Maravilhosa! O tipo de série que nos apaixonamos pelos personagens... Ava, Beatrice, Mary, extremamente cativantes. O final surpreendeu bastante.Adorei e já sigo ansioso pra segunda temporada.
A série que eu prefiro chamar de “Irmã Guerreira” não é só mais uma série sobre a conhecida "jornada do herói" (jornada da heroína, no caso). Por isso e por outros detalhes, alguns podem a classificar como sendo uma série de heroínas. Não é! Eu poderia apenas tentar fazer uma comparação dizendo que é uma mistura de Constantine (2005) com o Código Da Vinci, mas apesar de algumas poucas semelhanças, é uma série diferente e te envolve do início ao fim dos 10 episódios. É uma ficção sobre o que algumas pessoas podem dizer se chamar de mitologia cristã. Mas porque eu gostei? Pra começar, possui um enredo cheio de reviravoltas (Plot Twists). São muitas as incertezas, e a improvável protagonista acaba te conquistando pelo seu senso de humor e sua trajetória (principalmente pela sua trajetória). Eu fiquei na torcida o tempo todo! Vaticano, artefatos secretos, padres, cientistas de física quântica, uma empresa de tecnologia e um grupo de mercenários fazem a história crescer em torno da Ordem da Espada Cruciforme (OEC), que é o principal “grupo” da série. É com essa ordem secreta que tudo começa. A OEC treina as freiras para as batalhas, mas aí você me pergunta: quais batalhas? É isso o que a protagonista tenta aprender! Anjos e demônios (na forma de espectros ou em sua forma original) são elementos que tornam a trama ainda mais interessante (e bem tensa às vezes). Cenários incríveis, cenas de lutas muito bem elaboradas, ótima fotografia, efeitos especiais refinados e que convencem bem e uma boa trilha sonora me agradaram muito. Nem falei do grupo de jovens bandidos de luxo. Pois é! E no final da série você pergunta, Mas já acabou? Não era para ter acabado naquela cena! Logo ali, naquela parte? O gostinho de “quero mais” dura por um bom tempo (pelo menos está durando para mim, mesmo assistindo a outras séries tão boas quanto). Enfim, a segunda temporada promete!
A série vale a pena. Não é uma obra-prima, possui problemas de roteiro e de certa forma lembra um pouco Shadowhunters no sentido de que é uma série com pessoas bonitas que lutam apenas um pouco em cada episódio e ao mesmo tempo que a trama é esticada, esquece de vários elementos no meio do caminho pelo número limitado de episódios e sua duração. O humor forçado não bate bem e ao invés de transformar personagens em engraçados e carismáticos, faz com que soem imaturos e quebrem a atmosfera dramática que daria uma personalidade mais densa à série.
no fim das contas é mais uma série onde adolescentes carregam o mundo nas costas e adultos não servem pra coisa alguma. poderiam pelo menos ter inovado nessa fórmula.
apesar de tudo, diverte para passar o tempo e não precisa de raciocínio algum para entender a história.
A produção sem dúvidas é um acerto e uma sacada sensacional do streaming. Como de costume vamos acompanhar o arco de evolução da personagem principal vivida pela atriz Alba Baptista (Ava), uma jovem órfão tetraplégica recém-falecida que acaba por cruzar seu caminho com uma ordem de freiras guerreiras milenar. O roteiro é rico de elementos e consegue nos entregar uma história precisa, com pontos definidos que nos permite notar o conceito de jornada do herói empregado no arco de Ava dando profundidade e coesão. Ao tratar o catolicismo como uma mitologia, transformando divindades em personagens de ação e aventura torna-o excitante e ao mesmo tempo mostra respeito dado aos números de fiéis – diga-se de passagem a ideia de freiras guerreiras de uma instituição ultrassecreta milenar é uma ideia ousada porém poderosa - Outro fator importante é a maneira como o roteiro consegue equilibrar a personagem principal dosando na medida certa o conflito interno vivido e principalmente mostrando as decisões e consequências e o peso de cada uma delas para a mesma. A série consegue construir muito bem seus personagens e consegue trabalhar com a transição de arcos secundários para a história principal exemplo disso e a forma como somos surpreendidos no final com a junção de todos. É certo que as lutas poderiam ser um pouco melhor coreografadas mas não é nada que prejudique a mesma, devemos parabenizar os figurinistas que conseguiram manter o equilíbrio entre os trajes de freiras com os das guerreiras. O modo como escrevem uma série Nunsploitation para o público adolescente é satisfatório tendo em vista que não se acha muitas produções nessas condições no mercado atual é uma saída que abra portas para reinventar diversos estilos. Com tudo a série é boa entrega um roteiro coeso com arcos bem formados e um final inusitado, já que acaba no ápice da temporada, deixando todos curiosos e abre margem para inúmeras teorias e suposições para o decorrer das temporadas. Estamos também no instagram @diariodeumacereja
A série diverte, tem um figurino legal e ritmo bom. Incomoda a demora no desenvolvimento da personagem principal, mas a atriz tem carisma e se reveste de algumas características que fazem com que, mesmo sendo irritantemente boba, é possível justificar essa ingenuidade com o histórico de vida da personagem. No mais, achei bem produzido. Minha personagem favorita segue sendo Sister Mary!
Para um seriado, onde se pode fazer mais pelo filme após o quinto episódio, deixou a desejar. Filme lento, para uma história de ação. Personagens confusos com seu passado, neste sentido até me prendeu mas não animou. O final ficou aberto demais e vai criar um uma falha no tempo e continuação se é que vai ter conserto. Em fim, esperava mais.
Estou completamente rendida. Adorei! Muitos dos problemas que falamspoiler: (a demora de Ava em aceitar a nova condição, os diálogos, o cliffhanger final, etc.) não me afetaram em nada. Acompanhei sempre super divertida e curiosa com o que viria a seguir. Já repeti a série mais que 2x e vou ver de novo com o cast (#warriornunwednesdays). Achei que tinha ação no ponto certo também (tinha quase uma luta ou momento stressante em cada episódio, não sejam chatos). Acho ótimo que estejam a demorar certo tempo com cada personagem, não é tudo apressado como em outras séries. É bom que a personagem principal não seja a típica heroína boazinha sem mais para dar. Gostei mesmo e tenho recomendado ao máximo!
Achei incrível essa série. Minhas expectativas não eram muito altas, mas ela supriu todas, a série te prende até o final e faz você querer uma nova temporada... Muito boa!
Gostei bastante da série, a princípio a ideia me pareceu bizarra "Freiras Guerreiras?! ", mas gostei da história e de como tudo se desenrolou. A personagem principal mostra sua imaturidade e justifica-se por seu passado, as piadinhas forçadas, a tentativa de ser engraçada se justifica como forma de defesa pelo que ela passou. Sem contar que a história toda é surpreendente, no final é que você começa a perceber, junto com os personagens, o que estava acontecendo.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade