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    Festival de Berlim 2020: Produção brasileira vence prêmio importante

    Mostras paralelas como a Generation 14plus e Perspektive trouxeram reconhecimento para obras fora do circuito competitivo.

    Imdb

    A produção brasileira Meu Nome é Bagdá, de Caru Alves de Souza, ganhou o Grande Prêmio do Júri Internacional da mostra Generation 14plus, em Berlim. De acordo com o júri que optou por premiar o filme, a escolha foi unânime, já que o longa oferecia um protagonista apaixonante, e um clímax glorioso e cheio de poder.

    A história gira em torno de uma jovem skatista de 16 anos que embarca em um jornada de autoconhecimento por meio de amizades que transformam sua vida. O japonês Kaze no Denwa (Voices in the Wind), dirigido por Nobuhiro Suwa, também recebeu uma menção especial por sua qualidade.

    O prêmio de melhor curta ficou com o marroquino Clebs (Mutts), de Halima Ouardiri. A menção especial na mesma categoria foi para White Winged House, produção iraniana de Mayhar Mandegar.

    Além dos vencedores do Júri Internacional acima, confira as obras selecionadas pelo Júri Jovem do Generation, incluindo o prêmio principal, que foi para o francês Notre-Dame du Nil.

    • Urso de Cristal de Melhor Filme: Notre-Dame du Nil - Dirigido por Atiq Rahimi (França/Bélgica/Ruanda)
    • Menção Especial: White Riot - Dirigido por Rubika Shah (Reino Unido)
    • Urso de Cristal de Melhor Curta-metragem: Clebs - Dirigido por Halima Ouardiri (Canadá/Marrocos)
    • Menção Especial: Goodbye Golovin - Dirigido por Mathieu Grimard (Canadá)

    Mostra Perspektive: Conheça os vencedores 

    A mostra Perspektive deu o prêmio principal para o filme alemão Walchensee Forever, de Janna Ji Wonders. A justificativa do júri foi que a produção é profunda, possibilitando ao espectador descobrir novas facetas a cada vez que assiste.

    A obra acompanha uma cineasta que grava sua família por um século, revelando segredos de seus entes queridos, e explorando a vida de diferentes gerações de mulheres. Outra produção premiada foi Garagenvolk, de Natalija Yefimkina, que ganhou o prêmio Heiner-Carow.

    Enquanto isso, Hristiana Raykova e Ian Purnell receberam o Kompagnon-Fellowships por seus talentos como diretores de cinema.

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