Três anos antes do primeiro Velozes & Furiosos sacudir as telas de cinema com motores rugindo, Táxi - Velocidade nas Ruas já havia levado os fãs de carros potentes ao frenesi 1998. A comédia de ação de Gérard Pirès foi um sucesso em todos os sentidos.
O filme arrecadou mais de US$ 44 milhões em todo o mundo – com um orçamento relativamente modesto de apenas US$ 8,1 milhões. Táxi também lançou as bases para o que hoje é uma franquia de ação absolutamente clássica – que já conta com cinco filmes!
Esta é a história de Táxi - Velocidade nas Ruas
TF1 Films Production
Daniel Morales (Samy Naceri) trabalha como taxista em Marselha. Se seus passageiros estão com pressa, isso não é problema para ele – afinal, poucos possuem habilidades de direção tão magistrais. Seu grande sonho, no entanto, é se tornar piloto de corrida um dia. Mas esse objetivo se torna uma perspectiva distante quando ele conduz um passageiro pela cidade em velocidade um pouco alta demais.
Emilien (Frédéric Diefenthal), que se revela um policial, dá a Daniel uma escolha: perder a carteira de motorista ou dirigir para o policial por um mês como seu motorista particular. Os dois logo se veem em uma missão perigosa: juntos, eles atacam a notória Gangue Mercedes da Alemanha. O talento de Daniel ao volante, naturalmente, se torna muito útil para Emilien...
Apertem os cintos!
Na virada do milênio, era possível contar com uma coisa: quando Luc Besson produzia um filme de ação, era garantido que ele proporcionaria entretenimento de primeira qualidade. Assim como Wasabi ou Carga Explosiva, Táxi é um longa de ritmo acelerado com um objetivo principal: entreter.
E consegue isso com facilidade lúica. As sequências de ação são rápidas, em grande parte claramente encenadas e sempre irônicas. O elenco impressiona pelo carisma e humor: Naceri está absolutamente descolado, enquanto o jeito desajeitado de Diefenthal simplesmente nos conquista. Emma Wiklund como Petra e a futura vencedora do Oscar Marion Cotillard como Lilly também trazem uma boa dose de poder à mistura.