The Flash (2014)
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Jeremias S.
Jeremias S.

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Crítica da série
5,0
Enviada em 26 de julho de 2015
Excelente! Uma história de super herói cativante e empolgante! Os episódios são bem amarrados e satisfazem o telespectador!Ansioso pela segunda temporada!
Paula G.
Paula G.

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Crítica da série
0,5
Enviada em 10 de julho de 2015
nao consigo coloca nos episodios nao entra como faco para assistir
Maiko D
Maiko D

1.652 seguidores 303 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 15 de janeiro de 2016
Gostei desta temporada. Intrigante, animada e cheia de revelações. Contudo, acredito que poderiam caprichar mais. Tem muitos defeitos, erros no roteiro. Eles deixam passar coisas demais. Algumas são falhas bem grotescas.
Fernando L.
Fernando L.

29 seguidores 79 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,0
Enviada em 11 de novembro de 2016
Assisti aos 2 primeiros episódios e só... Roteiro muito simples, infantil até. Sempre achei o Flash um herói muito mal aproveitado. O ator é péssimo, sem carisma, diferentemente do seu desejado "par romântico". Uns furos muito grandes na concepção e na história em si, dignos de novela mexicana: O cara acorda do coma barbeado com o cabelo bem penteado, como se tivesse acabado de deitar. E ainda parece a coisa mais comum do mundo se acordar de um coma. Deixei de lado. Muito infantil!
Fabio C.
Fabio C.

14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
5,0
Enviada em 11 de agosto de 2015
A série consegue mesclar humor com o drama vivido pelo personagem.
Algo raro por ser uma história da DC.

Personagens bem trabalhados ajudaram na critica positiva.
Victor D.
Victor D.

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Crítica da 2 temporada
5,0
Enviada em 26 de maio de 2016
“Fiz o que um homem deveria fazer. Era a minha obrigação de homem com duas mulheres no quarto.” – Gustavo Correa – que evitou o assassinato da modelo Ana Hickmann, matando o psicopata

Sim. Este artigo contem todos os spoilers possíveis. Entretanto, quero crer que você é tão fã quanto eu, já assistiu ao último episódio e está lendo isto apenas para saber o que outra pessoa pensa.

Primeiro ponto positivo: de todos os episódios da série este é o primeiro no qual o conceito de Deus, como nós conhecemos é colocado explicitamente. Não é uma “força” impessoal ou um acidente de um acelerador de partículas. Tudo o que aconteceu na vida de Barry Allen teve um propósito. Um porquê. Isto é mostrado quando Joe diz no enterro de Henry, pai de Barry, que tem esperanças que um dia todo o sofrimento pelo qual ele, Henry, passou tenha um significado e que “estaremos juntos novamente”.

Algumas coisas que acontecem neste episódio lembra a loucura que o mundo moderno está. Em alguns momentos Zoom (Teddy Sears) e outros, tentam convencer Barry Allen (Grant Gustin) de que sua “moral” não o permitirá matar o vilão. Toda esta lenga lenga de que matar é sempre errado, a não ser quando é o bandido que mata, produz o seguinte rastro de tragédia na vida de alguém poderoso como Barry: sua mãe é assassinada; seu pai passa 16 anos na prisão pelo assassinato dela, sendo inocente; a versão de seu pai adotivo Joe é assassinada em uma outra terra, seu pai é assassinado. Seu irmão adotivo quase é assassinado. Seu pai adotivo quase é assassinado. Em resumo: só quem tem de ficar com peninha de tirar uma outra vida é quem está sofrendo horrores nas mãos dos bandidos. Então o fato de Barry matar 2 vilões em míseros 40 minutos provoca espasmos em muitos corações sensíveis.

O ponto mais importante deste episódio e que também mostra a hipocrisia do mundo moderno é o que eu chamo de Síndrome de Gabriela, conceito tirado da Modinha para Gabriela: “eu nasci assim, eu cresci assim e sou mesmo assim, vou ser sempre assim! ”. O melhor exemplo disto pode ser mostrado na seguinte manchete: Mãe de fã que atacou Ana Hickmann diz que filho não ia fazer mal a ela. Esqueça um pouco o que uma mãe diz e pense no título da matéria que chama um quase assassino de “Fã”. O sujeito que tenta matar Ana Hickmann ou o namoradinho que mata a namorada por ciúme, não é de modo algum um fã, ou alguém que tem qualquer tipo de sentimento bom. Ele é um psicopata perigoso e deve ser impedido de continuar fazendo maldades, mesmo que ele tenha a cara de alguém a quem você amou profundamente, como neste episódio é defendido por Dra. Caitlin Snow. Não importa que Zoom é gêmeo idêntico do grande amor da vida dela. Ele é um ser amoral e sem nenhum tipo de sentimento bom e deve ser parado a qualquer custo. O resultado de se desculpar este tipo de gente é bem retratado em 60 mil assassinatos por ano no Brasil, dos quais apenas 8% são elucidados.

E é simplesmente fantástica toda a emoção, de todos os tipos, que Grant Gustin mostra na tela. Ele é o filho que Joe quer ter, é o irmão que Wally deseja, é o irmão que Cisco quer ter. Tudo de bom que Barry é seria impossível com qualquer outro ator. O amor e a dor são interpretados com tanta intensidade que não há premio que possa recompensar com o devido peso o talento do ator? Este sentimento de que a virtude é algo que deve ser desejada, protegida e amada é definido em uma frase dita pela 2 versão de Harrison Wells, quando ele diz a Barry: “Eu sou um homem melhor agora do que quando cheguei aqui. E isto é por causa de você. ” Não é nenhum romantismo homo afetivo que o faz dizer isto. É a admiração pelo Barry Allen é e que Grant Gustin transmite com tanta verdade.

Para ser um episódio perfeito, ele ainda faz várias homenagens às várias versões que o personagem Flash já teve. E assim o ator John Wesley Shipp que interpreta o pai de Barry, aparece como Jay Garryck, com um uniforme muito parecido com o que ele usava na série dos anos 90, na qual ele era Barry Alen. Ele usa também o chapéu de Jay, que foi o primeiro personagem a ser chamado de Flash.

Fechando com chave de ouro, Barry finalmente para de pensar que ele é o único ser humano que merece apenas a desgraça. Ele volta no tempo para mudar aquilo que foi o ponto de partida para tudo de ruim que ele teve na vida, o assassinato de sua mãe quando ele era criança. Este ato do herói, pensando apenas e tão somente em sua própria dor pode abrir um mundo para todas grandes possibilidades na terceira temporada. Se sua mãe não morreu e ele foi criado por ela por Henry, ele terá ao crescer o mesmo amor que tem por Joe, Iris e Wally? O que mudará na série? Ele será um homem diferente com defeitos que esta versão sofrida não tem? Ele será namorado de Iris ou será o falecido Ed que se matou para evitar um futuro trágico para sua amada? É o que é mais importante: ele terá consciência de tudo o que lhe aconteceu nesta vida alternativa? Esta é enfim a chave de ouro na melhor série de TV que tenho assistido ultimamente.
Richard X.
Richard X.

4 seguidores 32 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 10 de setembro de 2017
Já esperava que fosse tão legal , o começo e meio fraco mas depois a história vai se desenvolvendo mais e ficando cada vez melhor, ou seja, evoluindo.
Hal Parker
Hal Parker

9 críticas Seguir usuário

Crítica da 5 temporada
5,0
Enviada em 19 de julho de 2020
AMEI essa temporada, ela te prende do começo ao fim!! Dá aquele sentimento de ficar esperando pelo próximo episódio todo dia!!! Essa temporada proporcionou algo sem igual no entretenimento!!! E eu ainda me emocionei muito no final da temporada!!!
Pedro Henrique F.
Pedro Henrique F.

5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 22 de julho de 2015
a melhor de super herois contem romance(ja ganhou um best seller nesse aspecto)açao aventura o flash
Paulo Ricardo G.
Paulo Ricardo G.

2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 10 de setembro de 2014
Tomara que saibam explorar bem o conteúdo!E que não sega igual a porcaria que e Smallville
Marcus S.
Marcus S.

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Crítica da série
5,0
Enviada em 21 de abril de 2015
Ao meu ver a DC vem preparando algo grandioso para seu universo cinematográfico, e essa série mostra o que está por vir. excelente
anônimo
Um visitante
Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 28 de outubro de 2015
"The Flash" é uma série que começa bem,e termina mal.Diferente de outras séries do universo DC Comics,Flash fica devendo algo a mais.Os personagens são fracos,sem expressão,e alguns enjoa bastante no decorrer da trama.A grande prova disso,é a personagem de Candice Patton,que vive Iris West.Um moça delicada,e muito sentimental.Podemos ver suas crises a cada cena em que ela participa.
O ponto forte,é que a cada episódio temos um novo personagem.
Fora isso,parece que estamos acompanhando uma telenovela.
anônimo
Um visitante
Crítica da 3 temporada
4,5
Enviada em 24 de junho de 2017
A 3ª temporada de The Flash demora para engrenar, porque todos os personagens ficam dramáticos no início. Essa temporada como um todo também é mais dramática que as outras duas por causa da revelação de que alguém iria morrer. Isso tirou uma das principais característica de The Flash: o seu otimismo e leveza.

Leiam a minha resenha completa no link abaixo:
Vinícius C.
Vinícius C.

16 seguidores 27 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 11 de janeiro de 2016
Flash possui bons roteiristas, mas eles se preocupam demais com romance, precisam entender que é uma série sobre um herói e que romance precisa ficar em segundo plano. Os atores são medianos, com exceção da atriz que interpreta a Iris, ela é péssima. É uma série bem melhor que Arrow, mas fica bem abaixo de Gotham.
anônimo
Um visitante
Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 21 de dezembro de 2015
The Flash se mostrou uma boa série, mas com altos e baixos. Em alguns momentos, é apresentado ótimos episódios, e em outros, episódios medianos. Isso prejudicou o desempenho da temporada como um todo, mas não a ponto da série ser chamada de ruim.

Leiam a minha resenha completa no link abaixo: