Dupla de peso
A HBO deu o sinal verde para a produção do piloto em 6 de junho de 2016. O primeiro episódio foi concebido por dois nomes de peso: o roteirista Jesse Armstrong e o diretor Adam McKay.
Antes de escrever e produzir Succession, o britânico Armstrong já fazia bastante sucesso em sua terra por ter cocriado sitcoms como "Peep Show" (2003-15) e "Fresh Meat" (2011-16), além de ter trabalhado na série de comédia "The Thick of It" (2005-12) e em seu spin-off cinematográfico "In the Loop" (2009).
Já o americano McKay realizou filmes premiados como "A Grande Aposta" ("The Big Short", 2015) e "Vice" (2018). Ele também colaborou no roteiro de "Homem-Formiga" ("Ant-Man", 2015) e nos esquetes do programa "Saturday Night Live". Hoje, McKay ocupa o posto de produtor executivo de Succession.
Renovada uma semana depois da estreia
Succession estreou em 3 de junho de 2018, alcançado 582 mil espectadores mundo afora. No dia 11 do mesmo mês, a série foi renovada para uma segunda temporada, que chegou à HBO em 11 de agosto de 2019.
Luz, câmera e... improviso
Adam McKay, diretor e produtor executivo de Succession, gosta de trazer o improviso para o set de filmagem. Mesmo com a resistência de alguns atores, McKay conseguiu gravar uma cena sem qualquer ensaio ou preparação. E esse momento aparece justamente no piloto, quando a família Roy se reúne para o aniversário de 80 anos do patriarca Logan (Brian Cox).
No topo de Manhattan
As cenas que se passam dentro da empresa Waystar Royco foram gravadas no One World Trade Center, o prédio mais alto de Nova York. Essa locação garante uma vista quase panorâmica de Manhattan, englobando desde o centro até o sul do distrito.
Kieran Culkin trocou de papel
Originalmente, Kieran Culkin não estava escalado para interpretar Roman Roy, e sim Greg Hirsch (agora vivido por Nicholas Braun). Mas, ao ler o roteiro da série, Culkin não conseguiu se identificar com o sobrinho-neto de Logan Roy. Até que ele se deparou com uma fala de Roman e, na mesma hora, sentiu uma conexão inexplicável. O papel acabou ficando com Culkin e lhe rendeu duas indicações consecutivas ao Emmy, na categoria de melhor ator coadjuvante.