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Natália C.
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Crítica da 2 temporada
5,0
Enviada em 22 de março de 2019
absolutamente fantástico, foram dois anos de espera que criaram muita expectativa. a espera mais que valeu a pena, a segunda parte surpreende amarrando cada pista deixada da primeira parte. cada episódio vem com uma surpresa levando entusiasmo ao expectador que simplesmente não consegue parar de assistir. cada novo personagem é essencial para trazer uma nova atmosfera na história. os atores se superaram na atuação, os roteiristas sem dúvida merecem os créditos por essa historia encantadora que tem potencial para novas temporadas absolutamente fantásticas como essa.
Série fantásticas. Aborda um tema cada vez mais buscado por pessoas inteligentes, o que existe após a morte. O multíverso. Boa construção dos personagens, envolvente, cativante e emocionante. Recomendo a todos. Assistam e despertem suas consciências. Parabéns ao Netflix por essa pérola. OA.
Uma Série maravilhosa, emocionante e instigante. Talvez além da compreensão humana, pois trata-se de vida após morte a partir de uma visão totalmente diferente da convencional. Simplesmente uma das melhores séries que já assisti. Uma perna que a Netflix cancelou, mas a história continuará em nossas mentes, nos permitindo sermos o próprio autor dessa história linda; porque ela vai além de uma simples obra de ficção!
Sem dúvidas a melhor série de fantasia da Netflix , uma história q de faz pensar todo tempo , é preciso reparar em cada detalhe para entender o contexto, personagens cativantes , roteiro genial ,Brit faz um belo trabalho nessa séries e espero q tenha mais temporadas.
Filme retrata de maneira poética a teoria das cordas e mostra que a física é a tecnologia multiversal tudo é energia e tudo está conectado. Não vi nada sobre vida após a morte e sim o fato da essência ser eterna. Energia se transforma, nunca morre.
A 1ª temporada parece uma sucessão de eventos desconexos, mas na 2ª temporada tudo se une e passa a ter sentido. Imagino se tivessem mais temporadas, como inicialmente programado, tudo ficaria ainda mais claro. É um presente para quem gosta de surrealismo.
A série ‘The OA’ transcende o entretenimento convencional para mim. Ela se tornou mais do que apenas uma série - considero-a uma espécie de religião kkkk. A narrativa complexa e misteriosa da série, repleta de simbolismo e temas espirituais, ressoa em um nível profundamente pessoal.
A jornada da protagonista, Prairie, e sua busca incessante pela verdade e pelo entendimento, é uma metáfora poderosa para a busca espiritual que todos nós enfrentamos em nossas vidas. Cada reviravolta na trama, cada revelação, me leva a questionar e refletir sobre minha própria compreensão da realidade e do propósito da vida.
COMPLETAMENTE PEIFEITOOOOOO. O começo é um pouco entediante, mas quando ela começa [spoiler] a contar sobre sua trajetória, muito emocionante e triste. Uma das poucas séries que me fez chorar de raiva e de felicidade.
Com uma narrativa ainda mais instigante nessa segunda parte The OA se supera. Os limites entre o desconhecido, deixam claro que nada é o que parece e que sempre estamos saltando em direção ao conhecimento. A harmonia e a química entre os personagens, deve ser elogiada, o tom escolhido para o desenvolvimento de cada um. Brit Marling nos entrega uma atuação ainda mais apaixonante e envolvente que vimos anteriormente. Entre tantos pontos positivos em sua nova fase, a série segue como o prometido, Surpreender o espectador e fazê-lo querer ficar de olhos bem atentos até o clímax final.
Simplesmente uma obra que vale a pena cada dia esperado, com muitos mistérios ainda não descobertos e vários outros criados a série agora possui um investigador, ou seja, temos o público dentro dela para nos conectar mais ainda à série, caso isso ainda não tenha acontecido na primeira parte. Com menos história e mais partes de 'ação' sem ser o ramo de ação ao final de cada episódio fica inevitável não continuar assistindo. Mais uma vez com um final intrigante. Obrigado Brit e Zal.
Com uma temporada cheia de mistérios que são descobertos pelo grupo dia após dias, a trama revela um lado místico que encanta cada vez mais. Marcada pela linda paleta de cores a escolha do cast foi feita a dedo para que cada personagem tivesse sua cara. E tem. Sem responder todas as dúvidas e mesmo criando muito mais faz o público encher os olhos e não desgrudar da tela.
Talvez estejamos diante de uma nova forma de narrativa. Nossa geração, infelizmente, é a geração da expectativa, por isso aguarda que na terceira tempodada ocorra algo aonda mais fascinante do que já vimos nas duas primeiras partes para que sejamos convencidos de que algo fascinante e exploratório já foi apresentado. Nao somos diferentes daqueles que nao creem em Praire dentro da trama. Quando paro para pensar em tudo que já li ou vi sobre os muitos temas contidos em The OA, nao consigo pensar em nada que tenha criado tamanha dimensão (ou dimensões). The OA nao aborda simplesmente multiversos, ou se utiliza do conceito como artificio, mas tangibiliza e conecta, tornando todos os universos possiveis em um unico plano, em um único tempo. Apenas por essa façanha, The OA é para mim, uma das melhores historias já contadas.
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