Justiça
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Média
4,1
92 notas

11 Críticas do usuário

5
6 críticas
4
1 crítica
3
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Soninha
Soninha

5 seguidores 75 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 24 de outubro de 2025
Eu amei a 1 temporada porque tinha minhas estrelas da dramartugia, Adriana Esteves, Júlio Andrade e Minha Diva Leandra Leal, a 2 ° Temporada só pecou na conclusão da vingança da Carolina , achei a história de usar o Darlan marido de Kellen foi de muita falta de imaginação da autora, pareceu vingancinha de adolescentes, Foi pouco o tio morrer daquele jeito, por tudo que eles fez , ele merecia um fim mais trágico.
Alef Lucena morais
Alef Lucena morais

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Crítica da série
3,5
Enviada em 14 de junho de 2024
Na minha opinião a primeira parte e muito melhor do que a a segunda bem mais bem feita e mais realismo na história
Drinha_21
Drinha_21

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Crítica da série
1,0
Enviada em 24 de abril de 2024
Eu comecei assistindo o Justiça 2 esse ano, o qual apesar da pornografia exagerada (mas q todos filmes brasileiros tem e apelam muito), as histórias são muito boas, mostram a realidade do nosso país; fiquei muito comovida com a história do Baltazar e as outras tb foram interessantes. Aí resolví assistir o Justiça, o qual tb começou com histórias interessantes, mas após o 3o capítulo achei q a Globo forçou demais; além da pornografia exagerada, drogas, corrupção, mostra uma mãe q perde a filha e q se apaixona pelo assassino! Gente, isso é insano e jamais deveria mostrar na TV, pois acredito q pode influenciar desequilibrados a imitar! Sinceramente, não entendo pq filmes, séries, etc brasileiros, tem sempre q apelar pra isso!
LETANIA KOLECZA
LETANIA KOLECZA

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
2,5
Enviada em 29 de abril de 2024
Com uma fotografia muito bem trabalhada, assim como a trilha sonora e figurino, a série, tal como no filme Babel, tece relações entre seus personagens que são caracterizados por comportamentos que fogem da razoabilidade, sempre nos extremos. Dá a impressão de que para terem essa índole " justiceira ", os personagens precisam ser compostos por impulsos , destacado os da luxúria e ira, o que acaba a tornando totalmente previsível e até cansativa e em alguns momentos também incômoda. De uma certa forma repete muitos temas da série Os Outros , (mas sem a mesma agilidade e carisma dos personagens) , expondo o sistema e o estágio violento das atuais relações .
Andrey Rodrigues
Andrey Rodrigues

7 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 28 de dezembro de 2020
Os quatro primeiros episódios da série são altamente impactantes, importantíssimos para fazer o público ficar vidrado e não perder nada. No entanto, nos demais, a série acaba perdendo o rumo, e toda aquela agilidade apresentada nos primeiros episódios, tornou-se apenas dramas novelescos.
Porém, uma ressalva para o núcleo que contém a Adriana Esteves, como Fátima, que permaneceu marcante e emocionante do início ao fim. Além de todos os personagens presentes nesse núcleo serem destaques nas atuações.
Ademais, mesmo com alguns pontos negativos, Justiça trouxe uma abordagem temática pertinente, uma construção de cenas bem articuladas, e a valorização de uma local riquíssimo em cultura como Recife.
karla c.
karla c.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 10 de setembro de 2023
A série é ótima! Uma das melhores que vi nos últimos anos (nacional) vale muito a pena, não sei porque ainda não fizeram a 2a temporada.
Luana F.
Luana F.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 23 de março de 2024
Que série incrível,o enredo, os atores,a trilha sonora... Me emocionei cada episódio, a forma como as histórias vai se encontrando prende a nossa atenção a cada episódio, linda série!!
Pensamentos Da Fêh
Pensamentos Da Fêh

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 21 de fevereiro de 2024
Eu e meu amigo assistimos ela em 2016 e nessa semana vi q a 2 temporada sai em breve fui logo rever a 1 temporada se a 2 for igual a 1 vai ser esplêndida muito boa mesmo digna de Oscar  amei a 1 ! Globo Por favor não me decepcione nessa 2 temporada ok
Natália Pompeu
Natália Pompeu

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 15 de março de 2021
Adorei os atores, a trilha sonora, Recife, os enredos que se cruzam a todos momentos, TUDO. É a melhor minissérie brasileira. Adoro Manuela Dias
Drielle Delpino
Drielle Delpino

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 17 de março de 2021
Excelente retrato do brasil e enredo espetacular. Te prende do início ao fim, e a maneira que as histórias se conectam é incrível.
Henrique M.
Henrique M.

3 seguidores 14 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 18 de novembro de 2025
Justiça tenta construir uma narrativa complexa em que diferentes histórias se entrelaçam, mas acaba tropeçando justamente naquilo que pretende exaltar: a multiplicidade de perspectivas. A repetição constante de cenas já vistas por outro ângulo torna a série cansativa e pouco dinâmica, como se a narrativa não confiasse na capacidade do público de acompanhar os acontecimentos.
Além disso, há um excesso de cenas de sexo que, longe de contribuírem para o desenvolvimento emocional ou dramático, parecem existir apenas para preencher tempo e chocar de forma gratuita. A sexualização constante empobrece a trama e desvia a atenção do que realmente deveria importar: a construção de personagens e conflitos consistentes.
O maior problema, porém, está no roteiro que frequentemente sacrifica a coerência para fazer a história avançar do jeito que deseja. Os personagens mudam de personalidade de um episódio para outro, esquecem fatos importantes e tomam decisões sem qualquer lógica humana — apenas porque o enredo precisa que façam isso.
Alguns exemplos são particularmente gritantes:
Um cachorro invade repetidamente o quintal do vizinho, mas a solução mais simples (subir o muro ou colocar uma grade) é ignorada sem explicação.
Um homem que tem a mulher atropelada decide dar uma injeção letal nela no dia seguinte, sem qualquer tempo de luto ou reflexão.
Uma mãe religiosa, subitamente, pega uma arma para matar um cachorro a tiros — uma mudança brusca que não é justificada.
Uma mulher que passou sete anos alimentando ódio pelo assassino da filha subitamente aceita ser madrinha e orientadora dele — e ainda tenta construir um romance forçado entre os dois.
Uma jovem prestes a entrar na faculdade prefere ir presa a denunciar um homem que mal conhece, com quem teve apenas uma transa.
O caso da personagem de Adriana Esteves resume bem a inconsistência do roteiro: ela já havia ouvido a confissão do policial corrupto no primeiro episódio e, mesmo assim, muitos capítulos depois volta a agir como se estivesse descobrindo tudo de novo, ignorando tanto a confissão anterior quanto o fato de que ambos já haviam desenvolvido uma convivência cordial. Até mesmo a “droga encontrada no quintal”, motivo de sua prisão, reaparece intacta sete anos depois, como se o mundo da série não exigisse mínima lógica investigativa.
A série também se apoia em ideias de vingança que soam rasas ou mal trabalhadas — como a jovem que passa anos se prostituindo com o único objetivo de se aproximar da mulher que odeia, apenas para realizar uma vingança que não muda absolutamente nada em sua vida. Essa mesma falta de coerência está presente em arcos de relacionamento: uma mulher seduz um policial cozinhando para ele, mas depois a trama insiste em transformá-la numa pessoa que “só serve alface”; um homem trai a esposa quase como se fosse uma exigência do roteiro, e não da própria personalidade.
Em suma, Justiça tenta ser grandiosa, mas frequentemente se perde em soluções artificiais, personagens incoerentes e conflitos mal resolvidos. O resultado é uma série que, embora ambiciosa, soa forçada, repetitiva e, muitas vezes, desconectada da lógica emocional e humana que pretende retratar.