enviada em 5 de maio de 2025
A série até tenta, mas deixa claro que é só mais uma tentativa, de fazer cinema imitando americanos kkk, lembra muito brasileiro fazendo cinema kkk,espero de coração algum dia ver pelo menos uma imitação que seja boa  spoiler:
spoiler:
Michel S.
Michel S.

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Crítica da série
1,0
Enviada em 22 de maio de 2025
Adaptação muito fraca. Atores fracos. Diálogos fracos. O Apocalipse é deixado de lado por diversas vezes em troca de tramas pessoais sem sentido e brigas infantis e grotescas. Sem sentido nenhum. Se juntar as partes importantes da série, daria uns 30 minutos. Fraco demais!!