AdoroCinema
Minha conta
Críticas dos usuários
Críticas da imprensa
Veja críticas dos usuários para
Todas as temporadas
Média
3,6
46 notas
5
1 crítica
4
1 crítica
3
5 críticas
2
3 críticas
1
0 crítica
0
0 crítica
Organizar por
Filtrar por:
Tudo
Living With Yourself é aquele tipo de série que tem como substância um monte de conceitos interessantes, uma premissa ''absurda'' e divertida, e uma boa carga de drama para completar o pacote. Mas infelizmente, na maior parte do tempo, o show joga todas essas qualidades no mesmo caldeirão, mistura demais, e não sabe o que fazer com esse angu de gêneros que criou. Embora, novamente, a premissa seja interessante, ela não é nenhum pouco original, eles bebem da fonte de vários outros produtos que já abordaram a coisa da clonagem e suas implicações, e tentam fazer um comentário social através da sátira. Essa é uma pretensão que até funciona a princípio, mas com o passar dos episódios deixa de colar porque o humor vai ficando óbvio e abobalhado demais, diluindo a parte dramática da trama, bem como suas mensagens. Mas sempre existe o carisma do elenco para salvar o dia. Paul Rudd é um ator cômico infalível, com ele não tem erro, nós compramos totalmente os seus personagem e nos envolvemos com eles. Outro ponto positivo é a direção do casal Jonathan e Valerie Dayton(responsáveis pelo clássico Cult Pequena Miss Sunshine). A dupla consegue conferir um tom pessoal e realista à uma estória inexoravelmente surrealista. Enfim, Cara X Cara não é exatamente o que se pode chamar de ''primor televisivo'', mas é outro bom showcase do talento de Paul Rudd.
Muito confuso.. "uma hora ele é ele mesmo, outra hora é o clone, outra ele se confunde nele mesmo".
Pra mim a história ficaria melhor se o cara escondesse a verdade de todos.
no final muda a pegada de comédia pra drama... um drama/comédia
Pra mim a história ficaria melhor se o cara escondesse a verdade de todos.
no final muda a pegada de comédia pra drama... um drama/comédia
Living With Yourself é aquele tipo de série que tem como substância um monte de conceitos interessantes, uma premissa ''absurda'' e divertida, e uma boa carga de drama para completar o pacote. Mas infelizmente, na maior parte do tempo, o show joga todas essas qualidades no mesmo caldeirão, mistura demais, e não sabe o que fazer com esse angu de gêneros que criou. Embora, novamente, a premissa seja interessante, ela não é nenhum pouco original, eles bebem da fonte de vários outros produtos que já abordaram a coisa da clonagem e suas implicações, e tentam fazer um comentário social através da sátira. Essa é uma pretensão que até funciona a princípio, mas com o passar dos episódios deixa de colar porque o humor vai ficando óbvio e abobalhado demais, diluindo a parte dramática da trama, bem como suas mensagens. Mas sempre existe o carisma do elenco para salvar o dia. Paul Rudd é um ator cômico infalível, com ele não tem erro, nós compramos totalmente os seus personagem e nos envolvemos com eles. Outro ponto positivo é a direção do casal Jonathan e Valerie Dayton(responsáveis pelo clássico Cult Pequena Miss Sunshine). A dupla consegue conferir um tom pessoal e realista à uma estória inexoravelmente surrealista. Enfim, Cara X Cara não é exatamente o que se pode chamar de ''primor televisivo'', mas é outro bom showcase do talento de Paul Rudd.
Living With Yourself é aquele tipo de série que tem como substância um monte de conceitos interessantes, uma premissa ''absurda'' e divertida, e uma boa carga de drama para completar o pacote. Mas infelizmente, na maior parte do tempo, o show joga todas essas qualidades no mesmo caldeirão, mistura demais, e não sabe o que fazer com esse angu de gêneros que criou. Embora, novamente, a premissa seja interessante, ela não é nenhum pouco original, eles bebem da fonte de vários outros produtos que já abordaram a coisa da clonagem e suas implicações, e tentam fazer um comentário social através da sátira. Essa é uma pretensão que até funciona a princípio, mas com o passar dos episódios deixa de colar porque o humor vai ficando óbvio e abobalhado demais, diluindo a parte dramática da trama, bem como suas mensagens. Mas sempre existe o carisma do elenco para salvar o dia. Paul Rudd é um ator cômico infalível, com ele não tem erro, nós compramos totalmente os seus personagem e nos envolvemos com eles. Outro ponto positivo é a direção do casal Jonathan e Valerie Dayton(responsáveis pelo clássico Cult Pequena Miss Sunshine). A dupla consegue conferir um tom pessoal e realista à uma estória inexoravelmente surrealista. Enfim, Cara X Cara não é exatamente o que se pode chamar de ''primor televisivo'', mas é outro bom showcase do talento de Paul Rudd.
Cara x Cara é um drama/comédia leve e despretensioso. Dentro dessa definição, ela performa muito bem.
Tem sua carga cômica que é muito bem explorada na atuação de Paul Rudd, mas com o drama também muito presente através do senso de "vida real" e de todas as consequências derivadas da bagunça que é criada quando Miles e o clone tentam viver a mesma vida.
Achei interessante que o enredo do clone não tenha sido levado para uma época futura. Apesar de ser absurdo para os dias de hoje, a reflexão trazida pela história me pareceu bem atual.
E confesso que gostei das idas e vindas que a série faz, trazendo o ponto de vista de cada personagem. Ao meu ver, reforçou ainda mais essa carga reflexiva porque permitiu um desenvolvimento melhor dos personagens.
O ponto alto é sem dúvida a atuação de Paul Rudd. Já como ponto negativo, diria que seria a trilha sonora, que achei levemente irritante e "pesada" demais para o enredo.
Adoraria assistir uma segunda temporada!
Tem sua carga cômica que é muito bem explorada na atuação de Paul Rudd, mas com o drama também muito presente através do senso de "vida real" e de todas as consequências derivadas da bagunça que é criada quando Miles e o clone tentam viver a mesma vida.
Achei interessante que o enredo do clone não tenha sido levado para uma época futura. Apesar de ser absurdo para os dias de hoje, a reflexão trazida pela história me pareceu bem atual.
E confesso que gostei das idas e vindas que a série faz, trazendo o ponto de vista de cada personagem. Ao meu ver, reforçou ainda mais essa carga reflexiva porque permitiu um desenvolvimento melhor dos personagens.
O ponto alto é sem dúvida a atuação de Paul Rudd. Já como ponto negativo, diria que seria a trilha sonora, que achei levemente irritante e "pesada" demais para o enredo.
Adoraria assistir uma segunda temporada!
Ótima série história interessante original, engraçada e o homem formiga rouba a cena ! Como você seria com você mesmo
Por ter Paul Rudd, você pensa que pode ser uma série ótima. Por ver um bom ator, ou um ator conhecido, por um instante esquecemos que existe um enredo, uma direção, produção e afins... Pois, é, lembrei disso depois do 2 ep quando percebi que o enredo não ia ficar melhor. A obra consegue tornar uma trama sobre doppelgänger totalmente desinteressante. Infelizmente é uma perda de tempo.
É uma série que apesar de ter tudo pra ser clichê, quebra e provavelmente ainda tem como quebrar alguns tabus. Achei bem legal, e a atuação de Paul Rudd é sensacional.
Humor sem graça, série bem chata e cansativa , principalmente quando gasta 1/4 só episódio só falando sobre o que aconteceu no último episódio , mudando somente o personagem que vê a cena, achei bem ruim, não indicaria !!!
O diretor juntamente com seu protagonista tenta levar ao telespectador uma comédia boa e cheia de boas risadas, consegue em alguns momentos, mas boa parte peca pelo excesso. Mas vale sim a pena assistir.