O Gambito da Rainha
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Elainy Sousa
Elainy Sousa

1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 14 de novembro de 2025
A história é legal, o primeiro episódio é um tanto quanto cansativo. Começa a ficar interessante do segundo episódio em diante.
José Carlos Ferreira Maciel
José Carlos Ferreira Maciel

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Crítica da série
5,0
Enviada em 21 de outubro de 2025
Amei essa minissérie, prende a gente do início ao fim, pena que não terá continuação, todos adorariam
Amanda M.
Amanda M.

3 seguidores 253 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 19 de abril de 2025
uma minissérie que entrega muito! em pleno anos 60 uma jovem prodígio do xadrez foi classificada pra jogar com o melhor. é legal pq naquela época era muito estranho mulher saber jogar xadrez e entre outros.
Ravi Oliveira
Ravi Oliveira

22 seguidores 443 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 26 de março de 2025
Sinopse:
Uma órfã prodígio do xadrez luta contra vícios enquanto enfrenta os maiores enxadristas do mundo.

Crítica:
"O Gambito da Rainha" se destaca como uma minissérie cativante, combinando a profundidade do drama humano com a complexidade do xadrez. A história de Beth Harmon, interpretada magistralmente por Anya Taylor-Joy, é uma jornada de autodescoberta e superação. Desde a sua infância em um orfanato até as vitórias emocionantes nos campeonatos, somos apresentados a um personagem fascinante, cujas lutas internas são tão intrigantes quanto suas conquistas no tabuleiro.

A narrativa é habilidosamente entrelaçada, abordando temas como solidão, dependência e a busca por aceitação em um mundo dominado por homens. A era retratada, a década de 1950 e 1960, é capturada com uma estética visual impressionante, refletindo tanto as nuances culturais quanto os desafios sociais de uma época.

A série não apenas ilustra os altos e baixos de uma jovem prodígio, mas também proporciona uma visão envolvente sobre o xadrez, apresentando estratégias complexas de forma acessível. Os jogos se tornam metáforas para a luta de Beth, encapsulando sua batalha interna contra os vícios e o desejo por sucesso.

Os personagens que cercam Beth, desde amigos até rivais, são igualmente bem construídos, cada um contribuindo para o desenvolvimento da protagonista. As relações e tensões que ela forma ajudam a humanizar sua história, transformando-a de um mero jogo de xadrez em um relato sobre crescimento e resiliência.

Com uma direção sensível de Scott Frank e um roteiro que capta a alma do material original de Walter Tevis, "O Gambito da Rainha" é uma narrativa envolvente que ressoa com qualquer público, independentemente do conhecimento prévio sobre xadrez. A série consegue, portanto, equilibrar a genialidade do jogo com a fragilidade da condição humana, resultando em uma experiência emocionante e reflexiva.
Pamella Benathar
Pamella Benathar

5 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 18 de janeiro de 2025
PQP OBRA PRIMA MELHOR SERIE QUE IA ASSISTIR NA MINHA VIDA RECOMENDO ESSA SERIE PRA TODO MUNDO ISSO É UMA OBRA PRIMA DA ANYA-TYLOR JOY
Leticia Reis
Leticia Reis

10 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 14 de junho de 2024
Excelente e se você entende de propaganda também vai entender a construção de um herói estadunidense. Ótimo roteiro, sinto que houve algumas pontas soltas mas que sinceramente se apagam ao decorrer.
JØN∆§
JØN∆§

2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 1 de novembro de 2023
Lembram quando Hollywood conseguia contar uma boa história em um único filme? Até mesmo histórias épicas arrebatadoras como a de Lawrence da Arábia conseguiam ser competentemente condensadas num único e memorável filme. Mas não, na era do streaming, tudo deve ser ampliado em uma série, ainda que “limitada” (seja lá o que isso signifique). Essa mini-série não chega à ser ruim de forma alguma, ela apenas tem um roteiro que não cabe nesse formato. Por que diabos alguém pensou que esticar um livro de 240 páginas em 6 a 7 horas de tela era uma boa ideia? Há um bom filme de duas horas escondido atrás de intermináveis ​​​​e visualmente monótonas montagens de xadrez. Os saltos temporais não são bem executados, ficamos muito tempo presos numa linha temporal, e do nada pulamos pra outra, sem nem metade do desenvolvimento de personagem. E falando em personagens, o relacionamento de Beth com outros faz pouco ou nenhum sentido. A garotinha que interpreta Beth quando criança é muito boa, talvez minha nota seria mais alta se ela tivesse tido mais tempo de tela. Anya Taylor Joy na versão adulta está ok, só me pareceu um tanto quanto forçada, não achei que ela conseguiu captar a essência da personagem tão bem quanto a atriz mirim. O resto do elenco de apoio é competente, com destaque para Bill Camp(o projeto também se beneficiaria de mais tempo de tela e desenvolvimento de seu personagem)... E não seria um projeto da Netflix se não tivesse no mínimo duas subtramas gays, umas "lacradas" feministas, e uma personagem negra falando de racismo. Essas sinalizações de virtude baratas estão ficando cada vez mais ridículas. Enfim, Gambito da Rainha é um projeto ambicioso que tem suas qualidades, mas que foi colocado num formato que o desfavoreceu. Se tivessem adaptado o livro em um filme de pouco mais de 2h, teria sido ótimo.
Mariano Soltys
Mariano Soltys

2 seguidores 35 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 23 de março de 2023
“O Gambito da rainha” e o xadrez no Brasil

Uma série que teve boa influência recente foi “O gambito da rainha”, que se refere a uma jogada, onde num esporte que já foi tipicamente masculino, o xadrez, uma menina acaba por vencer diversos meninos e ganhar destaque mundial, em metade de século 20, de modo que se afastou de estudos e ganhou dinheiro em campeonatos. Essa menina teria vivido em orfanatos, e sido adotada por quem a apoiou no esporte, a mãe que viaja com esta. A mesma deixa suas emoções de lado, e se concentra em xadrez, esporte que deixava as mulheres em classificação em separado, e que tem ainda maioria do público masculino.

No Brasil, após a série, explodiu a procura de xadrez por mulheres, o que é salutar e muito positivo, mostrando que a TV, ou a Internet podem sim ter boas influências educativas, mesmo que o público religioso ou conservador julguem essas mídias de lixo, como aparece muitas vezes em redes sociais. Temos bons jogadores, e jogadoras no Brasil. O destaque fica para jogadores russos na série, que seguindo alguns, devoram os jogadores americanos. Uma brasileira campeã de xadrez disse que gostou da série, e que notou a personagem afirmar sua feminilidade, comprando roupas, e mostrando que é mulher. Nos campeonatos a jogadora já viu homens revoltados por perder dela, e alguns até jogaram tabuleiro no chão, ou batem na mesa.

Que a inteligência vire moda entre as meninas, e o xadrez mostre que a mulher pode tudo o que o homem faz, e se afirme na sociedade. Que Simone de Beauvoir seja lembrada e o feminino se destaque no esporte. Na série apenas fica estranho o vício da menina em medicamentos, e se comenta que não precisa nenhum remédio para jogar. Basta a técnica e o amor pelo xadrez. Que mais programas de TV e streaming inspirem a inteligência.

Mariano Soltys, advogado e filósofo - autor de Filmes e Filosofia.
Adriano Silva
Adriano Silva

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Crítica da série
4,5
Enviada em 2 de julho de 2022
O Gambito da Rainha (The Queen’s Gambit)

"O Gambito da Rainha" é uma minissérie original Netflix lançada em Outubro de 2020, baseada no romance de 1983 de mesmo nome de Walter Tevis. O título da série refere-se ao " Gambito da Rainha ", uma jogada ou uma abertura de xadrez. A série foi escrita e dirigida por Scott Frank, que a criou com Allan Scott, que detém os direitos do livro. A história começa em meados da década de 1950 e prossegue na década de 1960, narrando como segue a vida de Elizabeth Harmon (Anya Taylor-Joy ), uma garota prodígio do xadrez fictício em sua ascensão ao topo do mundo do xadrez enquanto lutava contra a dependência de drogas e álcool.

Já adianto que "O Gambito da Rainha" é a melhor série da Netflix que eu já assisti até hoje.

Temos aqui uma das melhores séries de 2020, que faz um excelente contraponto entre um jogo extremamente interessante, o xadrez, com um drama familiar, um amadurecimento e um crescimento humano, uma verdadeira lição e um verdadeiro aprendizado de vida. A produção chamou a atenção do público para o jogo de xadrez, raramente tratado na dramaturgia, e pra mim um jogo muito peculiar e interessante mas completamente desconhecido, pois eu não entendo absolutamente nada de xadrez. E justamente por não entender nada do jogo eu me interessei ainda mais pela série, por ela ser direcionada como um conto, uma passagem, uma novela da vida de Elizabeth Harmon, que vai desde a sua infância, passando pelas suas descobertas e aprendizados, até chegar em sua vida adulta, abordando toda a sua luta e determinação para ser tonar a melhor enxadrista do mundo.

O roteiro de "O Gambito da Rainha" é um dos pontos mais positivos e criativos da série, pois ele percorre diretamente a ascensão de uma órfã prodígio do xadrez enquanto luta contra seus vícios e suas dependências químicas ao enfrentar os maiores enxadristas do mundo. Pois quando os pais de Beth morrem em um acidente de carro ela é enviada para um Orfanato, lá ela desenvolve dois traços - o talento incrível para o xadrez e a dependência do tranquilizante dado às crianças. O medicamento citado é um tranquilizante, chamado Xanzolam, que embora não seja um medicamento real, se assemelha muito a um remédio popular nos anos 60, receitado como cura para a ansiedade. Um dos efeitos colaterais que o remédio dá em quem o consome é a alucinação, exatamente a forma alucinógena que Beth Harmon desenvolveu ao jogar sozinha o seu xadrez diretamente do teto do seu quarto.

"O Gambito da Rainha" é uma série que podemos chamar de 'fictícia verdadeira', pois de fato os temas abordados são muito verdadeiros, por serem temas contemporâneos e libertadores da vida de uma jovem proeminente, mas a série não tem nada de real, sua estrutura se assemelha muito a filmes que recontam histórias verídicas, mas fato é que não há nada de realista na jornada de Beth Harmon - o quê pra mim engrandece ainda mais a qualidade da série.
Por outro lado também podemos aprender muito com a jornada de Beth Harmon, pois a primeira lição que ela nos ensina é que para ser um empreendedor, um competidor de sucesso, você precisa ter foco, ter ambição, ter determinação, assim como a própria Beth que, apaixonada desde jovem pelo xadrez, não cansa de perseguir o seu objetivo incansavelmente, enfrentando seu vício para conseguir se tornar a maior jogadora do mundo, e quanto mais ela aprimora suas habilidades no tabuleiro, a sua ideia de fuga, de libertação lhe parece cada vez mais tentadora. Uma verdadeira lição de vida abordada em uma minissérie fictícia - simplesmente excelente e genial!

A direção da série ficou nas mãos do competente diretor Scott Frank, um diretor de cinema, produtor, roteirista e autor americano. Frank recebeu duas indicações ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por "Irresistível Paixão" (1998) e "Logan" (2017). Seu trabalho no cinema, creditado e não creditado, se estende a dezenas de filmes. Nos últimos anos, ele trabalhou para a Netflix em minisséries de televisão, mais proeminentemente co-criando exatamente "O Gambito da Rainha".

Tecnicamente a série é uma obra-prima!
Possui uma trilha sonora completamente impecável, muito bem composta e administrada dentro da época. Uma trilha sonora contemporânea, eficiente, competente, que seguia cada passo, cada acontecimento dentro da história de Beth Harmon. Um destaque era exatamente a trilha sonora de cada partida de xadrez, grande responsável em nos imergir dentro daquela competição - nota 10 para a trilha sonora da série!
A direção de arte e a cenografia da série são um verdadeiro espetáculo, completamente fiéis com cenários, objetos de cena, iluminações, criações estéticas, atuando em estreita parceria com a equipe de direção de fotografia - por sinal uma fotografia belíssima. Assim como os figurinos, que estão um verdadeiro luxo (principalmente em nossa estrela, Elizabeth Harmon). A maquiagem e os cabelos também estão totalmente inseridos dentro dos padrões de beleza da década de 60.

Quero chamar a atenção para a jovem atriz Isla Johnston, que deu vida a Beth Harmon jovem. Ela faz um trabalho incrível no primeiro e no segundo episódio da série, preparando todo o terreno para a Beth da Anya Taylor-Joy assumir nos episódios subsequentes. Primeiro episódio excelente, mostra o desenvolvimento, o conhecimento e o nascimento do interesse do xadrez da Jovem Beth, seguido por um final devastador. Segundo episódio do torneio é ótimo, a atriz Isla Johnston se solta ainda mais e cresce em sua atuação.
Anya Taylor-Joy é uma atriz que eu sou completamente apaixonado, um verdadeiro fã do seu trabalho desde "A Bruxa" (2015). Em "O Gambito da Rainha" Anya só mostra o que todos nós já estamos acostumados a ver em seus trabalhos...que é uma atuação completamente monstruosa, impecável, perfeita, sem um erro. Anya adota uma postura forte, aguerrida, destemida ao encarnar a Beth Harmon, nos trazendo uma atuação do mais alto nível em todos os seus episódios. Com um destaque maior para o último episódio, que por sinal é excelente e simplesmente o melhor de toda a série, onde Beth revive todo o seu passado ao retornar ao Orfanato onde ela foi deixada, quando ela descobre, ou se dá conta, que o Sr. Shaibel (Bill Camp) foi verdadeiramente uma espécie de pai para ela. Beth Harmon era vazia, solitária, vulnerável e isso ficou muito explícito nesse último episódio, e principalmente por tudo isso ser nos passado pela atuação magistral e impecável da Anya Taylor-Joy.

"O Gambito da Rainha" recebeu 18 indicações no Primetime Emmy Awards em 2021 e ganhou 11, incluindo Melhor Série Limitada, tornando-se a primeira Minissérie em um serviço de streaming a vencer a categoria. A série também ganhou dois Globos de Ouro: Melhor Série Limitada ou Filme para Televisão e Melhor Atriz - Minissérie ou Filme para Televisão para Anya Taylor-Joy. Ela também ganhou o Critics 'Choice Television Award de Melhor Atriz em Filme/Minissérie e o Screen Actors Guild Award de Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme.

Realmente "O Gambito da Rainha" é uma excelente minissérie, daquelas que beiram a perfeição. Uma série muito bem aceita, muito bem conceituada, muito aclamada pela crítica em um modo geral, com elogios particulares para o ótimo e digno desempenho de Anya Taylor-Joy como Beth Harmon. A série também recebeu uma resposta positiva da comunidade de xadrez por suas representações precisas e fidedignas de xadrez de alto nível, e os dados sugerem que aumentou o interesse do público nesse jogo tão peculiar.

Desde então a série fez um estrondoso sucesso, o que levou os fãs e admiradores a torcerem para que a trama, que foi lançada como uma minissérie, ganhasse uma segunda temporada. Porém, infelizmente a notícia não é boa para quem esperava por isso, pois os produtores executivos da série já confirmaram que "O Gambito da Rainha" não vai ter uma segunda temporada - uma pena.

Encerro com aquela excelente cena final do último episódio, quando Beth Harmon consegue finalmente vencer seu maior rival, Vasily Borgov (Marcin Dorociński), em um jogo completamente tenso e emocionante. O que nos mostrou uma verdadeira lição de vida, pois Beth estava jogando completamente sóbria. Um verdadeiro jogo de superação em meio a todas as suas adversidades impostas pelo seus vícios - SHOW!

Senhoras e Senhores, apresento-lhes Elizabeth Harmon! [01/07/2022]
anônimo
Um visitante
Crítica da série
4,0
Enviada em 11 de dezembro de 2021
uma série q realmente me deu aq vontade de assistir o próximo episódio. muito interessante. a história triste da beth é muito legal de se acompanhar kkkkk
Willian B.
Willian B.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 13 de outubro de 2021
Percam tempo não gente, muito ruim a série. Já que vai gastar horas da vida com futilidade, escolha algo que valha, de fato, a pena. Digo por experiência.
Vitor Araujo
Vitor Araujo

3.866 seguidores 618 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 1 de outubro de 2021
Garota órfã e sua vida de jogadora de xadrez, lidando com traumas, vícios e questões da vida. Estilização, retrô, figurinos, atuação sutil e excelente. História envolvente e bem contada. Adorei. Anya Taylor-Joy continua surpreendendo.
Walmir Arraes Junior
Walmir Arraes Junior

15 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 25 de setembro de 2021
Muito bom , figurino, cenário, trilha tudo. Os atores estão muito bem no papel, e gostei que fugiu do clichê do russo que poderia roubar no jogo ou ser um vilão. Aliás o ator que faz o russo campeão não abre a boca mas a aparência dele é intimidadora no jogo rsrs .
Carla Camões
Carla Camões

3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 11 de julho de 2021
Maravilhosa historia. Começo meio e fim super coerentes. Personagens bem escritos e com historias profundas. Acabei de assistir e já estou com vontade de ver novamente
Josinaldo J.
Josinaldo J.

6 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 26 de abril de 2021
Cenários e figurino muito bem ambientados. Excelente atuação da atriz Anya Taylor-Joy. Envolvente e emocionante, até para quem não gosta ou na sabe jogar xadrez...