O Pacificador já tem quase 30 anos. Mesmo assim, continua sendo um filme divertido de suspense que, embora com uma história um tanto frágil e forçada, mantém o ritmo e a ação eletrizantes. Um dos principais atrativos são os dois astros que o protagonizam. É uma pena que George Clooney e Nicole Kidman nunca mais tenham trabalhado juntos.
Clooney e Kidman devem salvar Nova York
Após se tornar um astro da TV com o enorme sucesso do drama médico ER, Clooney voltou suas atenções para o cinema. O Pacificador foi um de seus primeiros trabalhos realmente importantes, pavimentando o caminho para o seu sucesso. O filme foi dirigido por um rosto familiar: Mimi Leder – produtora e diretora frequente de ER e Impacto Profundo.
Touchstone Pictures
E Mimi claramente se divertiu muito com o conceito exagerado do filme, algo que conseguiu transmitir aos seus dois protagonistas. Tanto George quanto Nicole se entregaram completamente às suas performances. Os personagens realmente parecem estar vivendo uma situação de vida ou morte. E não é exatamente isso que queremos em filmes de desastre? Quem se importa se todo o cenário parece um tanto inverossímil e se o desenvolvimento dos personagens é praticamente inexistente?
O Pacificador: Esta é a história
Dois trens atravessam uma região próxima aos Montes Urais: um transportando centenas de passageiros e o outro, dez ogivas nucleares destinadas a um local de descarte previsto em um tratado de desarmamento nuclear. Quando os trens colidem por razões inexplicáveis, ocorre uma enorme explosão.
Como se isso não bastasse, descobre-se que nove das dez ogivas nucleares a bordo foram roubadas antes da detonação. Oito delas seriam contrabandeadas, enquanto a nona está destinada a causar uma catástrofe na cidade de Nova York. Agora, cabe ao Tenente-Coronel Thomas Devoe (Clooney), do Exército dos EUA, e à Dra. Julia Kelly (Kidman), especialista em armas nucleares da Casa Branca, impedir isso…
O Pacificador está no Paramount+.
