Atypical
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Média
4,5
953 notas

38 Críticas do usuário

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Ricardo L.
Ricardo L.

62.935 seguidores 3.117 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 16 de novembro de 2023
Maravilhoso se resuma essa história que atrai todos os olhares para um autista que se engradece em mundo cruel e se apequena dentro do seu próprio ser.
Luana O.
Luana O.

755 seguidores 557 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
4,0
Enviada em 21 de maio de 2020
Essa série é tão deliciosa, que dá pra maratonar em um único dia. É uma série humana, que demonstra as dificuldade e superações que envolve o espectro autista. E Zarid é o melhor personagem da série.
Luana O.
Luana O.

755 seguidores 557 críticas Seguir usuário

Crítica da 2 temporada
4,5
Enviada em 18 de maio de 2020
Amei essa segunda temporada, em que o foco ficou voltado mais pra família, mas não deixa o protagonista de lado nas suas novas descobertas. A série além de entreter, é informativa e presta um ótimo serviço a sociedade, desmestificando o autismo, e mostrando a importância da inclusão.
Gabriela Santos
Gabriela Santos

16 seguidores 387 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2025
A série aborda um tema de extrema importância de forma realista, mas não fica apenas nisso. As tramas paralelas agregam à história, entregam momentos divertidos e emocionantes.
c4rlc4st
c4rlc4st

984 seguidores 323 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 29 de novembro de 2021
Atypical é uma das melhores produções da Netflix, sem dúvidas. Mergulha no universo do espectro autista de forma leve, concisa e importante. Não há romantização nem coitadismo. É a retratação da condição de forma prática e abrangente. E a série não fica só nisso. Traz tramas paralelas muito importante e bem desenvolvidas.

Infelizmente, nota-se uma pressa excessiva para fechar a história na última temporada, tornando o final banal e autoindulgente. Porém essa mácula não tira o mérito e a delícia de acompanhar essa história.
Danny Sincerona
Danny Sincerona

42 seguidores 193 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 18 de setembro de 2021
Que série fantástico e um pouco diferente do que estamos acostumados.
O seriado conta a história de um menino autista, sua convivência com os pais e com o mundo e é bem legal, pois temos uma pequena noção de como essas pessoas enxergam o mundo, temos uma perspectiva melhor do que se passa na cabeça dele.
O legal desse programa é que ele não foca só nos problemas do adolescente, ele também fala um pouco sobre os pais e as dificuldades de se manter um casamento e da irmã dele que acaba se descobrindo bixessual.
Eu amei a série, fiquei um pouco triste com o relacionamento dele com a namorada, mas achei que teve um ótimo final e que terminou na hora certa.
anônimo
Um visitante
Crítica da série
0,5
Enviada em 21 de maio de 2025
"Atypical", ou como fazer uma série sobre autismo sem saber como é ser autista
Por um narrador que, como muitos autistas, prefere a verdade crua à inclusão performática
"Atypical" é a história de um garoto autista. Mentira. "Atypical" é a história de como o mundo neurotípico se sente ao redor de um garoto autista. E isso faz toda a diferença.
A série da Netflix, criada por Robia Rashid, foi aplaudida por levar "representatividade" autista ao streaming. E de fato, ela leva — do jeitinho mais higienizado possível. Sam Gardner, o protagonista, é um jovem branco, cis, verbal, hétero, classe média, funcional — ou seja, um autista palatável, fofinho o suficiente para que o público não se sinta desafiado. Nada de colapsos reais, desregulação emocional crua, ou rejeição social severa. Aqui, tudo é convertido em uma comédia dramática com trilha leve e rostos bonitos.
Mas vamos direto ao ponto: Essa série não é feita para pessoas autistas. É feita para neurotípicos se sentirem evoluídos por assistirem a uma "narrativa difícil" com segurança emocional.
Desde o primeiro episódio, fica claro que Sam é o pivô das tragédias pessoais de todos ao seu redor. Sua mãe, Elsa, está presa a ele como se tivesse sido condenada. Seu pai, Doug, passa três temporadas tentando entender o próprio filho, como se Sam fosse uma equação não resolvida. E sua irmã, Casey, coitada, é praticamente uma mártir que suporta ter um irmão diferente. Em vários momentos, Sam não é retratado como um personagem. Ele é o catalisador do sofrimento alheio.
Quer saber como é ser autista? Não é ser o centro da dor dos outros. É viver a sua própria dor, enquanto o mundo finge que ela não existe.
A família Gardner sofre mais por ter que lidar com o autismo do que o próprio Sam sofre por ser autista. Isso é uma distorção emocional violenta. O real sofrimento de pessoas autistas — o isolamento, a sobrecarga sensorial, a rejeição sistemática, o desemprego estrutural — é ofuscado por cenas da mãe traindo o marido, o pai sendo emocionalmente incompetente, e a irmã descobrindo sua sexualidade.
Nada contra a sexualidade de Casey — o problema é que a única sexualidade explorada com sensibilidade é a dela. Sam, quando tenta amar, é retratado como esquisito, invasivo ou confuso. O autista pode sentir afeto, mas apenas se for conveniente ao roteiro. Caso contrário, ele serve como recurso cômico.
Há episódios em que o riso vem de situações sinceras, mas muitas vezes o humor gira em torno da desadequação social do autista, como se fosse engraçado ver alguém não entender ironia ou reagir de forma literal. Rimos porque Sam errou, não porque o mundo erra ao exigir que ele se conforme a códigos arbitrários.
Humor ácido? Claro. Mas o ácido deveria queimar o preconceito, não o próprio Sam.
Durante muito tempo, Sam é um "único exemplar da espécie". Só na terceira temporada aparecem outros autistas, alguns interpretados por autistas reais — e adivinhe? São interessantes, complexos e bem mais autênticos que o próprio protagonista. A série poderia ter se salvado se tivesse feito o que toda pessoa autista deseja: mostrar outras vivências autistas. Mostrar pluralidade.
Imagine essa série reescrita assim: Sam conhece autistas de outras etnias, gêneros, orientações, com diferentes níveis de suporte. Pessoas que não se encaixam em moldes hollywoodianos. Que falam por tablet. Que rejeitam o modelo médico. Que têm TDAH, sinestesia, mutismo seletivo, ou que apenas não querem ser corrigidos — querem ser ouvidos.
Mas isso seria real demais, né?
Enquanto "Atypical" tenta ensinar o mundo a "ser gentil com os diferentes", ela esquece o essencial: os diferentes não precisam da sua gentileza condescendente — precisam de um lugar real à mesa. Precisam ser protagonistas, roteiristas, produtores, consultores, atores. Precisam parar de ser mascotes de roteiro e começar a ser agentes da própria história.
"Atypical" é a prova de que o mercado sabe que inclusão vende, mas ainda tem medo de mostrar o que ela realmente significa: ouvir quem vive a diferença. A série começa como uma vitrine e termina como um espelho trincado — bonito de longe, mas incapaz de refletir toda a verdade.
A real série revolucionária não será feita para explicar autistas a neurotípicos, mas para mostrar que o mundo neurotípico é, na verdade, o mais disfuncional quando se trata de empatia e convivência.
Thay
Thay

21 seguidores 125 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 20 de dezembro de 2022
Essa é uma das minhas séries favoritas
A Forma leve e carinhosa que a série acorda o cotidiano do Sam.
Lilian M
Lilian M

11 seguidores 76 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 13 de janeiro de 2021
gostei, Sam me prendeu até o fim, assim como a mãe dele, o melhor amigo Zahid, o pai, a irmã.....enfim, uma fofura.
Anderson C.
Anderson C.

15 seguidores 56 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 26 de junho de 2019
Uma serie singela, que mostra a realidade de um menino que tem autismo, tentando levar uma vida normal.
Achei super interessante pois com o passar dos episódios, você vai se envolvendo com o personagem e acaba tendo uma noção de como um autista enxerga o mundo.
Divertida, simples e gostosa de assistir...adoro a sinceridade dele (Keir Gilchrist).
Sandro B
Sandro B

13 seguidores 42 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 19 de janeiro de 2019
Excelente. Boas atuações, ótimo enredo, humor na pitada certa, pequenos dramas inseridos. Imperdivel. Vale muito a pena.
Raul Schmitz
Raul Schmitz

4 seguidores 23 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 7 de novembro de 2019
Boa série, conta a historia de um autista e as dificuldades que ele passa com bastante humor e de um jeito interessante, os acontecimentos e a forma como a série vai se desenrrolando é muito boa, a vida dos personagens também é bem explicada, e você acaba se apegando a eles.
Carlos Ramos
Carlos Ramos

1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,5
Enviada em 21 de agosto de 2021
A 4a temporada é dispensável. Além de cansativa, exagera focando a relação homosexual das 2 adolescentes. Keir Gilchrist ( Sam ) é o ponto alto da série. Destaque para Nik Dodani (Zahid ). A protagonista de Casey Brigete Lundy-Paine tem atuação fraca, forçada nas interpretações, sem expressão, destoa na série.Jenna Boyd( Paige ) surpreendeu, muito boa atriz. Como tema principal, não é fácil focar o Autismo, o que ainda valoriza mais a interpretação de Keir. Essa série deveria ser condensada em 3 temporadas. Minha opinião.
Fabio Silva
Fabio Silva

1 seguidor 14 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 18 de janeiro de 2025
Série poderia ter acabado na terceira temporada. A quarta é um festival Woke sem graça e que transforma a irmã do Sam, em um personagem insuportável. A namorada do Sam deveria ter mais espaço, na 4 temporada é o único personagem engraçado.
No geral é uma ótima série que começa engraçada mas que vira uma série de família.
Girlene V.
Girlene V.

8 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 21 de dezembro de 2017
Uma serie leve, porém leva questões bastante interessante sobre o autismo.
Basicamente mostra o mundo de garoto autista tentando se encaixar e entender o mundo ao seu redor. O mais legal da serie é que não tedioso assistir porque existem momentos bastante engraçado nos episódios