Little Fires Everywhere
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Média
3,8
124 notas

15 Críticas do usuário

5
4 críticas
4
3 críticas
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1 crítica
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Diego B.
Diego B.

5 seguidores 14 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 21 de agosto de 2020
Péssima!
Clichês, estereótipos, situações forçadas, duas protagonistas insuportáveis e um final horroroso.
Nem mesmo os importantes debates sobre racismo, gênero, imigrantes e homossexualidade funcionam já q tudo tem um tom panfletário.
Maria S.
Maria S.

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Crítica da série
2,5
Enviada em 23 de setembro de 2020
No início achei que a Mia,fosse vítima da sociedade,mas ela demostrou uma arrogância,suas expressões facial dava um ar que parecia ela com nojo de tudo, não deu a oportunidade da filha ter uma vida diferente,ela escolheu a o que era melhor pra ela,Mia.
Elena muito detalhista e perfeccionista, só queria protejer os que ama,mas exagerou.
Pagou o preço,
Sei lá, cansei dessa disputa, branco e rico sempre são mais,e esconde alguma coisa
Negros, são legais, bonzinhos e pobres, já deu
Daniel Scariot
Daniel Scariot

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,5
Enviada em 3 de setembro de 2020
Uma história que se mostra intrigante no primeiro momento, te fornecendo o desfecho para te manter atraído na série e vai se desenrolando até chegar à esse desfecho já conhecido. Começou fazendo o básico de toda série, apresentando os personagens, dando características próprias para cada personagem, mas se perde nisso e deixa as características de cada personagem exageradas, você sabe qual reação ou qual emoção a pessoa vai ter só por ela ser quem ela é, você tem a personagem que vai chorar, a que vai se revoltar, a que vai mandar, a que vai ser vítima, todos os personagens possuem uma mesma linha que não saem dela, com exceção de dois personagens nos últimos episódios.
A parte artística de figurino e ambientes do seriado é bem legal, te coloca nesse ambiente maluco e regrado da casa dos Richardson, toda detalhista parecendo uma casa de boneca e a casa da Warren sendo uma casa muito mais livre e artística. O figurino de cada personagem também é bem feitinho, bem interessante, isso a série mandou bem. Junto com isso, ela foi bem filmada também, bons takes e uma filmagem que te deixa tenso e preso na história.
O enredo que foi fraco, motivações fraquíssimas, desenrolar fraco dos acontecimentos, fugindo da realidade que a série te apresenta, a série parece te fazer escolher um lado o tempo todo, spoiler: fazendo a com que a Elena seja visto como uma vilã controladora possessiva e a Mia sendo apenas uma mãe que está tentando proteger sua filha, sendo que a criminosa da série é a Mia, ela deveria estar presa pelo que ela fez, enquanto a Elena fez a boa ação de arrumar um lugar para essa moça morar e ainda fornecer um trabalho. Os filhos se voltando contra a mãe e contra a vida que eles possuem nos últimos minutos da série é outro ponto muito fraco.
.
A atuação da atriz que interpreta a Mia Warren chega a ser agoniante, com sempre as mesmas expressões e a mesma cara de choro e desespero, parecendo uma pessoa completamente desequilibrada e paranoica, as feições dela são fora da realidade, ninguém fala com a outra pessoa fazendo tantas caretas e caras de nojo assim.
Jackson A L
Jackson A L

13.557 seguidores 1.220 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 1 de agosto de 2020
A série trata do racismo de forma estrutural, abordando os dois lados: o branco rico (que precisa justificar seus fracassos demonstrando que tem uma família "perfeita") que se acha no dever de sentir pena em favor dos negros, e o negro pobre, que se sente vítima do sistema e pouco faz para tentar reverter o modo de vida. Os primeiros quatro episódios, ainda está na fase de apresentação dos personagens, achei um pouco chato na verdade, após a primeira metade começa a melhorar e começa de fatos os "pequenos incêndios". Gostei muito das atuações de Reese Witherspoon, Megan Stott (Izzy) e a jovem Mia (Tiffany Boone) que conseguiu transmitir toda sua raiva de forma natural em suas expressões. Já Kerry Washington (Mia adulta) exagerou nas expressões faciais e ficou muito forçado (aquela boca nervosa e com vida própria). A abertura é simplesmente fantástica, ela faz um resumo perfeito de toda a série. spoiler: Quanto ao final, achei meio incoerente terminar daquele modo, faltou dar mais argumentos e detalhes, mas sim, entendi a forma metafórica do incêndio da casa.
Rodrigo Gomes
Rodrigo Gomes

6.121 seguidores 941 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,0
Enviada em 10 de julho de 2020
Mesmo tendo excelentes interpretações, o roteiro acaba sendo fraco e parecendo inacabado...não dá pra entender com exatidão. Parece que a história se torna desperdiçada, pois se mantém mediana e no fim, o ápice, dura um minuto apenas. Não foi legal.
Soninha
Soninha

5 seguidores 75 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 17 de agosto de 2021
Total perda de tempo!! histórias paralelas sem conteúdo, sem graça , sem sal, sem nada!冷冷冷冷冷冷冷冷冷
Ryan
Ryan

470 seguidores 337 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 1 de agosto de 2020
Muito bem produzido, atuações incríveis das personagens femininas, repleto de críticas sociais diretas e de forma poética! A abertura da série é incrível e hipnotizante!
Danny Sincerona
Danny Sincerona

42 seguidores 193 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 26 de dezembro de 2022
Eu simplesmente amei, a história é incrível e nos emociona muito. Amei todo o contexto dela, os personagens e toda a trama. É um seriado pesado que fala sobre a maternidade e as dificuldades das mães. Amei o final apesar de querer saber o que vinha depois, mas acho que deveria ter sido assim mesmo.
Michelle A.
Michelle A.

7 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 25 de setembro de 2020
Acabei de assistir agora e estou apaixonada pelo roteiro e pelos personagens! Cheia de símbolos e sutilezas além de ter um enrredo super instigante e que aborda temas importantes como o racismo, a maternidade, a homofobia, a arte e as questões de classe.
Marcela Blazejuk
Marcela Blazejuk

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 15 de julho de 2020
Acabei de ver a série e achei maravilhosa, não é a toa que a Reese é uma de minhas atrizes preferidas. Minha única ressalva seria em relação ao final da bebê Chinesa com a Bebe. Eu fiquei MUITO irritada com isso, a mãe colocou o bebe no lixo para morrer e depois vem roubar da familia que sempre acolheu, amou e estava disposto a dar TUDO para a Mirabelle? Como fiquei irritada kkk
Hélia H
Hélia H

3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 29 de dezembro de 2020
Gostei do início. Depois, fui achando tudo muito previsível, parecia que já tinha visto a série!
Mais uma história de "gente branca e rica malvadona contra pobres oprimidos". Nunca fui rica nem branca, mas achei que era estereótipo demais para minha cabeça.
Fabiana V
Fabiana V

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Crítica da série
5,0
Enviada em 14 de setembro de 2025
Eu ameiii essa série. Pra quem gosta de drama que faz refletir é ótimo. Fora que Reese dá um show a parte
Cleyson Rodrigues
Cleyson Rodrigues

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 26 de maio de 2020
Sob direção da Liz Tigellar, roteirista de algumas séries de sucesso como “Revenge”, “Bates Motel” e “Once Upon a Time, “Little Fires Everywhere” sai dos livros para as telinhas. Em seu elenco temos Reese Witherspoon representando o papel da Elena Richardson e Kerry Washington no papel de Mira Warren.

Se tem alguém que esconde alguma coisa, esse alguém é Mia Warren, uma mulher que chega à Shaker Heights com sua filha para começar uma nova etapa de sua vida. O local é devidamente planejado e organizado. Mia se torna inquilina da Elena Richardson, mãe de quatro filhos e um casamento aparentemente bem-sucedido.
Os filhos de Elena se encantam rapidamente pelas novas moradoras, então, Mia e Elena se tornam mais que inquilinas, só que algo surge para romper esse relacionamento afetivo, e Elena não deixará que uma estranha desordene a vida de outras pessoas, logo decide investigar o passado da Mia, e os efeitos disso serão devastadores.

A série homônima é baseada no livro da Celeste Ng, autora também de “Tudo o que nunca contei” ambas publicadas pela editora Intrínseca.
Por ser uma série dramática familiar, é comum que a série se torne lenta, porém nada tediosa. Ao entrarmos na vida dessas duas famílias percebemos muita coisa errada, e começamos a refletir que, toda família tem seus demônios, que é difícil viver quando começamos a fechar os olhos para o que realmente importa e vivemos de aparência.
É comum que em adaptações seja retirada uma coisinha aqui, e acrescentado outra ali, mas o que mais valorizo é que a essência da obra esteja ali contida, e isso ‘LFE’ não deixou passar.
Na série houve mais embate entre Elena e Mia, algo que ressaltei em minha resenha, tendo em vista que o livro não explora muito.

Um ponto negativo que destaco é o tempo de duração dos episódios, considerei longo devido ser um pouco lento o desenrolar dos fatos.
No geral, preferi a série que o livro, algo que não acontece muito, mas diante dos meus critérios a adaptação trouxe elementos que esperei encontrar no livro.
Originalmente “Little fires everywhere” foi transmitida pela Hulu, mas já está disponível pela Amazon Prime.
Pamella Marques
Pamella Marques

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 6 de julho de 2020
Simplesmente incrível, série bem escrita, bem dirigida e muito atual. Os temas e questões que são debatidas nos fazem refletir a todo momento. A série se passa nos anos 90 e os temas debatidos estão presentes na sociedade até hoje, o que só enriquece a trama.
Amazon nos presenteia com essa série.
Caroline Matos
Caroline Matos

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,5
Enviada em 15 de maio de 2025
A série é puro estereótipo. A velha fórmula do branco malvado x o negro bonzinho. spoiler: Ações como roubo sendo justificadas, pais adotivos sendo mal vistos porque são brancos enquanto a pobre chinesa que abandonou a criança é vista como mártir.

Claro que o racismo existe e é um problema serissimo na sociedade, só não acho que retratar brancos como opressores 100% das vezes seja aceitável.
Enfim, esperava muito mais. É uma série de 0 criatividade, de discursos previsíveis, super cansativa.