Exibida entre 2006 e 2013, Dexter acompanhou um serial killer, Dexter Morgan, que trabalha para a polícia como técnico forense de amostras de sangue. Mas Dexter tem alguns princípios: ele só mata criminosos que escaparam da justiça.
O "herói" da série foi interpretado por Michael C. Hall e trabalhava com sua irmã adotiva, Debra (Jennifer Carpenter), o Sargento Batista (David Zayas) e uma série de outros colegas na delegacia. Os relacionamentos complexos entre todos os personagens – como o inesquecível Sargento Doakes (Erik King) – fizeram da série um grande sucesso durante sua exibição, e ainda hoje ela não foi esquecida.
Por que Dexter ainda é relevante 12 anos depois?
A série foi originalmente baseada no romance Darkly Dreaming Dexter, de Jeff Lindsay, e criada por James Manos Jr., que não assinou nenhum outro programa desde então. Aliás, outro projeto ambientado no mesmo universo também se destacou nos últimos tempos: Dexter: Original Sin.
Showtime
A série prelúdio se passa em 1991, quando Dexter ainda era um estudante. Seus desejos sanguinários surgem e seu pai adotivo lhe ensina regras que devem ser seguidas a fim de ajudá-lo – o chamado "Código". Aqui Dexter é interpretado por Patrick Gibson, e seu pai é interpretado por Christian Slater.
Além disso, Michael C. Hall retorna para interpretar o narrador da história, que se passa 15 anos antes dos eventos da 1ª temporada de Dexter. Desta vez o roteiro ficou a cargo de Clyde Phillips, também autor de Dexter: New Blood em 2021. Em breve, a história do serial killer vai ganhar um novo capítulo com a estreia de Dexter: Ressurreição, com lançamento previsto para julho de 2025.
Dexter está na Netflix.