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Crítica: The Rising of the Shield Hero – Um começo promissor que se perde no caminho
The Rising of the Shield Hero começa de maneira impressionante, estabelecendo um protagonista injustiçado, uma trama repleta de conflitos e um mundo hostil que desafia constantemente o personagem principal. No início, a série se destaca ao oferecer uma abordagem mais séria e emocionalmente intensa ao gênero isekai, abordando temas como traição, desconfiança e superação. O protagonista, Naofumi, cresce de maneira convincente, sendo moldado pelas adversidades e pela necessidade de se reinventar em um sistema que o trata como um pária.
No entanto, conforme a história avança, o anime acaba se desviando desse tom mais maduro e envolvente. O que começou como uma narrativa centrada no crescimento pessoal e na luta contra injustiças dá lugar a um enredo mais genérico, onde o excesso de elementos cômicos e interações mais leves entre os personagens tiram um pouco do impacto dramático inicial. Em vez de explorar ainda mais o desenvolvimento psicológico do protagonista ou aprofundar os conflitos do mundo em que ele se encontra, a série opta por inserir momentos mais "frufru", típicos de animes mais voltados para um público jovem, com interações exageradamente descontraídas e um tom mais brando.
A ação, que no começo era um dos pontos fortes do anime, também perde um pouco do brilho. O foco se desloca para dinâmicas de grupo e relações entre os personagens que, embora tenham seu valor, acabam deixando a narrativa mais morna. Para quem esperava uma evolução mais séria, com batalhas estratégicas e uma progressão dramática intensa, essa mudança de tom pode ser decepcionante.
Dito isso, The Rising of the Shield Hero ainda é um anime razoável para passar o tempo. Ele mantém momentos interessantes e tem um universo que, apesar de algumas escolhas narrativas questionáveis, ainda consegue entreter. No entanto, fica aquela sensação de que, se tivesse se mantido fiel ao seu tom inicial, poderia ter sido muito mais do que apenas mais um isekai no meio de tantos outros.
The Rising of the Shield Hero começa de maneira impressionante, estabelecendo um protagonista injustiçado, uma trama repleta de conflitos e um mundo hostil que desafia constantemente o personagem principal. No início, a série se destaca ao oferecer uma abordagem mais séria e emocionalmente intensa ao gênero isekai, abordando temas como traição, desconfiança e superação. O protagonista, Naofumi, cresce de maneira convincente, sendo moldado pelas adversidades e pela necessidade de se reinventar em um sistema que o trata como um pária.
No entanto, conforme a história avança, o anime acaba se desviando desse tom mais maduro e envolvente. O que começou como uma narrativa centrada no crescimento pessoal e na luta contra injustiças dá lugar a um enredo mais genérico, onde o excesso de elementos cômicos e interações mais leves entre os personagens tiram um pouco do impacto dramático inicial. Em vez de explorar ainda mais o desenvolvimento psicológico do protagonista ou aprofundar os conflitos do mundo em que ele se encontra, a série opta por inserir momentos mais "frufru", típicos de animes mais voltados para um público jovem, com interações exageradamente descontraídas e um tom mais brando.
A ação, que no começo era um dos pontos fortes do anime, também perde um pouco do brilho. O foco se desloca para dinâmicas de grupo e relações entre os personagens que, embora tenham seu valor, acabam deixando a narrativa mais morna. Para quem esperava uma evolução mais séria, com batalhas estratégicas e uma progressão dramática intensa, essa mudança de tom pode ser decepcionante.
Dito isso, The Rising of the Shield Hero ainda é um anime razoável para passar o tempo. Ele mantém momentos interessantes e tem um universo que, apesar de algumas escolhas narrativas questionáveis, ainda consegue entreter. No entanto, fica aquela sensação de que, se tivesse se mantido fiel ao seu tom inicial, poderia ter sido muito mais do que apenas mais um isekai no meio de tantos outros.