Game dos Clones
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Média
2,8
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Dennys R
Dennys R

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Crítica da série
2,0
Enviada em 17 de agosto de 2021
O tema é legalzinho, divertido de assistir alguns ep, mas o nome do reality já é duvidoso, alguns clones tem uma diferença absurda, no geral achei fraco.
Karoliny Maximiano
Karoliny Maximiano

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Crítica da série
1,5
Enviada em 3 de dezembro de 2025
Game dos Clones não é apenas um reality de encontros, é um retrato do comportamento superficial que tem dominado os relacionamentos atualmente. A proposta do programa até tenta ir além da aparência, mas o que acaba ficando evidente é a normalização de beijos, trocas rápidas de intimidade e afeto e uma competição que reduz homens e mulheres a opções descartáveis.
Não é o programa que ensina isso; ele apenas expõe o que muita gente já tem vivido fora das câmeras: conexões rasas, escolhas impulsivas e uma busca constante por validação. Tanto homens quanto mulheres acabam se desvalorizando, tratando a si mesmos como substituíveis, como se amar fosse um jogo de quem conquista mais rápido ou quem beija mais gente em menos tempo.
Quando vejo esse tipo de comportamento sendo aplaudido, consigo entender porque tantos relacionamentos têm acabado, porque os divórcios aumentam e porque está cada vez mais difícil encontrar amor verdadeiro, compromisso e construção familiar. O reality apenas amplifica esse vazio. Talvez por isso não tenha engatado outras temporadas: o público sente que falta profundidade, propósito e verdade, ainda mais que foi ao ar na Record, que a maioria dos telespectadores buscam profundidade.
Para quem acredita em reciprocidade, respeito, lealdade e na construção de algo sólido, Game dos Clones funciona mais como um alerta do que como entretenimento. Ele mostra o que acontece quando as pessoas se tratam como clones: todo mundo perde seu valor, e o amor deixa de ser especial. Amar não é escolher entre cópias, é escolher alguém único, com intenção e prioridade.