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Um visitante
Crítica da série
3,0
Enviada em 19 de janeiro de 2020
Living With Yourself é aquele tipo de série que tem como substância um monte de conceitos interessantes, uma premissa ''absurda'' e divertida, e uma boa carga de drama para completar o pacote. Mas infelizmente, na maior parte do tempo, o show joga todas essas qualidades no mesmo caldeirão, mistura demais, e não sabe o que fazer com esse angu de gêneros que criou. Embora, novamente, a premissa seja interessante, ela não é nenhum pouco original, eles bebem da fonte de vários outros produtos que já abordaram a coisa da clonagem e suas implicações, e tentam fazer um comentário social através da sátira. Essa é uma pretensão que até funciona a princípio, mas com o passar dos episódios deixa de colar porque o humor vai ficando óbvio e abobalhado demais, diluindo a parte dramática da trama, bem como suas mensagens. Mas sempre existe o carisma do elenco para salvar o dia. Paul Rudd é um ator cômico infalível, com ele não tem erro, nós compramos totalmente os seus personagem e nos envolvemos com eles. Outro ponto positivo é a direção do casal Jonathan e Valerie Dayton(responsáveis pelo clássico Cult Pequena Miss Sunshine). A dupla consegue conferir um tom pessoal e realista à uma estória inexoravelmente surrealista. Enfim, Cara X Cara não é exatamente o que se pode chamar de ''primor televisivo'', mas é outro bom showcase do talento de Paul Rudd.
Living With Yourself é aquele tipo de série que tem como substância um monte de conceitos interessantes, uma premissa ''absurda'' e divertida, e uma boa carga de drama para completar o pacote. Mas infelizmente, na maior parte do tempo, o show joga todas essas qualidades no mesmo caldeirão, mistura demais, e não sabe o que fazer com esse angu de gêneros que criou. Embora, novamente, a premissa seja interessante, ela não é nenhum pouco original, eles bebem da fonte de vários outros produtos que já abordaram a coisa da clonagem e suas implicações, e tentam fazer um comentário social através da sátira. Essa é uma pretensão que até funciona a princípio, mas com o passar dos episódios deixa de colar porque o humor vai ficando óbvio e abobalhado demais, diluindo a parte dramática da trama, bem como suas mensagens. Mas sempre existe o carisma do elenco para salvar o dia. Paul Rudd é um ator cômico infalível, com ele não tem erro, nós compramos totalmente os seus personagem e nos envolvemos com eles. Outro ponto positivo é a direção do casal Jonathan e Valerie Dayton(responsáveis pelo clássico Cult Pequena Miss Sunshine). A dupla consegue conferir um tom pessoal e realista à uma estória inexoravelmente surrealista. Enfim, Cara X Cara não é exatamente o que se pode chamar de ''primor televisivo'', mas é outro bom showcase do talento de Paul Rudd.
Living With Yourself é aquele tipo de série que tem como substância um monte de conceitos interessantes, uma premissa ''absurda'' e divertida, e uma boa carga de drama para completar o pacote. Mas infelizmente, na maior parte do tempo, o show joga todas essas qualidades no mesmo caldeirão, mistura demais, e não sabe o que fazer com esse angu de gêneros que criou. Embora, novamente, a premissa seja interessante, ela não é nenhum pouco original, eles bebem da fonte de vários outros produtos que já abordaram a coisa da clonagem e suas implicações, e tentam fazer um comentário social através da sátira. Essa é uma pretensão que até funciona a princípio, mas com o passar dos episódios deixa de colar porque o humor vai ficando óbvio e abobalhado demais, diluindo a parte dramática da trama, bem como suas mensagens. Mas sempre existe o carisma do elenco para salvar o dia. Paul Rudd é um ator cômico infalível, com ele não tem erro, nós compramos totalmente os seus personagem e nos envolvemos com eles. Outro ponto positivo é a direção do casal Jonathan e Valerie Dayton(responsáveis pelo clássico Cult Pequena Miss Sunshine). A dupla consegue conferir um tom pessoal e realista à uma estória inexoravelmente surrealista. Enfim, Cara X Cara não é exatamente o que se pode chamar de ''primor televisivo'', mas é outro bom showcase do talento de Paul Rudd.
Por ter Paul Rudd, você pensa que pode ser uma série ótima. Por ver um bom ator, ou um ator conhecido, por um instante esquecemos que existe um enredo, uma direção, produção e afins... Pois, é, lembrei disso depois do 2 ep quando percebi que o enredo não ia ficar melhor. A obra consegue tornar uma trama sobre doppelgänger totalmente desinteressante. Infelizmente é uma perda de tempo.
Humor sem graça, série bem chata e cansativa , principalmente quando gasta 1/4 só episódio só falando sobre o que aconteceu no último episódio , mudando somente o personagem que vê a cena, achei bem ruim, não indicaria !!!
É uma série que apesar de ter tudo pra ser clichê, quebra e provavelmente ainda tem como quebrar alguns tabus. Achei bem legal, e a atuação de Paul Rudd é sensacional.
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