Série muito boa demonstrando uma situação bem comum e muito realista, as dificuldade que ela passava, a tristeza, a raiva, spoiler: a volta com o namorado acreditando que ele tivesse mudado e ela superando tudo isso pela filha foi muito bom de ver, série incrível slk
A melhor série que já assisti. Mostra a vida caótica de uma mãe que sofre abusos psicológicos do marido, e move céus e terra para criar a filha sozinha. Amei cada episódio, e queria mais séries assim.
Está série é sensacional! Obviamente faz muito mais sentido quando vc se identifica com a personagem, como no meu caso... É uma série tão profunda, com tantas consequências de uma criação frágil. Aborda alienação parental, violência psicológica, abandono, alcoolismo e o grande poder e força que a maternidade é capaz de produzir em alguém sem nenhuma referência positiva. Quando se cresce em um ambiente familiar desestruturado e sem apoio, o pouco recebido de alguém de fora é muito, e a série aborda isso com maestria, talvez por isso alguns se incomodem com a "ingenuidade " da personagem. Eu amei demais essa série, tanto pela atuação quanto a sua proximidade com a realidade de muitas mulheres.
Demasiadamente humana, a série chega a ser um choque de realidade para os bobões que pensam que basta sair do país para limpar casa e trabalhar no McDonald's para construir grandes riquezas. Maid, por vezes, intercala a história da personagem principal (Alex) e de sua mãe (Paula); a construção paralela das histórias nos faz ter noção de que as situações vividas na infância alteram todas as decisões na vida adulta. Na relação sócio familiar, temos: uma mãe que se perdeu; um marido que luta contra o próprio vício; uma avó extremamente amorosa e bipolar; um avô distante e disposto a viver como se não tivesse interferido nas escolhas da filha e da ex esposa. Mesmo tento assistido por duas vezes, a personagem que mais me cativou foi a Paula; a autenticidade, sede por liberdade e paixão pela vida, chega a causar mais reflexões que o previsível desfecho no futuro de Alex.
Simplesmente perfeit. Atuacoes fantatisca, apesar de uns vacilos da Alex, o contexto da historia, de dar a volta por cima quando todas as circustancias pareciam impossiveis... me tocou basta !
Que série incrível! Nunca havia visto algo do lado humilde da vida americana, essa é bem genérica, trazendo todo tipo de mazela que uma vida pode ter. Ótimas interpretações, excelente roteiro e boa trila sonora. Maid vale a pena em todos os sentidos, é reflexiva, podemos repensar quem somos e o que nos permitimos passar. Adorei!
MAID (faxineira) é uma 'minissérie' dramática, envolvente e realista em torno de dois problemas recorrentes: alcoolismo no seio familiar e a violência doméstica que esse vício gera destruindo famílias.
O ponto alto da série, é a dramática realidade da jovem mãe (Margaret Qualley), vítima de violência psicológica e a o mesmo tempo ter que trabalhar como uma 'faxineira- diarista' e criar sozinha sua filha, em que, todos ao redor possuem os seus problemas pessoais.
A atriz principal a jovem Margaret Qualley impressiona na interpretação, aliás todos sem exceção absorvem os seus papéis com maestria, com destaque para a criança e a incrível interpretação da atriz Andy MacDowell em soberba performance.
Enfim uma série comovente, sem "lacração" ou qualquer ideologia feminista, expondo a realidade de mulheres que sofrem de abusos de seus companheiros, em uma espetacular dramatização de uma jovem mãe solteira tentando construir seu espaço digno na sociedade.
A primeira temporada de "Criada", série desenvolvida por Molly Smith Metzler (tendo como base o livro escrito por Stephanie Land), nos deixa com alguns ensinamentos. O principal deles é sobre o quanto é difícil quebrar o ciclo de um relacionamento abusivo, principalmente se você não tiver a independência financeira e a rede de apoio para isso.
Ao longo dos dez episódios da primeira temporada da série, acompanharemos a jornada de Alex (Margaret Qualley), que sai de casa com a filha Maddy (Angelina Pepper), de quase 3 anos, e tenta sobreviver, com o auxílio dos programas sociais do governo e dos abrigos para vítimas de violência doméstica.
Após arrumar um emprego como faxineira, espera-se que as coisas entrem nos seus eixos, porém, não é isso que ocorre para Alex, que continua a enfrentar obstáculos como a pobreza, a ausência de moradia e a falta de assistência para compreender e brigar pelos seus direitos como uma vítima de relacionamento abusivo.
O que mais me atraiu em "Criada", embora a série tenha um desenvolvimento narrativo um tanto inconstante, foi a forma como a transformação pessoal de Alex nos é passada. Da nossa posição de observadores da sua história, chama a atenção como ela sai de uma posição não-reativa para o que está à sua volta, e passa a ser uma verdadeira leoa em busca dos seus sonhos e daquilo que deseja.
Como mãe de uma menina quase da idade de Maddy, me identifiquei com o ponto de virada na jornada de Alex. Se ela consegue retomar as rédeas de sua vida é porque ela tem um motivo enorme para lutar por um futuro melhor: Maddy! ❤️
Gatilho atrás de GATILHO, não dá nem pra assistir todo de uma vez, tem que ser aos poucos de tão pesado que é. Mostra uma realidade muito real, infelizmente. Tentaram dar uma equilibrada no final, trazendo um pouco de paz pra personagem principal, mas a realidade pode ser um pouco mais cruel para muitas mulheres, sorte se for como foi na ficção e sair de tudo isso com vida.
É uma boa série, que tem um tema interessante e uma ótima fotografia e narrativa, consegue ser boa do seu jeito no seu ritmo. Entretanto algumas coisas me incomodaram como o fato da protagonista ser muito estagnada e egoísta, a mãe dela ser insuportável, sem dúvidas isso estragou um pouco da experiência. Ainda assim vale a pena conferir, pois tem uma bela história de superação e acredito que apesar de tudo conseguiram fechar o ciclo sem deixar pontas soltas e de forma coerente dentro daquilo que foi proposto.
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