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Thay sfc
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Crítica da série
3,5
Enviada em 19 de setembro de 2022
Gostei muito da primeira temporada, o tema e o desenvolver da trama é muito interessante. Já a segunda temporada eu achei que os criadores mudaram completamente o roteiro da série deixando muito a desejar.
A série é divertida, no geral. Mas tem bastante cenas psicodélicas. E a julgar pela quantidade de drogas que a personagem principal consome, não me surpreenderia se uma possível 3ª temporada não fosse nada mais do que a conclusão de uma longa "onda" (o que a primeira temporada até procurou sugerir, com o cigarro de cocaína israelense, que no final das contas era quetamina). Bom, ao menos o final da segunda temporada foi mais simbólico e existencialista spoiler: ao jogar Nádia (do presente) segurando a si própria (enquanto bebê) ao encontro da mãe, e permitindo que a mãe a criasse ao entregar a si mesma a ela (a escrita ficou confusa, a série também é).
Não é sobre viagem no tempo, nem sobre drogas e psicodelismos e sim sobre existir, sobre possibilidades, sobre as amizades sinceras. É verdade que é uma premissa básica, o eterno retorno, mas aqui visto de uma forma diferente, existencial. Pitadas de humor e surrealismo, doses de melancolia e nostalgia tudo na medida certa. Elenco afiado, texto idem. Foi uma grata surpresa, um tema que parece gasto, mas com uma abordagem completamente original, tanto na primeira como na segunda temporada. Não, não é para você que quer monstros, heróis que voam e multiversos da Marvel, é um pouco mais profundo, sem ofensas.
Gostei da ideia, mas a cada episódio, apesar da pequena duração e o excesso de cenas repetidas, foi cansando. Também achei que seria mais engraçado, não é que não seja, mas talvez tenha superestimado a série.
Com um setup que está se tornando defasado (personagem morrer e voltar para um ponto anterior de sua vida), a série consegue virar novas curvas no rumo que esse tipo de história costuma levar. Apesar que a moral continua sendo a mesma (reconheça seus erros e seja melhor daqui pra frente). No fim, acaba sendo apenas caminhos diferentes para chegar no mesmo lugar. Felizmente, dessa vez temos uma personagem principal divertida, inteligente e muito carismática para acompanhar.
muito legal, engraçado, inteligente, fiquei imaginando como seria uma temporada inteira focada somente numa protagonista e seu DejaVu, do nada se esbarra em Alan mudando totalmente o rumo da serie, interessante, a serie surpreende varias vezes a forma que a historia se desenvolve, foi perfeito o tom sombrio chegando no final da serie, veio na hora certa, MAS algumas mortes poderiam ser mais realistas que prove que realmente uma pessoa poderia morrer por causa daquilo, por exemplo morrer de frio mesmo estando bem agasalhado, jogando spray de pimenta na cara ou da cena de quando a Van bate, concerteza nao mataria todos que estavam no carro, somente o motorista. Espero que na proxima temporada me surpreenda mais com outras diferentes formas de se morrer, que sejam mais chocantes e principalmente sejam realistas.
Uma das piores séries que já vi, e já foram 110.Sem nexo, sem graça, uma narrativa confusa e imbecil. Quando decidir perder tempo, assista essa " coisa "...
Não sou fã de séries, confesso que tentei por várias vezes assistir mais sempre paro no terceiro ou quarto episódio. No entanto Boneca Russa foi a unica série que me prendeu tanto que me vi em uma maratona como tanto vejo pessoas falando. Sempre achei que ficar 5 ou 6 horas na frente de uma TV fosse coisa de quem não tem o que fazer. Mais o desenrolar ds trama vai te prendendo de uma forma tão cativante que você não consegue parar, merece atenção a dupla de protagonista que te faz ir da antipatia a simpatia, a história tinha tudo para ser repetitiva mais vai se desenrolando com ótimos ganchos e surpresas que te faz torcer para que tudo acabe bem e não tenha aqueles finais sem resolução comum no gênero. A entrada do personagem Alan no segundo episódio ja te leva pra uma nova direção saindo da expectativa do repetitivo. Enfim vale a pena conferir. Nota 10.
Eu adorei esta série! Às vezes eu penso que estou morta, que todos estamos, e esta série vai um pouco por este caminho. Errar e cometer os mesmos erros, por uma vida inteira, não é o que a maioria faz sem perceber? E, se a gente tivesse uma chance de consertar, aquele momento mágico de fazer a coisa certa e se libertar de um ciclo? Acho que a chance está logo ali, todos os dias... Viajei nessa série, me fez refletir, me deu vontade de deixar de ser babaca... Muito legal , mesmo, recomendo e vou ver novamente.
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