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Original? Hmm... É, nem tanto.
Divertida? Não sempre.
Superstore tem uma premissa de fazer humor no dia a dia de um mercado nos eua. Isso quase sempre acontece. Bom, até a 3a temporada fazem até que bem.
O problema é que a direção e o roteiro não sabem impor limites. Alguns personagens, px., a Dina, Chey e Mateo são extremamente chatos ao extremo. Eu até entendo que são peculiaridades deles, mas fizeram um péssimo trabalho em escrachar o máximo. Até, tipo, se tornar cansativo você ver o personagem e ter que pular as cenas.
A série se devolve muito mal durante os eps, deixando quase sempre as coisas mais importantes pro final da temporada. O que vem antes, no mais, é encheção de linguiça.
Não há uma cena ou sentimento genuíno de amor entre o Jonah e Amy. Na verdade, quiseram pintar a imagem de uma mulher tãããããããão forte, que o arco do relacionamento deles torna-se brochável. Você olha e pensa "nossa, será que é 'de verdade' essa relação deles?". Senti muita falta de algo mais profundo.
Agora, o milho do cocô:
Toda essa porcaria ideológica a partir da 3 temporada acabou com tudo. 'ain, feminismo pra cá; luta de classes; pipipi, popopo'. Po, cara.. Eu quero ver humor. Quero dar risada. Eu não quero porcaria ideológica de nada. Nem do que eu apoio. Poxa, vei.
Admiro quem viu até o final. Não consegui. Muito indigesto.
Recomendo até a 3ª temp. Depois, esqueça.
Divertida? Não sempre.
Superstore tem uma premissa de fazer humor no dia a dia de um mercado nos eua. Isso quase sempre acontece. Bom, até a 3a temporada fazem até que bem.
O problema é que a direção e o roteiro não sabem impor limites. Alguns personagens, px., a Dina, Chey e Mateo são extremamente chatos ao extremo. Eu até entendo que são peculiaridades deles, mas fizeram um péssimo trabalho em escrachar o máximo. Até, tipo, se tornar cansativo você ver o personagem e ter que pular as cenas.
A série se devolve muito mal durante os eps, deixando quase sempre as coisas mais importantes pro final da temporada. O que vem antes, no mais, é encheção de linguiça.
Não há uma cena ou sentimento genuíno de amor entre o Jonah e Amy. Na verdade, quiseram pintar a imagem de uma mulher tãããããããão forte, que o arco do relacionamento deles torna-se brochável. Você olha e pensa "nossa, será que é 'de verdade' essa relação deles?". Senti muita falta de algo mais profundo.
Agora, o milho do cocô:
Toda essa porcaria ideológica a partir da 3 temporada acabou com tudo. 'ain, feminismo pra cá; luta de classes; pipipi, popopo'. Po, cara.. Eu quero ver humor. Quero dar risada. Eu não quero porcaria ideológica de nada. Nem do que eu apoio. Poxa, vei.
Admiro quem viu até o final. Não consegui. Muito indigesto.
Recomendo até a 3ª temp. Depois, esqueça.
Eu sou um apaixonado por sitcoms, e essa foi uma das melhores que assisti. Não pesquisei o porquê dela ter apenas seis temporadas, pois ela tinha muita lenha pra queimar. Desde o começo, ela manteve histórias interessantes e piadas ótimas.
Uma crítica de quem assistiu pela metade.
A série começa muito boa, tem vários momentos divertidos e para quem já trabalhou ou trabalha em uma grande loja pode se identificar em alguns momentos. É engraçada, tem um toque de drama no ponto certo, porém começa a se perder já na segunda temporada por conta de questões ideológicas.
Para que colocar tanta ideologia em uma série de humor? O humor serve parq fugirmos desse mundo que está à ponto de explosão a toso momento. Na segunda temporada,já no segundo episódio começam uma greve, até aí tudo bem, mas uma das grevistas é uma mulher que é contra uma trans usar o banheiro feminino. E essa personagem é ridicularizada, sendo que dentro da própria esquerda existem milhares de pessoas contra. À partir da terceira estrapolam ainda mais, foi aí que parei.
Para quem quer rir sem ver panfletagem política barata não recomendo.
A série começa muito boa, tem vários momentos divertidos e para quem já trabalhou ou trabalha em uma grande loja pode se identificar em alguns momentos. É engraçada, tem um toque de drama no ponto certo, porém começa a se perder já na segunda temporada por conta de questões ideológicas.
Para que colocar tanta ideologia em uma série de humor? O humor serve parq fugirmos desse mundo que está à ponto de explosão a toso momento. Na segunda temporada,já no segundo episódio começam uma greve, até aí tudo bem, mas uma das grevistas é uma mulher que é contra uma trans usar o banheiro feminino. E essa personagem é ridicularizada, sendo que dentro da própria esquerda existem milhares de pessoas contra. À partir da terceira estrapolam ainda mais, foi aí que parei.
Para quem quer rir sem ver panfletagem política barata não recomendo.
Uma mal sucedida imitação de the office, que surfa na onda de politicamente correto e incorreto.
Piadas fracas e personagens que não engagam.
As vezes é engraçado
Só coloco quando quero dormir com algo na TV.
Piadas fracas e personagens que não engagam.
As vezes é engraçado
Só coloco quando quero dormir com algo na TV.
Serie muito boa... com interpretações boas pra ótimas...
Maioria das pessoas que deram nota baixa pode ter certeza que são tipinho que vê dublado e reza pra pneu... então né,se tu for melhor que isso vai curtir se gosta de serie bobinha de sitcom.
Maioria das pessoas que deram nota baixa pode ter certeza que são tipinho que vê dublado e reza pra pneu... então né,se tu for melhor que isso vai curtir se gosta de serie bobinha de sitcom.
Muito bom!!!!! Humor bastante criativo
Até a 3 temporada estava muito boa a série, mas a 4 temporada é a maior apelação e besteira possível.
A série era boa até a 3º temporada.
Mas a America Ferreira (produtora e “personagem principal) lotou a serie de tanto wokismo que a tornou enfadonha. Era realmente, mas é cansativo ouvir tanto sobre feminismo, luta de classe e o tanto que os cristãos são inconvenientes (pensamento extremamente explícito no Glenn) que perde todo o potencial que tinha no inicio. O romance da Amy e do Jonah é algo tão aguado, que acaba que ficamos mais animados com um possível relacionamento da Dina e do Garret, que mesmo assim tb não deixa margem para ser algo convencível. Enfim, a série poderia entrar para a história de séries cômicas, mas a aparente necessidade da America Ferreira de transformá-la num palco das próprias opiniões a colocou no limbo das séries que muita gente sequer termina, quanto mais volta a assistir, como The Office.
Mas a America Ferreira (produtora e “personagem principal) lotou a serie de tanto wokismo que a tornou enfadonha. Era realmente, mas é cansativo ouvir tanto sobre feminismo, luta de classe e o tanto que os cristãos são inconvenientes (pensamento extremamente explícito no Glenn) que perde todo o potencial que tinha no inicio. O romance da Amy e do Jonah é algo tão aguado, que acaba que ficamos mais animados com um possível relacionamento da Dina e do Garret, que mesmo assim tb não deixa margem para ser algo convencível. Enfim, a série poderia entrar para a história de séries cômicas, mas a aparente necessidade da America Ferreira de transformá-la num palco das próprias opiniões a colocou no limbo das séries que muita gente sequer termina, quanto mais volta a assistir, como The Office.
Com certeza essa é uma das piores séries que eu já assisti. Não é à toa que ela foi cancelada, apesar das circuntâncias. Enredo fraco, personagens competem entre si para verem quem é mais chato, o ambiente é medíocre, o humor é ausente na maior parte do tempo e pra piorar ainda tem esse ar de imitação de outras séries como o The Office, que diferente dessa vergonha, é uma obra prima!
Estou no final da segunda temporada. É muito boa.
Fazia tempo que não dava tanta risada com uma série.
A série toda se passando apenas em um supermercado e não enjoa.
A série é muito boa!
Fazia tempo que não dava tanta risada com uma série.
A série toda se passando apenas em um supermercado e não enjoa.
A série é muito boa!
Eu adoro a série, esse tipo de humor. Pena que acabou, realmente ainda teria muitos assuntos para desenvolver na série.
excelente série, não entendo porque cancelar daria pra ter mais temporadas, pelo menos deram um final digno
Eu amo comédia estilo besteirol, então eu "morro" de rir com superstore. Tem uns personagens mais bobões, outros mais sarcásticos que não ligam pra nada. Eu gosto muito. Superou minhas expectativas. Meus personagens favoritos são o gerente Glenn ahaha e funcionário Garett. Amy, Jonah, Chayenne, são uns fofos até o chato e egoista do Mateo me faz rir com o humor ácido dele. Super recomendo.
Não é o tipo de série que você começa a assistir esperando muito, mas me surpreendeu de verdade. Você acaba se apegando aos personagens, ao jeitinho de cada um e realmente vira uma série super envolvente e divertida para se assistir.
Talvez essa avaliação esteja um pouco afetada pelo sentimento, pois acabei de terminar, mas eu realmente indico para você que não espera muito e, apesar de tudo, tem um final bem digno diante de toda a situação da pandemia.
Talvez essa avaliação esteja um pouco afetada pelo sentimento, pois acabei de terminar, mas eu realmente indico para você que não espera muito e, apesar de tudo, tem um final bem digno diante de toda a situação da pandemia.
É uma série sem muita audácia, enredo simples e bem divertido (como uma tradicional sitcom). O fato de ser ambientada numa grande loja me parece novo (pelo menos eu não conheço outra série com essa temática). Mas o que mais me encantou ao assistí-la foi a nostalgia que provocou em mim. Eu trabalhei em um supermercado durante a minha adolescência e, por inclrivel que pareça, os roteiristas conseguiram ilustrar muitos momentos que os funcionários vivenciam na vida real de forma muito divertida. Quem trabalhou ou trabalha no varejo, precisa dar uma chance pra essa série!