The Bold Type
Críticas dos usuários
Críticas da imprensa
Média
4,0
86 notas

17 Críticas do usuário

5
9 críticas
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Lucas G
Lucas G

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Crítica da série
5,0
Enviada em 29 de julho de 2021
Na minha humilde opinião uma das melhores séries que assiste nesse ano de 2021.
Me emocionei e me identifiquei com vários momentos vividos pelas três amigas e pelo pinestripe haha.

Ser jornalista e trabalhar na área da comunicação é exatamente tudo que pode ser visto em The Bold Type e mais um pouco haha.

O roteiro é intrigante, e a cada episódio as estórias(Histórias fictícias) se desenvolvem rápido. Simplesmente apaixonado pelas histórias e quero que chegue logo a quinta temporada.
erinleite
erinleite

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,5
Enviada em 28 de junho de 2021
A série começa bem, é interessante e divertida. Mas depois se transforma em propaganda e lavagem cerebral pró aborto, homossexualidade, liberação de maconha, etc. Uma coisa é não ser contra essas pautas e não ter preconceito; outra coisa é fazer marketing mesmo. Na questão do aborto então, achei meio pesado.
Olivia Goldenrose
Olivia Goldenrose

16 seguidores 38 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 15 de julho de 2022
leve, cativante e divertido sem perder a seriedade de temas contemporâneos. rapidinho você já está envolvida no grupo de amigas e torcendo por elas. Imagens inusitadas de Nova York
Alexa Dias
Alexa Dias

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 27 de maio de 2021
Eu gosto, super realista e humano. Não é romantizado que tudo da certo. Eu gosto e indico, para assistir almoçando ou mesmo pq quer maratonar algo
Camila Strauss
Camila Strauss

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Crítica da série
5,0
Enviada em 17 de agosto de 2021
Série ótima! Leve, divertida e alto astral. Para quem gosta da pegada nova-iorquina, trabalho? Relaciomentos, um toque de humor e de romance, essa série é perfeita. Tem hm pouco de cartilha feminista, mas nada que atrapalhe ou carregue demais a série. Gosto muito!
Marcus Moreno
Marcus Moreno

1 seguidor 14 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 4 de julho de 2021
A série é curiosa logo no início, mas depois passar a incluir arcos paralelos completamente dispensáveis; cheguei a pular várias cenas; várias, e em nada prejudicou o entendimento a respeito do foco inicial. De repente os episódios ficam repletos de diálogos longos, chatos, insistentes. Em várias ocasiões o empoderamento é representado como a capacidade de convencer o(a) outro(a) a fazer algo contra as regras vigentes para beneficiar uma pessoa (ou pequeno grupo) e não a capacidade de mudá-las (as regras) em prol da igualdade. Enfim, a série se perde. O que salva são os personagens, na minha opinião a melhor é a Editora Chefe: Jacqueline Carlyle; ela é a única, de fato, poderosa!
Mariano Soltys
Mariano Soltys

2 seguidores 35 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 21 de março de 2023
“O Poder Feminino” e o patriarcado

Apesar da série Poder Feminino, The Bold Type mostrar sempre mulheres empoderadas, conquistadoras, defensoras da diversidade, dos trans e inter-gêneros, mesmo assim pareceu algo ainda envolto de patriarcado. Basta ver quem manda na empresa : é o homem, no caso o esposo da chefe das colunistas de revista feminina, ou da “escritora” premiada, se é que colunista de revista possa ser comparada a algum escritor de romance.

A série é divertida, mostrando a vida de três amigas, uma delas “amigue” destas, pois bissexual, de modo que trafegam através de relacionamentos, crises profissionais, conquistas na empresa e defesas de classes marginalizadas, ou minorias. A defesa da mulher ocorre vez ou outra, apesar de duas das amigas se renderem a paixão de um masculino ou outro. Vez ou outra a série busca alguma apelação na sensualidade, mas no geral faz refletir sobre questões atuais e diversidade, o que pode render um embate político de direita contra esquerda, e por lá o vilão parecia Trump. Além dessa série, seria interessante as mulheres empoderadas lerem pensadoras, como Simone de Beauvoir, a fim de compreender melhor os processos históricos envoltos na luta feminista. As três amigas mesmo assim se mantém numa ligação saudável e fraterna, apoiando sempre que possível a vida uma da outra. Sempre o que deve ficar claro é que apesar do feminino estar em destaque, não vive sem o masculino.

Há uma dualidade nas coisas, uma lei de gênero, já tratada lá por Hermes Trimegisto, o sábio egípcio. E assim na série há um homem para liderar e mandar na empresa, que se tem poder feminino, não deixa de valorar o masculino, seja nos amigos, namorados ou mesmo chefe, homens. O patriarcado se mantém velado na série, mesmo que as mulheres tenham grandes conquistas, bem como superando a visão, em diversidade de gêneros.

Mariano Soltys, escritor e filósofo, autor de livro Filmes e Filosofia
S_sanchezmora
S_sanchezmora

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 9 de agosto de 2022
Eu gostei parte da série. Mas achei que a série fica muito no mimimi libertinagem e colocar o amoral como normal dando um
Exemplo errado a nossos jovens. Colocando como bandera libertades de promiscuidade, a mulher como se fora homem, como se o melhor e ser agora gay ou levantar alguma bandeira de discriminados. Acho exagerado
Joyce Nogueira
Joyce Nogueira

7 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 9 de setembro de 2021
Eu não me apaixonei por essas 3 não neh?! Eu amei essa série, muito gostosa assistir... Recomendo!
Matheus Silva
Matheus Silva

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,0
Enviada em 18 de abril de 2023
Serie fraca, com tramas clichê muito forçadas. Poderia ser um série divertida como deux pour cent, mas deixa muito a desejar.
Ariadne Dias
Ariadne Dias

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 22 de março de 2024
A série é divertida, animada e empolgante, trata de temas sérios com leveza, e humor, adorei que traz a amizade como centro de tudo, em tempos tão caóticos como a era digital.
A Nathy
A Nathy

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Crítica da série
5,0
Enviada em 15 de janeiro de 2022
Série intrigante e, ao mesmo tempo, encorajadora. Retrato da jovem mulher moderna e a obra aborda temas que ainda são tabus sociais.
Uma série gostosa de assistir e possui estilo inteligente.
Iris F.
Iris F.

16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 10 de julho de 2018
Estava meio cética quanto ao tema, pois existem vários seriados parecidos. Mas a série desde do primeiro episódio te prende. Os temas são atuais e abordados da maneira e na quantidade correta. Penso que possa ser uma ''Sex in the city"atual, com menos sexo.
Pedro Andrade
Pedro Andrade

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 7 de setembro de 2020
Ao começar The Bold Type, fiquei imaginando o por que de ver tal série, sendo sincero, não é a temática ideal para um jovem de 21 anos. Porém ao assistir os episódios eu entendi o motivo de estar ali. Um show que conta apesar de tudo sobre como aprender e se aceitar, te da a perspectiva de como tratar uma pessoa, para um homem, vale muito tentar aprender como tratar uma mulher. São 4 temporadas de surpresas, onde torcemos, ficamos bravos, nos colocamos no lugar de personagens de diferentes cores, sexualidades e afins. Esta é uma série que não basta apenas assistir, prestar atenção aqui é essencial, se tornar uma pessoa melhor acontece inevitavelmente ao se conectar com a trama apresentada.
Uma série que vale a pena, sem sombra de dúvidas.
Maria Gracinha Oliveira
Maria Gracinha Oliveira

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 12 de março de 2021
Adoro a série... em tudo... nas escolhas que se faz.. mas... as inconstantes da sutton... nunca sabe o que quer e realmente colocar sempre tudo a frente do Amor e esperar que ele esteja lá sempre a espera??? esperava mais dessa personagem... num mundo onde tudo serve para que as relações não durem seria de esperar encontrar um casal que pelo menos lutaria para ficar lado a lado independentemente das diferenças de idade e económicas.. o deixar que nos apoiem não nos faz menores ou melhores que os outros... excepto que devemos pensar que nem sempre sozinhos conseguimos atingir os objetivos... obvio que parte muito de nós mas... não fomos criados num planeta solitário.. e os "MILLENiAIS" não incentivam ao grupo... ao amor para toda a vida... mas sim a individualidade... como pode uma mulher de 26 anos dizer que não quer filhos para o resto da vida? eu com 26 anos já fazia muita coisa... não queria obvio ser mãe com essa idade e não fui... mas nunca descartei essa hipotese... assim como o facto de ter que se escolher ou ser mãe ou ter carreira... ou não ser mãe pq vamos falhar... obvio que vamos falhar mais de 1000x... fiquei desiludida sou sincera esperei que por uma x uma serie tão real e inovadora nos mostrasse 3 prespetivas... e não mostrou...