Talvez estejamos diante de uma nova forma de narrativa. Nossa geração, infelizmente, é a geração da expectativa, por isso aguarda que na terceira tempodada ocorra algo aonda mais fascinante do que já vimos nas duas primeiras partes para que sejamos convencidos de que algo fascinante e exploratório já foi apresentado. Nao somos diferentes daqueles que nao creem em Praire dentro da trama. Quando paro para pensar em tudo que já li ou vi sobre os muitos temas contidos em The OA, nao consigo pensar em nada que tenha criado tamanha dimensão (ou dimensões). The OA nao aborda simplesmente multiversos, ou se utiliza do conceito como artificio, mas tangibiliza e conecta, tornando todos os universos possiveis em um unico plano, em um único tempo. Apenas por essa façanha, The OA é para mim, uma das melhores historias já contadas.
A história é única e apaixonante, faz você sentir realmente parte da série. Porém, a segunda temporada cortou a 'vibe" da primeira. Outra trilha sonora, outro ambiente ... me fez questionar quem era OA, todos aqueles novos contextos . Somaram ainda mais dúvidas sobre o que ela e os outros personagens estão lidando .
A mistura de emoções da série sense 8 com a tensão da série Dark, atuações impecáveis que faz vc gostar de cada personagem. Se vc gosta de séries sem complexidade essa n é pra vc, te prende e vc quer sempre mais. A série transcende e vc não vai se decepcionar, nada é certo e tudo é possível e fé na OA.
Na sua segunda temporada The OA deixa a desejar em muitos aspectos, isso ocorre pois a série tá mais focada em apresentar novos mistérios do que solucionar os antigos. As partes boa dessa temporada foram justamente as explicações sobre alguns dos mistérios da primeira, mas a segunda temporada me pareceu mais um dos temas batidos já apresentados em outras séries como The Haunting of Hill House e The Man in the High Castle; ela também foi arrastada onde precisava ser rápida e rápida aonde tinha que ser mais cuidadosa. No demais a série continua com ótimas atuações, Brit Marling é simplesmente a melhor pessoa possível para dar a vida a The Oa/Praire/Nina, e a ambientação em São Francisco deu um novo ar para a série.
A primeira temporada é muito misteriosa, acaba deixando meio vago para a segunda temporada. Na segunda temporada o quebra cabeça começa a ser conectado e a série vai exolicando muito bem a teoria a qual de fato se baseia OA. A série é otima porem são muitos poucos eps para uma série tão complexa.
A série é fantastica, faz voce realmente viajar longe. Netflix pecou em cancelar a série, tinha muita coisa para explorar ainda. Principalmente a definição do HAP com a OA que eram os principais protagonistas.
muito sem noção, começa muito bem com uma super historia , ai no final da primeira temporada ate o final da segunda, parece que o roterista fumou um basiado muito estragad, aparece um polvo falante, quando vc acha que sacou, ele pega sua teoria e afunda, nada ao decorrer da serie explica como aconteceu talcoisa simplesmente acontece e eles cagam para explicaçao, vc realmente tem que fazer o trabalho por eles de pensar e ter teorias que vc nao sabe se pode ser verdade ....bom essa e minha critica, respeito quem pensa ao contrario ...
The OA é uma das melhores produções dentre as obras audiovisuais atuais. Com um elenco e atuação impecável, a série se desenrola em um enredo absolutamente cativante, onde não se vê sossêgo se não maratona-la.
A série é um complexo de temas que é feito a um nicho específico de pessoas, digo eu que são privilegiadas as pessoas que estão e se sentem nesse nicho. Esta série foi feita para atingir um certo número de pessoas, não a grande maioria, talvez isso tenha levado a seu cancelamento, mas os 16 episódios feitos são vibrantes. Espero um dia que seja possível a retomada e a conclusão dessa história.
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