Máquina Mortífera
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4,4
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Yuri
Yuri

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Crítica da série
3,5
Enviada em 11 de junho de 2024
Máquina Mortífera é uma boa série de ação. O elenco é bem razoável, com destaque para Damon Wayans que, ao mesmo tempo que é engraçado, consegue, em alguns momentos na série, ser sério também e, por manter a mesma dublagem da série Eu, a Patroa e as Crianças, ficou excelente. Dublagem perfeita para o personagem Roger Murtaugh e para o ator Damon Wayans. A história pessoal de cada um dos protagonistas é bem interessante, porém, a história de cada caso que a dupla resolve (Roger Murtaugh e Martin Riggs nas 2 primeiras temporadas e Roger Murtaugh e Wesley Cole na terceira e última temporada) são bem clichês, cansativas e repetitivas. Há vários pontos negativos na série. spoiler: O primeiro ponto negativo da série é que, em praticamente todos os casos, sempre o primeiro suspeito corre dos detetives e o mesmo nunca é o culpado. Outro ponto negativo na série foi o fim horrível para o personagem Martin Riggs, o personagem sofreu vários problemas desde a infância e não teve pelo menos um desfecho mais digno na série, mesmo na vida real, Clayne Crawford tendo problemas nas gravações e no dia a dia com seus companheiros. Clayne Crawford fez muita falta na última temporada, que, por sinal, o personagem era bem mais amigo e companheiro de Roger Murtaugh na série. Seann William Scott é um excelente ator e ficará marcado para sempre como Steve Stifler, atuação marcante na série de filmes American Pie. O mesmo não conseguiu substituir Clayne Crawford, que foi bem melhor na série e fazia uma dupla perfeita com Damon Wayans. Por fim, outro ponto negativo foi o cancelamento da série sem um final digno. Acho isso um desrespeito com as pessoas que acompanharam a série desde o início.
Tirando esses pontos negativos que são vários, o único ponto positivo em minha opinião que vale a pena assistir à série é por ter bastante ação e por contar a história da vida pessoal de cada um dos protagonistas. As mesmas são bem interessantes.
EduardoPires A.
EduardoPires A.

16 seguidores 5 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,0
Enviada em 11 de março de 2020
Eu sei que a medida que vamos envelhecendo, vamos nos tornando mais críticos, mas a série mescla alguns momentos divertidos e alguns medíocres. Só observar o 17º episódio da segunda temporada quando os dois pulam sem paraquedas atrás de apenas um paraquedas. Existe limite para uma série engraçadinha, como foi o filme, e cenas patéticas e ridículas. O personagem do Higgis era definido como um ser totalmente maluco, mas não com tantos trejeitos como a série. O ator parecia, às vezes, que estava fazendo um filme como A Gaiola das Loucas e não a série Máquina Mortífera. Destoou muito, mesmo sendo uma releitura da série, mas dava para ser simples, inteligente, engraçado e com um humor mais sutil e não aquele pastelão!
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 2 temporada
4,0
Enviada em 13 de maio de 2021
2° Temporada na mesma pegada da anterior, achando um pouco superior em história, mas redonda e com diálogos muito convidativos e bem colocados. Ansioso pela 3° Temporada.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 3 temporada
3,5
Enviada em 21 de maio de 2021
Aqui fecha uma boa série com carisma pra dar e vender, mas aqui tempos sua pior temporada, mudança de elenco e parte técnica atrapalhou um pouco, apesar disso temos um bom entretenimento e um desfecho com gostinho de quero mais.
Ricardo L.
Ricardo L.

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Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 7 de maio de 2021
1° Temporada muito bom com uma dupla carismática e com bois diálogos que proporcionam muita diversão e ação, apesar das cenas de ação não serem tão bem feitas. Ansioso pela próxima temporada
Luana O.
Luana O.

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Crítica da 3 temporada
2,0
Enviada em 13 de novembro de 2021
Não curti, não consegui passar do 4 episódio. Muito chato, e sem química. Com certeza, o personagem Riggs fez muita falta....deu pra entender o pq do cancelamento
Luana O.
Luana O.

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Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 25 de setembro de 2021
Ação e comédia, com dois personagens com uma.quimica boa, acaba se tornando viciante a cada episódio. É ótimo pra passar o tempo. E o fim da primeira temporada, surpreendeu
Luana O.
Luana O.

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Crítica da 2 temporada
4,5
Enviada em 24 de outubro de 2021
Temporada tão boa quanto a primeira, mesmo com os percausos que aconteceram pelo caminho. Essa série conseguia mesclar, ação com comédia em um boa dose. Uma pena o ator principal ter saído. Mas gostei do episódio final
Diego M
Diego M

22 seguidores 18 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
5,0
Enviada em 16 de maio de 2020
Série otima. Pena aue mataram o Riggs. Tinha tudo pra ficar no ar por muitas temporadas mas a inveja é foda. So porque o CLAYNE CRAWFORD se destacou e era o melhor da serie, o DAMON derrubou ele
BOSS P
BOSS P

3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 14 de agosto de 2019
Bom a serie é muito boa sendo minha serie favorita.
Juro que deu medo quando o Clainy Clewford [marti riggs[ foi substituido.
Achei que isto iria destroir a serie mas mais uma vez a fox acertou com a contratação do Seann Willian [Wesley Cole[
para substituir o Clainy Clewford.
anônimo
Um visitante
Crítica da 3 temporada
4,5
Enviada em 22 de fevereiro de 2025
Baseada na icônica franquia cinematográfica dos anos 1980 e 1990, a série Máquina Mortífera (2016-2019) enfrentou o desafio de transpor para a televisão a química explosiva de Riggs e Murtaugh, originalmente vividos por Mel Gibson e Danny Glover. Com três temporadas, a produção da Fox equilibrou momentos de ação, humor ácido e drama pessoal, mas foi profundamente impactada por controvérsias nos bastidores, culminando em mudanças de elenco e críticas mistas. Esta análise abordará os elementos-chave da série, desde o enredo até o legado final.

O núcleo da série mantém a premissa clássica dos filmes: a parceria entre o policial impulsivo Martin Riggs (Clayne Crawford) e o cauteloso Roger Murtaugh (Damon Wayans), unidos para combater o crime em Los Angeles. Nas duas primeiras temporadas, o enredo explora com eficiência o contraste entre os traumas de Riggs — um viúvo suicida — e o conservadorismo de Murtaugh, um pai de família em recuperação de um infarto. A dinâmica "fogo e gelo" rende cenas memoráveis, como perseguições alucinantes e diálogos carregados de ironia, enquanto subplots investigativos mantêm o ritmo acelerado.

No entanto, a terceira temporada sofre uma fratura narrativa abrupta: a morte de Riggs e a introdução de Wesley Cole (Seann William Scott), um ex-agente da CIA com um passado misterioso. A transição é abrupta e pouco orgânica, prejudicando a continuidade. Apesar de tentar reinventar a dupla, a falta de química entre Scott e Wayans e a ausência de um arco emocional tão potente quanto o luto de Riggs deixam a trama superficial, reduzindo-a a episódios autônomos sem impacto duradouro.

Clayne Crawford destaca-se como o coração da série, capturando a vulnerabilidade e a ferocidade de Riggs com nuances que evitam a caricatura. Sua interpretação oscila entre o humor autodepreciativo e a angústia visceral, especialmente em cenas que exploram seu luto. Damon Wayans, por sua vez, traz uma versão mais comedida de Murtaugh, enfatizando o lado familiar e o humor sarcástico, embora, às vezes, pareça restrito pela falta de evolução do personagem.

A substituição de Crawford por Seann William Scott na terceira temporada é um ponto crítico. Scott, conhecido por papéis cômicos, tenta imprimir seriedade a Cole, mas o roteiro não oferece profundidade suficiente para justificar sua inserção. A química entre ele e Wayans é forçada, evidenciando que a dupla original era insubstituível. Thomas Lennon, como Leo Getz, é um alívio cômico competente, mas seu personagem — assim como outros coadjuvantes — raramente ultrapassa o estereótipo.

O roteiro das primeiras temporadas equilibra ação, drama e humor com maestria, expandindo mitologias dos filmes (como o passado militar de Riggs) e explorando temas como luto, redenção e paternidade. Diálogos afiados e reviravoltas inteligentes compensam episódios mais previsíveis. Contudo, a terceira temporada peca pela falta de coerência: a morte de Riggs é tratada com pressa, e a introdução de Cole parece um ajuste de última hora, sem construção emocional.

Além disso, episódios focados em casos isolados frequentemente negligenciam o desenvolvimento dos personagens, especialmente após a saída de Crawford. A série também falha em inovar: repete fórmulas consagradas (como sequências de perseguições) sem adicionar camadas relevantes, tornando-se refém da nostalgia.

A fotografia da série é funcional, mas carece de ousadia. As cenas de ação, embora bem coreografadas, são limitadas pelo orçamento televisivo, com enquadramentos convencionais e excesso de close-ups para disfarçar dublês. A paleta de cores vibrantes em Los Angeles contrasta com tons sombrios nas cenas dramáticas de Riggs, reforçando seu estado psicológico. No entanto, a direção raramente se destaca, priorizando a clareza narrativa em detrimento de experimentações visuais.

A trilha sonora retoma o tema icônico dos filmes, adaptado para um arranjo mais contemporâneo, o que garante imediata identificação com a franquia. As composições de Robert Duncan (Bones, Castle) acompanham adequadamente a tensão das cenas de ação e a melancolia dos momentos introspectivos, embora raramente se destaquem como memoráveis. A escolha de músicas populares em sequências-chave (como rock clássico em perseguições) mantém o tom descontraído, mas soa genérica em comparação à irreverência dos filmes originais.

O cancelamento abrupto após a terceira temporada deixou a série sem um desfecho satisfatório. O último episódio, A Game of Chicken, tenta encerrar arcos pendentes, como o ajuste de Cole à vida civil e os conflitos familiares de Murtaugh, mas a resolução é apressada e artificial. A morte de Riggs, ocorrida no início da temporada, nunca é plenamente digerida pela narrativa, tornando seu legado uma sombra desconfortável. O final reflete mais as turbulências nos bastidores do que uma conclusão artística planejada.

Máquina Mortífera é uma série de contrastes. Nas duas primeiras temporadas, apresenta-se como uma adaptação digna da franquia, graças à química eletrizante de Crawford e Wayans e a roteiros que respeitam a essência dos personagens. No entanto, a demissão de Crawford e a inserção forçada de Seann William Scott expõem as fragilidades de produções dependentes de dinâmicas interpessoais específicas. A fotografia e a trilha sonora cumprem seu papel, mas não elevam o material além da mediania.

O legado da série é ambíguo: prova que é possível modernizar clássicos com talento, mas também serve como alerta sobre os riscos de conflitos nos bastidores. Para fãs dos filmes, as primeiras temporadas valem pela homenagem afetuosa; já a terceira é um epílogo desnecessário. Em última análise, Máquina Mortífera é como Riggs: cheia de potencial, mas marcada por feridas que a impediram de brilhar plenamente.
Adf32000
Adf32000

4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 29 de dezembro de 2018
A série é boa, levando muita coisa dos filmes antigos para a nova geração. Uma pena que está sofrendo com o troca troca de atores. Pois a dupla original da série apresentava uma boa química e funcionavam bem.
Bruno F
Bruno F

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 3 de novembro de 2018
Triste por Martin riggs ter que sair affe mn que raiva  saudds da série que era sem ele nn é a mesma coisa pk eles dois são fodas ❤️
Thiago_ Pollo
Thiago_ Pollo

1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 3 de julho de 2023
A série é muito boa, mas é simplesmente ridículo como conseguem fazer o Murtaugh (Damon Wayans) ser tão frouxo com aquela esposa tão mandona e desagradável, em todas as cenas em que ele está em casa com sua esposa e sua filha, o roteiro dar um jeito de deixá-lo uma figura patética. De resto não tenho do que reclamar, o arco do Riggs é muito bem construído e do Cole, posteriormente, também.
Pedro S.
Pedro S.

4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 23 de setembro de 2016
Muito bom esse primeiro episódio. Um pouco cliché com o filme, mas pra quem gosta de máquina mortífera (como eu) é 10.