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Ricardo L.
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Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 24 de abril de 2020
Boa temporada! Bom elenco, todos estão entregue ao bom roteiro, apesar de a amarração de linguiça em seus 16 episódios, poderia ser 10 e ficaria ótimo, na 2° tem 13 e vamos vê se tem mais objetivo. Pontos positivos são muitos,fora o bom elenco ,temos aqui um designer de produção e fotografia lindíssima, trilha sonora e abertura idem, vamos dar segmento a 2° temporada.
4° Temporada muito boa com um elenco ótimo e um roteiro muito gostoso de assistir, o cenário é primoroso, parte técnica excepcional e uma trilha sonora lindíssima, ressalvas para algumas cenas de flash back desnecessárias. Já ansioso pela 5° temporada.
Essa série parece uma cria da fórmula criada por Game of Thrones, onde sexo, violência e coadjuvantes de passagem são a lei. Porém, logo fica claro que a intenção nunca foi fugir muito do esquema noveleiro, onde torcemos por um casal principal. Ainda assim, a Escócia e os escoceses são retratados com tanto carinho nostálgico que é possível assistir à novela para se permitir viajar para aqueles tempos de outrora, onde costumes, valores, economia, política e sociedade parecem ligeiramente diferente do que vivemos hoje em dia.
A segunda temporada de Outlander mantém as mesmas virtudes da primeira – figurino, direção de arte, fotografia – e ainda melhora a atuação. Concentrado em tentar entregar sempre alguma mudança, por menor que seja, em cada episódio, esta parte da série consegue quase sempre evocar a já bem estabelecida atmosfera de seu início, mas se mantém fraco na tensão de seus dramas, e desperdiça seu maior mote: a luta do dia-a-dia pela mudança do destino.
Não necessariamente desperdiça, mas deixa em segundo plano demais para que consigamos ver “the big picture”, ou as engrenagens da História se movendo lentamente. É óbvio que é do maior interesse dos criadores evitar paradoxos temporais, mas um polimento melhor no roteiro conseguiria entregar isso e ainda ligar melhor suas pontas, que estão forradas de coincidências, principalmente no último e mais longo episódio. É curioso notar que é justamente neste episódios que sentimos de fato tudo o que foi vivido como aspectos de uma História imutável, mas sempre sendo redescoberta através de novas narrativas.
Os marxistas de plantão ficariam em êxtase com essa série.
" Grandiosidade do universo construído e forte impacto emocional, mesmo com oscilações no ritmo de algumas temporadas." "Outlander" une romance, drama histórico e ficção científica ao acompanhar Claire Randall, uma enfermeira da Segunda Guerra Mundial, transportada para a Escócia do século XVIII. A série brilha na relação intensa entre Claire e Jamie Fraser, vivida por Caitriona Balfe e Sam Heughan, enquanto explora os desafios emocionais e culturais de seu romance em meio a uma ambientação histórica rica. As paisagens escocesas, figurinos e trilha sonora criam uma atmosfera épica, reforçando a imersão. Apesar de algumas temporadas terem ritmo irregular, os temas de amor, lealdade e resiliência permanecem fortes, tornando "Outlander" uma experiência única, com momentos de grande impacto emocional e visual.
O que mais se destaca na série é seu ritmo. Até parece irregular mas, na verdade, se deve a uma bem cuidada sequência de fatos, de acordo com o contexto histórico. A reconstituição é ótima. O fluxo leva a pontos de clímax em que cenas fortíssimas vêm de modo justificado, sem apelações. A história se passa de modo que o espectador se envolve no esforço de mudar o futuro, ficando sempre frustrado pela forma como a vida empurra tudo e todos pelo curso devido. Há uma grande história de amor no contexto, com as deliciosas armadilhas e caprichos que misturam magia, misticismo, sob um clima celta tocante. Trilha sonora linda. Atores competentes. O personagem Jonathan Randall é fascinantemente mau. VEJA!!!
Uma série realmente boa! (com exclamação mesmo). Ainda não li os livros, mas a série da essa vontade, e aposto que deve ser uma adaptação muito boa. A historia é bom contada, a escolha dos atores foi muito bem feita e, convenhamos, a atriz que interpreta a Claire Beauchamp consegue transmitir toda a força da personagem. A química entre o casal existe e realmente é bem montada. A caracterização, figurino e maquiagem estão de parabéns mesmo, pois são bem fieis. É diferente dessas séries que vendem rostos jovens e efeitos especiais. A direção dos episódios é um espetáculo, e devo frizar aqui o episódio sete, ''The Wedding'', dirigido pela Anna Foerster, que ganhou muitos fãs... ela conseguiu ministrar uma hora de episódio de forma cativadora, como eu não via a muito tempo. Realmente brilhou, assim como os outros diretores, de outros episódios. Pouco conhecida, mas é minha série queridinha, e a que mais recomendo.
Série perfeita para assistir, tem um pouquinho de tudo, amor, diversão, aventura e muita adrenalina. Sério do tipo imprevisível pois a cada episódio um fato diferente muda o rumo da história. Uma produção impecável com atores maravilhosos e uma fotografia linda.
A primeira temporada foi relativamente boa. Alguns episódios ficaram enfadonhos. O conjunto da obra foi interessante... A jovem protagonista agrada. O figurino e fotografia são excelentes. O comportamento espontâneo de Claire é inconcebível para àquela época. Gostava do marido antes de entrar no túnel do tempo. Com o personagem Jamie Fraser desenvolveu romance tórrido mútuo; ficou esquisita a tortura que sofreu. Deixou da impressão que ficou dividido. Parece que gostou após a tortura... Vamos ver como vai desenvolver a segunda temporada. Promete...
Série ruim, no 9° episódio eu desisti de assistir. Em termos de produção visual, a série é muito boa, a Claire é muito bonita e uma ótima atriz. Agora em termos de narrativa, tem episódios que você assiste tentando engolir de tão arrastado. É voltada para o público feminino, mas a série fisgar o masculino com algumas cenas e historia de época e tal, mas não deu, desisti da série. Quando Jaime e Claire se casam, aí que série piora, fica melosa até demais, perdi meu tempo.
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