A Dupla Vida de Véronique: Críticas

Coprodução cinematográfica franco-noruego-polonesa, refinado mistério dirigido por Kieslowski que o levaria a Trilogia das Cores (A liberdade é azul, A igualdade é branca, A fraternidade é vermelha). Acompanha as vidas paralelas de duas mulheres de 20 anos, uma na Polônia e a outra na França, ambas interpretadas pela belíssima Irène Jacob. A Veronika polonesa é uma talentosa cantora com problema cardíaco: a Véronique francesa abandona suas aulas de canto e se envolve com um manejador de marionetes (Philippe Volter) que escreve livros infantis. Direção soberba, dupla interpretação inebriante de Irène. Uma aula de bom gosto, cinema e poesia repleta de “sonhos”. Festival de Cannes (1991) Melhor atriz: Irène Jacob Prêmio FIPRESCI: Krzysztof Kieslowski Prêmio do júri mundial: Krzysztof Kieslowski Palma de Ouro: indicado para “melhor filme”. Cesar Awards (1992) Indicada: Irène Jacob (melhor atriz) Indicado: Zbigniew Preisner (melhor música) Sindicato dos Críticos de Cinema da França (1992) Prêmio da crítica: “Melhor filme estrangeiro” Globo de Ouro Indicado: “Melhor filme em língua estrangeira” Associação dos críticos de cinema de Los Angeles Prêmio LAFCA: “Melhor música” (Zbigniew Preisner) National Society of Film Critics Awards “Melhor filme em língua estrangeira” Prêmio Sant Jordi (Barcelona) (1993) “Melhor atriz estrangeira”: Irène Jacob Festival Internacional de Cinema de Varsóvia Prêmio do público: “Melhor diretor”.

O roteiro é lento e muito focado detalhes. Não me chamou a atenção.

É um filme que me tira o fôlego. A cena do teatro... enfim... não posso falar aqui... nunca me sai da cabeça. Ou a cena da caminhada pelo corredor em que ela é tomada por um êxtase apenas por sentir o sol em seu rosto! É um filme que me possui!

Filme aborrecido. Boa qualidade da cor e dos actores. Não me satisfaz particularmente. Todavia tem uma boa banda sonora.

Filme de bons atores e boa atuações, porém é muito confuso e sem emoção. Muito lento. Mas vale a pena assistir.