Sombria! Intensa e tenebrosa!!! Mostra os lados de dois personangens, onde um é obcecado na ofensiva e outra na defensiva de maneiras absurdas e diferentes. "Tudo por um sonho, o que fariamos por um sonho..." minisseria excelente! Assistam sem medo!
A série entrelaça diversas perspectivas ao longo da trama, inicialmente retratando o protagonista como vítima, mas, ao decorrer dos episódios, desafia nosso julgamento ao revelar que o protagonista possui nuances mais complexas.
A obra evoca uma gama de emoções intensas, como angústia, raiva, repulsa e até desdém por certos personagens, resultado do cuidadoso desenvolvimento da narrativa e dos arcos individuais.
No desfecho, o ritmo da narrativa sofre uma queda devido à intensidade dramática e à diversidade emocional provocada. No arco final, quando a expectativa de um desfecho positivo se instaura, a série parece reiniciar, deixando o espectador saturado e emocionalmente exausto. Essa abordagem não compromete a experiência, pois a série nunca almejou ser um relato otimista.
Sinopse: Baby Reindeer é uma minissérie britânica de drama, suspense e humor ácido, criada e estrelada por Richard Gadd. A série é uma adaptação do show individual autobiográfico homônimo de Gadd e baseada na vida real de Gadd ao ser perseguido e abusado sexualmente aos vinte anos.
Crítica: "Bebê Rena" é uma minissérie britânica que se destaca por sua mistura intrigante de drama, suspense e humor ácido. Criada e estrelada por Richard Gadd, a série oferece uma visão intensa e provocativa sobre os desafios emocionais que muitos enfrentam, especialmente após experiências traumáticas.
A trama gira em torno de Donny, um aspirante a comediante que, após uma interação aparentemente inocente com Martha, uma mulher solitária, se vê enredado em uma teia de obsessão. A habilidade de Gadd em criar um personagem que é tanto vulnerável quanto resiliente é um dos destaques da série. O dilema de Donny, entre a busca por sua carreira e a luta contra os impactos de seu passado, ressoa profundamente e gera empatia no público.
Jessica Gunning também brilha em seu papel como Martha. Sua interpretação de uma ex-advogada com um passado sombrio traz uma complexidade que faz o espectador questionar os limites da sanidade e da necessidade de conexão. A dinâmica entre Donny e Martha revela a fragilidade das relações humanas e como a luta contra os próprios demônios pode exacerbá-las.
O humor ácido entrelaçado na narrativa proporciona alívio cômico mesmo em momentos de tensão. Isso permite que a série explore temas pesados de maneira acessível e, ao mesmo tempo, profundamente impactante. A escrita é afiada, e a direção mantém a atenção do espectador, tornando "Bebê Rena" uma experiência envolvente e reflexiva.
Assim, "Bebê Rena" se destaca não apenas como uma minissérie que entretém, mas também como uma obra que provoca reflexão sobre traumas, obsessões e a complexidade das relações humanas. A combinação de humor e drama, unida às atuações poderosas de Gadd e Gunning, faz desta série uma experiência única que merece ser apreciada.
O que dizer dessa série, que surpreende assustando , fazendo refletir sobre percepção, bondade, confiança, doença mental, reserva pessoal ou falta dela, sonhos pessoais, metas, crenças subjacentes e profundas, relações familiares, abandono emocional, descontrole, ideação paranóide e narcisismo, carência emocional, baixa autoestima e as terríveis e dissimuladas relações abusivas! Um filme que mexe, faz pensar e refletir sobre pessoas, comportamentos, confiança e autocuidado! Recomendo!
Sinceramente um filme que tem todo perfil psicológico que um bom médico adoraria estudar. Ambos são lunáticos, e ele parece ter mais problemas que ela. Não vi um seriado que prenda, se realmente for um caso real, ele necessita de muita ajuda. Não deu para sentir empatia pelo protagonista, ela foi mais comovente até que o sofrimento dele que acabou absorvendo a sua personalidade.
Bebê Rena: Final impactante traz redenção e esperança. Personagens complexos e reais. Abuso retratado com sensibilidade e realismo. Imperdível! Amei, uma as melhores coisas que eu assisti. Não consigo parar de pensar na série.
Achei a série muito ruim. Não entendi porque tantas pessoas estão recomendado. Os dois primeiros episódios foram excelentes, mas depois fica muito chato e as atitudes do protagonista começam a te deixar com raiva. Como depois de tudo que ele sofreu com o roteirista ele volta atrás dele? Acredito que assim como Martha precisava de tratamento psicológico, Donny também precisava. Enfim, decepcionada.
Começa parecendo a série You da Netflix, com uma stalker super intrigante. No meio da série, a trama muda totalmente e vira uma crise de existencialismo do personagem principal em uma sessão de terapia. Neste caso, em grupo, porque estamos assistindo rsrs. Acredito que não vale o tempo gasto
essa seria e muito perturbadora, te deixa mau e com um sentimento ruim. nos 2 primeiros capítulos até que é interessante, mas nos próximos fica pesada e do quarto capítulo em diante muda totalmente o foco da série com cenas desnecessárias e sem sentido tornando a série muito confusa e apelativa. muito ruim, não recomendo.
Bebê Rena é um mergulho nas fragilidades humanas, que pode nos levar ao "encontro de neuroses perfeitos". A lei "Os iguais se atraem e os opostos se divertem" é a tônica nessa minissérie. O poder da autoestima, preconceitos e valores morais que determinam nossas escolhas vêm à cena de forma profunda. Se é que podemos chamar de escolhas. Portanto, só nos resta olhar para a imensidão que somos, numa tarefa diária, a fim de não cairmos na cilada que nos confunde entre sedução e abuso.
Esta é certamente uma das piores séries que já assisti, aliás parei no meio porque achei idiota e sem sentido. O problema desta série não é o stalking, mas antes a suposta vítima, que é uma pessoa totalmente desajustada e que por ingenuidade ou insegurança simplesmente deu corda para que a Martha se interessasse por ele, de forma patlógica é claro. A série é péssima, como comediante o personagem é ridículo e perdi 2 horas de minha vida assistindo. É deprimente e totalmente sem sentido. Aliás, ultimamente a Netflix tem apresentado muita porcaria. Lamentável e fico pensando como é possível estar entre as atrações mais assistidas. Não dá pra confiar na opinião geral mesmo.
Assisti pelo hype e estou até agora tentando entender porque essa série ruim causou tanta comoção. Uma pessoa perturbada, que não foge ao primeiro sinal de abuso, que permite que as coisas fiquem piores nos dois casos (estupr0 e stalking). Qualquer pessoa normal fugiria, mas a série deixa subentendido que ele gosta de estar nessa situação, o que demonstra sérios problemas mentais. Foi muito repugnante quando ele se masturb0u pensando na stalker. Uma pessoa normal ficaria aliviada por ter parado a perseguição e não obcecado e com pensamentos sexuais a uma pessoa sexualmente não atraente e claramente perturbada. A série até que começa bem e prende, fiquei incomodado com a stalker, dá um certo medo e desconforto, mas depois não acontece nada de interessante porque o cara simplesmente se permite estar nessa posição de vítima. Ele deveria ter guardado essa história pra si mesmo, não faz o menor sentido alguém fazer sucesso contando o pior de si mesmo. É nojento, repugnante. Deveria ser algo privado, algo a se envergonhar. Quero as horas que eu perdi vendo essa porcaria de volta!
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