Em um futuro não tão distante, o planeta está gradualmente sendo dominado por uma poderosa inteligência artificial conhecida como Senhora Davis. Para evitar um futuro apocalíptico, a igreja toma frente do caso e inicia uma batalha épica de proporções bíblicas entre fé e tecnologia, e no centro da história está Simone (Betty Gilpin), uma freira com habilidades excepcionais e a única capaz de dar fim a essa nova era. Com a ajuda de seu estranho ex-namorado Wiley (Jake McDorman), que pessoalmente tem assuntos para tratar com o algoritmo, eles embarcam em uma jornada cheia de confusões e grandes perigos.
1 Temporada
Eu lamento por toda a equipe de produção, mas esse projeto é simplesmente ridículo. E olha que eu tentei gostar. A proposta parecia tão boa. Incrível como boas ideias podem ser desperdiçadas.
Eu adorei essa série, é única, incomparável, misturando temas comuns, mas de um jeito inédito e imprevisível. Porém, a sinopse oferecida aqui está muito errada, dando uma ideia falsa da série. NÃO HÁ qualquer conflito entre a Igreja e a Ms Davis! Pelo contrário! É somente a Irmã Simone, a personagem principal, que parte numa cruzada pessoal contra ela, com a ajuda de um grupo de malucos da Resistência e também de forças sobrenaturais.
Um dia deu uma ventania em Los Angeles misturando bons e velhos roteiros sobre o Santo Graal. Passaram-se mais de 40 anos até um espertinho qualquer achar aquela papelada e fazer esta série do jeito que a bagunça estava, sequer leu e deu nisso.
Argumento bom, cria expectativa, mas frustra de início, não prossegui. Apelativo e resultado de má pesquisa de público alvo. Medíocre.
A série tem início igual a todas, apresentando seus personagens principais, o que deixa um tanto enfadonho. Mas as cenas de ação contam com ótimos atores e isso consegue prender até os fatos principais. A direção é inteligente o bastante em desafiar o espectador a compreender o contexto e a ligação entre os personagens. Melhor que muitas estórias que brincam com nossa inteligência. A mensagem sobre relacionamento entre humanos e I.A. ...
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