Bridgerton
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4,2
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11 Críticas do usuário

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Dory
Dory

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
3,0
Enviada em 17 de junho de 2024
Na mais recente incursão da aclamada série Bridgerton, somos confrontados com um intrigante embate entre tradição e modernidade, embalado em uma rica tapeçaria de reis e rainhas que tão vividamente capturam o imaginário feminino. Contudo, por trás dessa opulência visual e romântica, ressoam discursos perspicazes sobre a erosão do matrimônio conservador.

A narrativa habilmente entrelaça elementos de um conto de amor clássico com um feminismo envolvente, desafiando de maneira sutil as estruturas de poder tradicionais. Aqui, vemos o homem não mais como o protetor infalível e provedor incontestável da casa, mas sim como um ser vulnerável, muitas vezes subjugado por ideais que privilegiam os sonhos individuais sobre o estabelecido pela sociedade.

A terceira temporada não se contenta apenas em desconstruir o ideal da família perfeita, mas também mergulha em situações moralmente ambíguas, questionando os fundamentos sobre os quais repousam os laços familiares. Através de performances magistrais, os atores capturam com intensidade as complexidades desses personagens calorosos e profundamente críticos, cujas motivações frequentemente buscam conexões genuínas além das convenções de gênero.

O desfecho tenso e incerto do seriado pode decepcionar os expectadores que anseiam por um final feliz e reconfortante. Contudo, é precisamente nesse desconforto que Bridgerton exerce sua força, desafiando expectativas e expondo ideias provocativas que dividem opiniões e geram debates fervorosos.

Em última análise, Bridgerton, em sua terceira temporada, não apenas entrelaça tramas românticas e intrigas de época com maestria, mas também se arrisca a explorar temas controversos que não deixam de provocar e inquietar. Para os espectadores, é um lembrete de que até mesmo o entretenimento mais luxuoso pode exigir uma maturidade emocional e intelectual para ser plenamente apreciado.
samgamgeestan
samgamgeestan

3 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
3,0
Enviada em 25 de maio de 2024
Achei a primeira parte muito enrolada, tudo acontece no último episódio. Fiquei triste também por essa não ser a temporada da Sophie e do Benny, como nos livros ja que são meus casal favorito.
O Colin na série é completamente sem sal, o personagem é incrível mas não gostei do que fizeram com ele na série. Queria que focassem mais também no casal principal, essa trama dos Mondrich só tira tempo de tela dos personagens principais e além de tudo ficou em aberto para a parte dois, ou seja vai tirar mais tempo ainda.
Tirando isso Pen e Colin são incríveis e o trailer da parte dois me deixou com boas expectativas para a finalização dessa temporada.
Evaldo M.
Evaldo M.

9 seguidores 4 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
3,5
Enviada em 16 de janeiro de 2021
Mais uma obra de Shonda Rhimes, uma versão de Grey's Anatomy em 1813. O casal principal da série passa mais tempo brigando do que se amando, em geral, por motivos idiotas. Os demais personagens da série, as demais tramas e situações, são novidade, porém, tudo o que gira em torno do casal principal é basicamente a história de Derek e Meredith. Para completar só falta matar Simon.
Kamila A.
Kamila A.

7.913 seguidores 816 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 18 de janeiro de 2021
Absolutamente nada do que iremos assistir na primeira temporada de "Bridgerton" será novidade - exceto pelo retrato mais ousado que a série faz sobre temas como sexo e homossexualidade; além da representatividade dos negros na aristocracia daquela época. Ou seja, não é preciso ler "Bridgerton: O Duque e Eu", livro escrito por Julia Quinn, na qual esta temporada é baseada, pra se ter uma ideia do que vai acontecer ao longo dos oito episódios que compõem "Bridgerton", neste primeiro momento, uma vez que a trama é totalmente previsível e seus passos são facilmente telegrafados pelo espectador.

Vejamos:

A série se passa numa conjuntura que é bem conhecida daqueles que são mais familiarizados com os filmes de época, principalmente, as grandes histórias de amor protagonizadas por heroínas românticas. Nessa época, as mulheres estavam relegadas - e pressionadas em direção - a um único momento: aquele em que seriam apresentadas à sociedade, de forma a arrumar (ou não) um bom casamento, que lhes garantissem um bom futuro e trouxessem prestígio às suas famílias.

A trama é uma colagem de vários elementos já conhecidos: desde os livros de Jane Austen, passando até mesmo por obras mais modernas, como a série de TV "Gossip Girl", como iremos mostrar nos próximos tópicos.

Note o casal central: o Duque de Hastings (Regé-Jean Page) é uma tentativa de emular Mr. Darcy, na medida em que ambos possuem uma personalidade mais introvertida e estão longe de serem carismáticos. Já Daphne Bridgerton, certamente, foi inspirada em Elizabeth Bennet, uma vez que ambas nutriam o sonho de se casarem somente por amor - o que era uma possibilidade rara dentro da conjuntura que elas vivenciavam. Os dois, aliás, acabam não funcionando muito bem juntos... E, chega um momento em "Bridgerton", em que a trama dos coadjuvantes é mais interessante do que a deles.

Além disso, nós já vimos vários outros tipos presentes em "Bridgerton" nos livros de Jane Austen ou em romances de época similares: a irmã que prefere o caminho dos estudos do que aquele que a levará ao casamento; a mãe desesperada pelo casamento de suas filhas; a personagem que esconde um escândalo que arruinaria suas chances na sociedade; o irmão irresponsável que não quer assumir o seu papel familiar; o irmão cujo lado é boêmio e artístico...

Já a narradora, Lady Whistledown (na voz da lendária Julie Andrews), com sua coluna sobre o cotidiano da sociedade londrina da época, sendo uma testemunha ocular de todos os acontecimentos marcantes da temporada dos bailes, certamente inspirou, posteriormente, a redatora do blog que dava nome à série "Gossip Girl", e que narrava as crônicas amorosas dos adolescentes das escolas de elite no Upper East Side de Manhattan (Nova York).

Apesar de tudo isso, histórias como as que a primeira temporada de "Bridgerton" retrata continuam a ter um apelo enorme junto ao público. É só perceber o grande sucesso que a série fez, sendo a mais vista da Netflix em 76 países. Como a série literária escrita por Julia Quinn ainda tem mais sete livros (cada um deles centrado em um dos irmãos Bridgerton), então, quem gostou dessa série não se sentirá órfão por muito tempo...
GLENIA COSTA FARIA
GLENIA COSTA FARIA

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
3,5
Enviada em 9 de janeiro de 2021
spoiler: [spoiler]
. O que houve com o colar que o príncipe deu a Daphne deixou no muro do palácio [/spoiler] spoiler:
Ricardo L.
Ricardo L.

62.980 seguidores 3.138 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 11 de março de 2024
Boa primeira temporada com um elenco carismático, com bons diálogos que entretém seu público! Vale a pena conferir!
Denise S.
Denise S.

13 seguidores 107 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 16 de maio de 2021
Demorei pra vir publicar a crítica desta série.
É da Shonda Rimes então você espera sempre k melhor.
É série de época centralizada no duque e na Dafine é uma trama legalzinha até, mas não espere muito.
Eu diria que é bom e ponto! Nada mais a acrescentar.
Alisson Vieira
Alisson Vieira

3 seguidores 14 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 4 de março de 2021
A série é impecável no figurino, fotografia e ambientação, o elenco cumpre seu papel, enredo ok, porém na minha opinião demora um pouco a engrenar a história, se não tiver paciência acaba largando nos primeiros dois eps, mas depois fica satisfatório.
Um dos pontos altos é que revelam um grande mistério logo no fim da primeira temporada, me surpreendeu o desfecho do mesmo e o fato de terem revelado tão cedo, achei que iriam postergar várias temporadas.
Recomendo, mas tenha em mente que é uma série "parada" mas gostosa de assistir.
Eduardo Rodrigues
Eduardo Rodrigues

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 15 de janeiro de 2021
É uma série muito interessante, cativa, prende, porém sem grandes emoções do tipo: preciso ver a próxima temporada.
Luiz Miguel
Luiz Miguel

5 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 5 de março de 2021
Bridgerton é uma ótima série para se maratonar em um domingo a tarde acabando só próximo a hora de dormir, porém não passa apenas de uma BOA série, com um núcleo central muito previsível digno de sessão da tarde talvez a melhor coisa da história principal tenha sido a química entre o casal Daphne e Simon principalmente nas cenas mais quentes. Outro ponto negativo é a rotina maçante e sem novidades que os bailes apresentam servindo na maioria das vezes apenas para dar linhas aos textos de Lady Whistledown que em minha opinião é o segundo melhor personagem da série, perdendo apenas para Eloise Bridgerton que com sua irreverencia, carisma e pensamentos modernos, conquista o protagonismo em suas cenas, além de ter talvez o melhor núcleo da temporada onde planeja fugir do debuto para se tornar alguém que não precise de um marido para ser alguém na vida e tenta descobrir quem é Lady Whistledown.
Porém a produção não tem apenas partes ruins, além de ser uma serie bonita esteticamente, o roteiro aflora os problemas do século XIX e que são muito atuais ainda, um exemplo disso é a sociedade machista em que o chefe da família muitas vezes decidia o futuro das filhas, outro ponto importante e atual é a dificuldade das famílias para conversarem sobre sexo e os seus prazeres fazendo com que os filhos entrem desinformados e/ou despreparados no mundo.
Mesmo se tornando arrastada em um determinado momento e com uma história que poderia se muito bem resumida em menos episódios a série é perfeita para se assistir acompanhado e em um ambiente previsível o que nos prende é descobrir quais serão os meios que justificarão os fins.
anônimo
Um visitante
Crítica da série
3,0
Enviada em 11 de dezembro de 2021
uma série legal, meio parada mais eu gostei. lembro q vi uns 6 episódios e depois de 5 meses +/- eu vi o resto. nn uma série q eu realmente goste, mas eu curti.