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    Perdidos no Espaço (2018)
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    3,9
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    8 Críticas do usuário

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    Senshi
    Senshi

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de dezembro de 2021
    Terminei o oitavo episódio. Péssima vilã, enredo furado. Deveria ser chamado Perdidos no roteiro.
    Péssima série, me arrependo de ter assistido até aqui. Caso mude algo, irei refazer a crítica.
    Phellype Morissette
    Phellype Morissette

    1.475 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2020
    Como é bom ver essas produções originais Netflix, cada vez melhor, e sim "Perdidos dos Espaço" é a melhor série que eu já vi a Netflix produzir, elenco maravilhosamente escolhido, narrativa fácil, trilha sonora impecável, dramatização bem abordada, efeitos visuais ótimos, quero ver como será desenvolvida a trama da segunda temporada.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.416 seguidores 456 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2019
    Perdidos no Espaço (Lost in Space - Season 1

    Lost in Space é uma série americana de ficção científica, sendo um reboot da série homônima que rodou entre os anos de 1965 à 1968. A série é escrita por Matt Sazama e Burk Sharpless, produzida pela Legendary Television junto com a Synthesis Entertainment, cujo lançamento aconteceu pela Netflix em 13 de abril de 2018.

    A série dos anos 60 acompanhava a família Robinson no espaço a bordo da nave Júpiter 2, ou seja a família de colonos espaciais pioneiros. Como um reboot, a série atual funciona praticamente na mesma linha, considerando a tentativa dos americanos de colonizar o espaço (consequentemente novos planetas). Quando a "Resolute" é atacada e sabotada, a Jupiter 2 e várias naves Jupiter se perde no espaço-tempo e cai em um planeta totalmente desconhecido. Nesse novo e estranho planeta, começaremos a acompanhar em 10 episódios a jornada da família Robinson, em meio a um ambiente desconhecido, com a presença de um robô alienígena e várias dificuldades que todos enfrentarão enquanto tentam sair do planeta e voltar a "Resolute".

    A série é boa, usa uma temática que me atrai muito, por se tratar de um tema sci-fi e todos os acontecimentos que permeia o enredo. Os efeitos especiais são bem feitos e bem trabalhados, consegue nos proporcionar a dimensão do planeta e dos locais que a estória percorre com muita objetividade. Assim como os efeitos visuais dentro e fora da nave, principalmente no espaço sideral (devo citar o décimo episódio, onde podemos observar os efeitos fluindo com bastante perfeição). Os efeitos utilizados no robô é bastante convincente e mostra o quanto os trabalhos foram feitos com competência. A fotografia também se destaca, ao acompanharmos os primeiros episódios em um planeta gelado e logo após em um local com mais vegetação. A trilha sonora acompanha bem a série, desde a música de abertura até o fechamento de cada episódio, com destaque maior para a música tema, muito boa, agregou muito na série.

    Com todas as qualidades que eu destaquei, o roteiro ao meu ver é a parte mais falha. A série tem uma premissa muito boa, principalmente nos 3 primeiros episódios, quando eu pensei que a série fosse tomar um rumo mais sério. Até a parte que a família Robinson está sozinha no planeta, com a presença do robô e a chegada da Dra. Smith (Parker Posey), a série funciona de uma forma mais motivadora e nos desperta interesse. Mas a partir do momento que a família Robinson encontra os outros colonizadores (que também estão perdidos) e começa todo aquele drama sobre os acontecimentos passados e futuros, a série dá uma pequena caída. A série fica melodramática, querendo conquistar o nosso interesse de uma forma cansativa, muito chove não molha, muito arrodeio sem fixar em um propósito único. Os personagens possuem seus medos e suas aflições, mas são muito dramatizados, cada um tem seu arco pessoal, mas é pouco explorado e foi colocado no roteiro como algo pra comprar a nossa atenção, mas não funcionou.

    De cara eu já vou destacar a atriz Molly Parker (House of Cards), que fez a Maureen Robinson, a comandante da Júpiter 2. A personagem que mais se destacou e que mais me chamou a atenção em toda série, até por se tratar da engenheira aeroespacial que toma a frente da situação em levar a sua família para o espaço, com o intuito de lhe proporcionar uma vida melhor em um local seguro. Molly Parker entrega uma atuação muito segura, com uma personagem destemida, inteligente, decidida, que cresce a cada episódio e ganha nossa empatia.

    Toby Stephens (007 - Um Novo Dia Para Morrer) é John Robinson, o pai da família Robinson. Um ex-fuzileiro naval, que mesmo desacreditado parte para o seu objetivo, sempre com um cuidado e uma atenção maior ao seu pequeno filho. Toby Stephens entrega uma atuação mediana, que começa bem ao início e quando achamos que vai engrenar, ele esfria. Eu vejo como um personagem meio perdido, sem um propósito, sendo que todas as decisões são tomadas a partir de Maureen, ele parece que nunca tem uma opinião formada.

    O jovem Maxwell Jenkins (Sense8) é Will Robinson, o filho mais novo da família. Will foi o personagem que eu estava gostando bastante ao início, principalmente nos dois primeiros episódios, quando ele descobre o robô e tem toda aquela trajetória. Eu acreditava que seu personagem teria um crescimento dentro da série, que com o passar do tempo ele fosse conquistar cada vez mais a nossa atenção, mas de uma forma inteligente. Mas não foi o que aconteceu, seu personagem começa a perder o interesse dentro da série, começa a perder a relevância, nos últimos episódios ainda fica pior, quando o roteiro decide confrontá-lo com o robô de uma forma apelativa, que pra mim foi meio forçado.

    Taylor Russell como Judy Robinson e Mina Sundwall como Penny Robinson, ambas filhas da família Robinson, não tiveram grandes destaques, passaram quase que despercebidas (pelo menos pra mim). Parker Posey (Superman - O Retorno/Blade Trinity) é a personagem mais discutida dentro da série, ela fez a Dra. Smith. Na minha opinião: uma personagem totalmente vazia, sem mostrar a que veio, parece que ela foi enfiada na estória unicamente porque precisavam de uma vilã. Não nos desperta nem ódio e nem empatia, mal explorada, mal utilizada, parece que está ali unicamente pra ser do contra e fazer o mal sem propósito. Eu mataria ela ao final da primeira temporada e começaria de novo na segunda. Nada contra a atriz Parker Posey, mas a sua personagem na série, pra mim não fez o menor sentido.

    No mais: a série Perdidos no Espaço é assistível, porém não se pode esperar muitas coisas, ou grandes acontecimentos. Começaram bem, mas perderam a mão lamentavelmente e o resultado final foi uma série com um fechamento bem chocho. Agora é aguardar o que nos espera na segunda temporada que estar por vir. [10/02/2019]
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.664 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de novembro de 2018
    Embora o acervo da Netflix seja recheado de material inédito, vez ou outra a produtora lança conteúdo baseado em outras obras consagradas pelo público e crítica, PERDIDOS NO ESPAÇO é uma dessas vertentes embasadas em algo já existente. Nesta divertida primeira temporada somos apresentados à família Robinson, grupo formato por cinco pessoas supostamente comuns, que participam de uma missão em busca de colonização espacial. Ao longo da travessia em busca de uma planeta já povoado, a estação de transporte Resolute é alvejada por uma força desconhecida, levando diversos passageiros, entre eles a família liderada por Maureen Robinson (Molly Parker), a embarcar em naves menores e pousar em uma planeta próximo, local este que permitirá a todos viverem aventuras tensas, intensas e repletas de elementos inesperados, muitas vezes recheados de ideias da física.

    Há uma existência grandiosa de elementos que tendem a dificultar avaliações desta curiosa série da Netflix, a começar pelo fato de algo baseado em ficção científica, item que tende a gerar opiniões diversas dependendo de quem assiste, haja vista a possibilidade de não querer se fastar do campo da realidade. De modo geral a busca pelo realismo não é o carro chefe, já que a história com apreço familiar subsiste com maior vitalidade. A família Robinson tem na matriarca Maureen Robinson não só a pessoa mais inteligente e preparada profissionalmente para lidar com as adversidades da situação, mas é também a responsável por lidar com as mais complicadas situações que envolvem conflitos pessoais, mostrando uma grandeza particular que foi abordada de maneira excelente pelo roteiro, levando-a a um patamar de mulher pé no chão sem jamais deixar de lado sua delicadeza feminina.

    Como reflexo de alguém tão firme e dedicada, os três filhos seguem a aura de inteligência e capacidade de se ajustar às intempéries da vida, deixando apenas ao pai John Robinson (Toby Stephens) a tentativa afetiva de se mostrar mais vulnerável, embora o roteiro respeite as circunstâncias e acabam por dar a ele importância efetivamente prática. Ainda temos a presença do divertido Don West (Ignacio Serricchio), elemento cômico mais eficaz e competente do seriado até o momento; além claro da manipuladora vilã Dr. Smith (Parker Posey) que muitas vezes nos deixa arrancando os cabelos de raiva da dita cuja.

    Juntamente com efeitos visuais caprichados, um robô icônico, trilha sonora bem ajustada, elenco afinadíssimo e uma história cativante, a primeira temporada de PERDIDOS NO ESPAÇO tem o mérito de funcionar não somente como uma releitura da obra original, mas uma produção ficcional com potencial de originalidade presente em todos os seus momentos, sejam eles narrativos ou agitados, uma das mais consistentes séries produzidas pelo canal norte-americano.
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de junho de 2018
    É horrivel. A serie integra a Dr Smith faz cagada, mente, mata, enganado, secuestra, é una cagada atrás da outras é ninguem faz nada. Na serie não existe mais de 15 personagens,a dr Smith fode con tudo, o tempo todo e as pessoas Nao fazem nada. Para mim é MT forçado, fora da realidade. A Netflix error feio. As pessoas parámetros de assistir por essa doutora smith ser exageradamente impune.
    Chega a ser chato, a mulher literalmente mente en todos os episodios, enganado as pessoas, da armas de fogo, fazem as pessoas sofrerem,manipulan.É muito forçado
    ELA sempre sabe onde as pessoas estam onde acontece cada coisa, cómo se usasse magia.
    E sempre convence as pessoas. Muito falso a serie
    Carlos Antonio S.
    Carlos Antonio S.

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de abril de 2018
    muito bom!!! a Primeira Temporada é excelente. só espero que a Segunda Temporada continue com o mesmo Nível.....
    Marçal R.
    Marçal R.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de agosto de 2018
    A série é boa, porém longe de ser classificada como ótima. Eu gostei bastante dos primeiros episódios, no primeiro desafio enfrentado pela família robinson. Credito essa satisfação minha ao fato de conter muitas cenas de ação, de suspense e pela série possuir uma introdução que prende a atenção. De fato, os efeitos espaciais são convincentes, enquanto que aqueles filmados no planeta não nomeado não convencem em nenhum momento que é extraterrestre. Como já vem se tornando praxe, a Netflix enaltece as personagens femininas, o que não é ruim, porém em detrimento das personalidades masculinas. Todos os personagens masculinos não sabem tomar decisões de peso, são abobalhados e altamente dependentes. Em um época em que se busca a tão almejada igualdade de gêneros, isso é legal? Não. A Netflix aparenta não saber construir personagens femininas fortes ao lado de personagens homens igualmente fortes. Em um família só pode existir um gênero que é destemido? Ridiculo isso. O problema maior é que isso não é caracteristica de uma serie isolada, é uma tendência da Netflix, que simplesmente pega temáticas sociais modernas, como o feminismo, e joga em suas séries, sem, entretanto, construir um roteiro contundente. E isso é o gancho para outro problema da série: a construção de personagens é fraquissima. Todos, inclusive as mulheres destemidas, se deixam levar por qualquer mentirinha besta, principalmente advinda da Dra. Smith. Chega a ser tosco. O personagem chega para acusa-la de algo totalmente convencido e por ela soltar um "não fui eu, voce deve estar equivocada, eu me importo com todos aqui..." e mais bla bla bla, a pessoa simplesmente faz cara "estou confuso, eu tinha certeza, mas se ela negou, então to errado, pois se eu estivesse certo ela simplesmente admitiria". As manipulações realizadas pela Dra. Smith não convencem o telespectador em nenhum momento, são fracas, fazias e toscas. A atuação da atriz, em si, é bastante fraca, se resumindo num total de 3 expressões faciais durante toda a série.
    Ademais, as coisas não são justificadas! Conforme outro telespectador aqui destacou, várias situações ocorrem de forma miraculosa. spoiler: Como a Dra. Smith sabia exatamente onde encontrar o robô após Will jogá-lo do penhasco? Ela não o seguiu quando ele saiu pro penhasco com o robô e Will não comentou a localização com ninguém! O personagem que identificou a pedra do will como sendo biomassa que podia ser convertida em combustível afirmou que eles precisariam de muuuuito dessa substância, até porque são diversas Jupiteres, pesando centenas de toneladas, com tanques de combustível gigantescos. E mais, não era o combustível em sua forma perfeita, era algo substitutivo, ou seja, não possui a mesma eficiência. Ai, eles coletando aquilo através de raspinhas cortadas com FAQUINHAS, de forma lenta para ser silencioso, em POUQUISSIMAS HORAS, e ainda sendo surpreendidos por um ataque dos animais que ali viviam, conseguiram coletar o suficiente???? COMO ASSIM? NÃO CONVENCE!. Outra coisa, três personagens estavam convencidos de que a Dra Smith havia roubado uma identidade alheia, sendo o primeiro o mecanico Don, depois a Judy e depois Maureen (não se escrevi certo) e só porque a mulher faz um discurso lamurioso, vitimista, tosquissimo, ficam com cara de "estou confuso" e vão embora sem fazer NADA? E pior, sem comentar isso com ninguém ou mesmo passar a investigá-la e supervisioná-la? É muito tosco, não convence.

    No final das contas, é uma série que pega uma temática muito legal e não investe em um roteiro robusto com uma construção de personagens - todos - convincente e realista. Isso se aplica a tudo na Netflix, pegam temáticas sociais modernas, como a igualdade de gênero e o empoderamento feminino, centram nisso, para pagarem de politicamente corretos e que se importam com essas questões e só. Roteiro, casting e construção de personagens deixam totalmente de lado. Únicas atuações boas são a do casal Robinson, Toby Stephens e Molly Parker e do guri, Maxwell Jenkins.
    Leticia A
    Leticia A

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de julho de 2019
    Série maravilhosa em todos os aspectos efeitos , fotografia , direção e os personagens são muito interessantes e carismáticos e os atores combinam perfeitamente com seus personagem o que é incrível de se apegar. Eu gostei dela pois a história é incrível e merece uma temporada ainda mais incrível se for possível 💜.
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