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Ana Ribeiro
1 crítica
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Crítica da série
2,5
Enviada em 8 de setembro de 2025
Inicialmente o drama tinha um enorme potencial. Particularmente gosto de doramas sobre advocacia. Porém, sinto que eles se perderam na real essência de um dorama em meio a tanta lógica jurídica. As quedas, os quase beijos, os clímax, pequenas coisas previsíveis que te mostram q vc tá vendo um dorama. Mas chegar no último episódio com os protagonistas com uma relação mais rasa q uma poça??? Tipo, oq aconteceu Netflix? Das duas uma, ou arriscaram na qualidade do drama contando q faria tanto sucesso ao ponto de fazerem uma parte dois, ou só não organizaram o roteiro pra 12 episódios. E vou te falar, assistir 2 episódios por semana durante semanas por um final desses, é um tapa na cara das dorameiras de plantão.
Série típica para quem gosta de embates no tribunal, porém com uma essência suficiente de drama. Você consegue aprender muito, torcer pelos personagens e ficar feliz com a justiça sendo feita.
Realmente está a achando interessante e o tema era realmente útil e promissor,as houve uma perda muito grande no modo de abordagem dos temas propostos, com um desvio ou por parte de conteúdo jurídico ou na parte de consciência quanto aos casos abordados. Não vou nenhuma conclusão ao final, deixando transparecer uma provável continuação. Mas foi um bom passatempo...
Série perfeita, amei, quero mais temporadas. É uma série que prende você do começo ao fim, por isso precisa de mais temporadas para ter mais desenvolvimentos.
A série tem uma estrutura organizacional interessante tratar um caso jurídico por episodio.é o unico aspeto positivo da série. O roteiro é fraco, demasiados personagens que não são desenvolvidos, estagiários que estão apenas a ocupar secretárias e poucas vezes aparecem, 2º advogado que só se destaca por pertencer a um casal no local de trabalho, advogados da empresa rival que deixam praticamente de aparecer em cena. A abordagem dos problemas sociais como o direito da mulher a dispor do seu corpo são tratados de forma atabalhoada. O caso do aborto é tratado na perspetiva masculina tudo é feito para o público odiar a mulher e simpatizar com o homem, a pretensa vítima! O etarismo é abordado como nos anos 60 na Europa, a defesa dos direitos dos animais que vai justificar uma agressão selvagem de um advogado, que prescinde de cumprir a lei. Detestei esta abordagem, o roteirista e o diretor vão ficar na minha memória.
Inicialmente a série era perfeita, até achei estranho porque Dorama costuma começar chato e ir ficando bom, sendo que e essa foi o inverso, a partir do episódio 4, só ladeira a baixo, personagens vazios, sem emoção, o casal principal, já estamos no episódio 12 e estão assim, não sei porque a série se perdeu tanto, mas não esta legal
Ponto negativo para a quantidade de episódios. Caberia 16 tranquilamente e daria um final melhor a história, mas nada impede de termos uma segunda temporada para nos trazer mais casos interessantes e amarrar as pontas soltas, dando mais espaço para alguns personagens pouco explorados. Dito isso, recomendo, muito boa a série.
Não sei por que o pessoal tá reclamando, da pra perceber perfeitamente que haverá uma segunda temporada. gosto do formato, de um caso jurídico por episódio e das tramas paralelas. Eu amei!!! No aguardo da próxima temporada!!!
No começo eu até achei legal, mais lá pelo episódio 5 começou a ficar muito chato, os personagens tinham uma química muito boa, e não rolou absolutamente nada, realmente não precisa ter mais temporadas.
Só não dou 5 estrelas ainda, pois espero de Coração que tenha uma 2º temporada, porque ficaram muitas pontas soltas principalmente do casal principal . Mas eu amei todos os episódios, fala sobre o direito de uma forma tão gostosa de assistir, cheio de afeto e boas histórias .
A série apresenta uma proposta promissora: poder, dinheiro, amores e a resolução de um caso a cada episódio. No entanto, tropeça em falhas significativas. Logo no início, vemos a protagonista — uma advogada de família rica — ir para uma entrevista com um sapato danificado e improvisar ao usar corretivo para limpar a camisa. Essa cena sugere vulnerabilidade, mas, contraditoriamente, ao longo de todos os episódios ela aparece sempre impecavelmente vestida, o que cria uma inconsistência no desenvolvimento da personagem. As questões culturais relativas ao casamento e à idade estão constantemente presentes, trazendo camadas interessantes à trama. Porém, a protagonista carece de carisma e o casal central não transmite química, o que dificulta o envolvimento emocional do público. Há uma expectativa de que algo vá além do “Direito” e alcance a esfera dos sentimentos, mas isso não se concretiza. A crítica às leis é clara: lacunas relacionadas à violência doméstica, abuso infantil e violência animal são apontadas. Contudo, as soluções apresentadas vão “além do Direito”: pactos com criminosos e agressões a quem maltrata crianças e animais surgem como alternativas, revelando a ineficácia da justiça institucionalizada. O final é o ponto mais frustrante. Por mais que se tente interpretar, o desfecho não encerra a história de forma satisfatória, deixando uma sensação de angústia. A expectativa por uma nova temporada surge, mas isso contraria uma característica essencial dos doramas: suas narrativas costumam ser concluídas sem a necessidade de continuações para que a trama faça sentido.
Série boa, gostosa de assistir. "vilões" não dominam a série como em muitas. Não forçaram em relação ao "casal principal", ficou algo leve, deixando o telespectador imaginar a relação deles. Poderia ter mais episódios, o 12 da 1 temporada deixa em aberto uma continuação.
Eu amei a série. Gostei de aprender sobre como foram as acusações e defesas, falou muito sobre o amor O que é o amor. De uma forma realista e inteligente. Estou esperando a segunda temporada. Será?
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