Críticas de usuários para Wandinha - Página 2

Essa série é muito boa eu amei 朗
E eu espero que tenha a 3 temporada
Eu chorei e mim emocionei muito
E eu gostei muito

Série assistida em novembro de 2022 - Simplesmente cativante e envolvente, a protagonista Jenna está definitivamente impecável no papel de Wednesday e toda a trama trás um ar de quero mais! Além da atuação impecável de Jenna temos outros atores muito bons e que te prendem de o início ao fim! Eu não tenho do que reclamar, eu amei a série é indicaria de olhos fechado! Nota 5/5 *

Série adolescente que consegue entreter bem. É leve e bem humorado. Carrega a assinatura de Tim Burton na produção. Para quem ainda não entendeu: a série não é sobre a Família Addams e sim sobre um personagem, os outros integrantes são um "bônus". Simples assim. Achei memorável o convite a participação de Christina Ricci na produção.
spoiler: Apesar de "Marylin", ser desde o início a principal suspeita, foi interessante colocarem dois vilões, assim como em "Pânico", que inclusive Jenna Ortega participou deste último (2022)

Maravilhosa esta série dirigida por Tim Burton. História derivada da Família Adams, Wandinha (Wednesday no original) aqui é uma personagem incrível, uma detetive obcecada tipo Enola Holmes, mórbida e ao mesmo tempo humana. A gente sente o conflito da personagem entre entregar-se às emoções ou manter-se fiel ao seu jeitão frio e indiferente. Na série, o Mãozinha (Thing) tem papel fundamental. Tim Burton sendo Tim Burton.

Eu estava tão ansiosa pra ver a Wandinha novamente, pois marcou minha infância. Mas a Wandinha da Netflix só se salva pelo figurino e interpretação da Jena, pois o roteiro poderia ser encaixado em qualquer trama adolescente.

Esperava torcer por uma personagem torta, por uma anti-heroína, como quando me vi amando a wandinha de Cristina Ricci incendiando a peça de ação de graças e acabando com a alegria e orgulho daquele monte de gente padrão que se julga melhor e fica ditando regra.

Mas o problema é que neste é a própria Wandinha a caga regras.

De infratora, Wandinha passou a polícia da cidade, que não consegue ignorar a ocorrência de um crime e vai soliciona-lo, até chama a polícia.

De excluída Wandinha passou a ser a que exclui. É popular, deixa meninos apaixonados e meninas com inveja.

Tem sempre uma lição de moral pra dar em todo mundo o tempo todo, na diretora, no colega, no pai, na mãe, no delegado... 辰 ok, aí fala umas coisas macabras de vez em quando, pois sem isso ia achar que estou vendo Monster High.

Poderia até dizer que é uma proposta nova, mas não é. Tentam o tempo todo resgatar a essência dos filmes dos anos 90, com releituras de algumas cenas, mas sem captarem o que essas cenas tinham de melhor.

Tá errado? Não. É Wandinha? Não. Aproveitaram a ideia do figurino da wandinha e umas falas ácidas e desperdiçaram todo o resto com um roteiro de detetives do prédio azul.

Valeu por me fazer rever a família Adams de 91 e perceber que é ainda melhor do que eu me lembrava.

Para quem teve a infância nos anos 90 é uma ótima nostalgia. A atriz que faz a Wandinha é muito boa, tem muito potencial, assim como a Katharine Zetta Jones que dá um show de atuação. A série é muito bem produzida, trilha sonora muito boa, efeitos e história Ok. Nesses dois pontos, só tenho um ponto, o monstro em CGI ficou muito infantilizado, não me pareceu muito real, olhos muito grandes, por exemplo e, o outro ponto, é que a história do nada se torna uma investigação de assassinato, acho que um fugiu um pouco, acho que faltou mostrar mais as bizarrices deles, que é o diferencial da estória.

A série mesmo podendo usar e abusar da atmosfera sombria e misteriosa que o legado da familia possui, prefere utilizar muita das vezes uma narrativa mais adolescente e clichê. Porém, não interfere muito. A série caminha bem rápido, uma ótima escolha para terminar em um dia e acompanhado de um amigo. O final me surpreendeu com o vilão, achei um bom plot twist, mas novamente, a série se apega nessa narrativa adolescente e deixa a cena tosca e média.

Série de alta qualidade, muito bem escrita e as performances são todas muito boas.
Jenna Ortega foi a melhor escolha para esse papel.

Minha opinião: Mais uma série Netflix #teen Neste ano de 2022 tivemos séries com maior evidência, Stranger Thinks, , Locker Key e Wandinha. No meu ranking das 3: 1- Wandinha, 2- Stranger Thinks, 3- Locker Key que terminou sua série, as outras terão continuação. Conseguir reformular algo que já tem várias vertentes é um desafio. Tivemos serie de 1964, desenhos, filmes da Família Adams. Filmes que lança Christina Ricci, e nesta série trazem ela também. Creio que foi uma sacada muito legal. Wandinha se tornou um #sucesso e vários viedos da sua dança icônica que relembra tempos de nostagil até ao estilo de Lady Gaga. Esta série na verdade é investigativa, onde Wandinha tenta descobrir que é a fera misteriosa e assassino de jovens da região onde fica a escola “Nunca Mais” que só tem pessoas esquisitas. Desde sereia, medusa,.... e onde tudo se entrelaça com a cidade e sua estoria. Que num passado perseguiu se bruxas. E mais, a escola onde os pais (Catharine e Guzman) de Wandinha se conheceram e que guarda um grande segredo. E tudo isso além de richas entre os alunos e flets entre eles. São os ingredientes desta série que ainda tras a “Mãozinha” que anda mas não tem olhos. A serie soube dosar bem o papel de cada um. E levando a gente a suspeitar de várias pessoas. Mas a cada episodio a panela ia esquentando. Parabéns as atuações Jenna, fantástica em seu papel e a sua companheira de quarto que sua simpatia é contagiante, Emma e claro para a mãozinha. Ricci faz o papel de uma professora que fala de botânica e suas plantas carnívoras e venenosas. E temos ao final, fantasmas e a luta do bem com o mal. E onde toda a verdade será revelada, além de descobrir se realmente o pai da Wandinha é uma assassino. Com certeza uma das melhores séries da Netflix de 2022.
Roteiro e enredo muito bem elaborados, conseguiu prender a ateção de todos até o fim. Quando terminou deu aquela vontade de quero mais.
Vale apena assistir? Com certeza.
Nota: 9

Esperava mais pela propaganda, série bem morninha com uma Hogwarts genérica, Wandinha é legal,mas depois de um tempo fica cansativa, a ambientação tbm é boa e tentaram ser fiéis aos personagens apesar de pouquíssimo foco na Família Addams.

Apesar do visual e atuação magnífica de Jenna Ortega, achei que a série não saiu do mais do mesmo de séries adolescente, não aproveitando todo o humor negro da família Addams.

Um estilo Harry Potter, mas com uma pegada mais infantil. Me lembra também a série adolescente "Malhação". Tentei alguns episódios, mas me causa uma certa vergonha alheia. Definitivamente não é pra mim.

Jenna Ortega foi incrível fazendo o papel de Wendsday addams na série, ela arraso

I LOVE YOU JENNA ORTEGA

A série "Wandinha" (2022), uma produção original da Netflix criada por Alfred Gough e Miles Millar, sob a direção de Tim Burton, explora uma releitura contemporânea do universo da icônica Família Addams, com foco na personagem Wandinha Addams (interpretada por Jenna Ortega). A primeira temporada da série, composta por oito episódios, narra a trajetória da jovem em um colégio interno para excluídos, a Nevermore Academy, enquanto ela tenta resolver um mistério que envolve assassinatos, segredos familiares e sua própria identidade. Contudo, essa narrativa, apesar de ser visualmente cativante e repleta de potencial, apresenta uma série de questões que merecem uma análise crítica, tanto em termos narrativos quanto de concepção geral.

Tim Burton é conhecido por seu estilo sombrio, gótico e, ao mesmo tempo, excêntrico, características que moldam a atmosfera da série. A estética visual de "Wandinha" é, sem dúvida, um dos pontos altos da produção. A direção artística combina elementos góticos com um toque moderno, criando um ambiente envolvente e visualmente agradável. O uso de uma paleta de cores sombria, contrastada com os tons pálidos de Wandinha, destaca-se como uma escolha estilística que reforça a sensação de deslocamento da personagem em relação ao mundo ao seu redor. Além disso, a construção dos cenários de Nevermore, com seus elementos arquitetônicos neo-góticos, complementa a aura de mistério que permeia a narrativa.

No entanto, ao observar a série sob um olhar mais crítico, é possível questionar a superficialidade com que Burton retrata essa ambientação. Apesar da beleza estética, falta profundidade na construção do mundo de Nevermore. Não há uma exploração significativa dos detalhes e regras desse universo, e muitos dos aspectos mais intrigantes da ambientação parecem estar ali apenas para ornamentar, sem contribuir de forma substancial para a trama ou para o desenvolvimento dos personagens.

Jenna Ortega entrega uma performance digna de nota como Wandinha Addams. A atriz consegue capturar a essência sarcástica, sombria e apática da personagem, resgatando a ironia ácida que sempre caracterizou Wandinha, mas adicionando nuances de vulnerabilidade e curiosidade que são fundamentais para a trama da série. A caracterização de Wandinha como uma adolescente deslocada, introspectiva e com um senso de moral peculiar oferece uma perspectiva fresca e mais profunda da personagem.

No entanto, a série falha em ir além dos clichês esperados em narrativas adolescentes de "outsiders". A introdução da trama investigativa, com Wandinha assumindo o papel de uma espécie de detetive amadora que busca desvendar uma série de assassinatos sobrenaturais, não só reforça estereótipos sobre a "garota estranha" com uma inteligência acima da média, como também dilui o impacto do mistério central. O enredo, por vezes, se perde em reviravoltas previsíveis e na tentativa de equilibrar o tom de comédia macabra com o suspense, sem alcançar o nível de complexidade ou inovação que o público poderia esperar de uma série com um histórico tão icônico por trás.

Um dos problemas mais evidentes na série é o tratamento dos personagens secundários. Embora haja uma tentativa de construir relações interessantes entre Wandinha e seus colegas de Nevermore, como sua colega de quarto Enid (Emma Myers), a série tropeça ao cair em arquétipos bastante superficiais. Muitos dos personagens coadjuvantes não são suficientemente desenvolvidos, existindo apenas para servir como suporte à jornada de Wandinha ou para criar subtramas que raramente têm uma resolução satisfatória. O colégio, por exemplo, que deveria ser um espaço rico em diversidade de personalidades e histórias, acaba se tornando apenas um pano de fundo para os conflitos internos da protagonista.

Em especial, a dinâmica entre Wandinha e sua família, tão essencial para a mitologia da Família Addams, é tratada de forma rasa. Mortícia (Catherine Zeta-Jones) e Gomez Addams (Luis Guzmán) têm poucas aparições e, quando surgem, suas interações com Wandinha carecem de profundidade emocional ou impacto narrativo. A relação mãe e filha, que poderia ter sido explorada de maneira mais complexa, acaba resumida a breves momentos de conflito e reconciliação que não causam o efeito esperado.

A trama investigativa, que deveria ser o ponto central da temporada, sofre com uma execução que alterna entre momentos interessantes e uma previsibilidade frustrante. O mistério dos assassinatos que ocorrem em torno da academia e as ligações com o passado de Wandinha são desenvolvidos de forma dispersa. Embora a série tente se manter envolvente com pistas e reviravoltas, o desfecho da temporada é decepcionantemente anticlimático e previsível. O uso excessivo de clichês do gênero "whodunit" (quem é o culpado) dilui a tensão, e muitos espectadores podem identificar o vilão antes do tempo, o que prejudica a experiência geral.

Além disso, o desenvolvimento do arco de Wandinha como uma "escolhida" com poderes especiais segue uma fórmula já vista em diversas produções adolescentes sobrenaturais, o que contribui para a falta de originalidade da série. A tentativa de misturar o gênero de investigação com o sobrenatural e o drama adolescente, apesar de ser uma ideia promissora, não consegue sustentar uma narrativa coesa e inovadora.

"Wandinha" é, sem dúvida, uma série que chama a atenção por sua estética e pela competente atuação de Jenna Ortega, mas peca por não explorar de maneira mais profunda e original o universo rico que tem à disposição. A direção de Tim Burton oferece um espetáculo visual, mas falha em equilibrar a narrativa e em criar um enredo verdadeiramente intrigante. A série se limita a uma trama que, em última instância, é previsível e formulaica, desperdiçando o potencial de inovação que um projeto da Família Addams poderia proporcionar em uma releitura contemporânea.

A primeira temporada de "Wandinha" parece focada em agradar um público jovem, com um apelo visual e temático que dialoga bem com a cultura pop atual, mas sem arriscar-se a sair das convenções do gênero. Para aqueles que buscam uma história mais densa e cheia de nuances psicológicas ou um desenvolvimento mais profundo das temáticas familiares e sobrenaturais, a série pode deixar a desejar. Contudo, para fãs da estética gótica e de narrativas leves de mistério, "Wandinha" cumpre seu papel como entretenimento escapista, mas sem oferecer muito além disso.

MERDA DE SÉRIE EU A ODIEI KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK