Aladdin: Críticas

Um clássico Disney, com as melodias que ficam na cabeça. Uma história de amor contada no deserto, um lugar onde nada prospera e da frutos, diferente da paixão que Aladdin sente por Jasmine. Com personagens sensacionais e um vilão muito astuto essa, quem não se lembra da canção do genio na caverna? Eu me lembro muio bem e não quero esquecer nunca pois é uma canção que fez parte da infancia de muita gente.

O filme é bom, e certamente traz muita nostalgia dos clássicos Disney dos anos 90. Infelizmente a canção mais bonita composta para o filme não entrou na versão final, mas pode ser vista no musical da Brodway.

Muitas cenas poderiam explorar mais a emoção, e algumas situações são resolvidas de maneira muito instantânea, chegando a considerar o porque a trama se constrói assim.

Porém, impossível não cantar “A hole new world” junto com Aladdin, Jasmine e o Tapete!

A clássica e maravilhosa animação da Disney, um belo trabalho, prepare-se para se divertir com o gênio, uma bela história de romance, aventura e comédia. Muito bom.

Um dos melhores desenhos da Disney =DDDD ADOROOO

A historia é muito linda sobre um plebeu que se apaixona por uma princesa , mas sabe que ela nunca iria gostar dele se ele fosse só mais um rapaz . Esse filme é lindo , uma animação que mesmo sendo antiga não tira o fato de ser ótima , entre os clássicos da Disney esse é um dos melhores , um musical com aquelas musicas que não saem da cabeça tenho certeza que você deve ter ouvido uma das musicas pelo menos uma vez , é um filme lindo recomendo muito , nunca julgue só por ser uma animação .

-Realmente uma das animações de todos os tempos!

-Assisti e adorei (Aladdin),fiel a história,que nesse filme foi muito bem contado.

-É difícil alguém não gostar dessa grande animação.

-Assista...

A animação de 1992 é uma das tantas adaptações que a Disney produziu de forma a abranger todos os públicos. De fato, os filmes do estúdio servem tanto para entreter a audiência infanto-juvenil, com paisagens coloridas e personagens divertidos, como os adultos, que mais maliciosos compreendem as mensagens subversivas sutilmente inseridas. Aladdin é uma das histórias que compõem “As Mil e Uma Noite”, e conta as aventuras do jovem ladrão que encontrara uma lâmpada mágica.
Com uma premissa simples e um enredo objetivo, a obra não se destaca pela sua originalidade ou aspectos técnicos, mas conta com uma brilhante interpretação que sustenta a narrativa, e mesmo após quase trinta anos é lembrada como um dos melhores trabalhos de dublagem já feitos. Estamos falando, é claro, do Gênio de Robin Williams. Seu sucesso foi tamanho que definiu a concepção de “gênio da lâmpada”, porém nada disso seria possível se a voz empregada a ele não fosse do brilhantismo de Williams.
Com uma atuação repleta de improvisações, o ator cria diversas facetas, explorando principalmente o humor, mas com um drama tangencial que embasa o personagem. O mundo fantasioso e o exagero possibilitam tiradas cômicas extremamente pontuais, explorando anacronismos e a psicodelia oferecida pelo Gênio. Assim, o grande ponto forte de Aladdin é este personagem, carismático e complexo, que não poderia ser interpretado de uma maneira mais virtuosa.
O roteiro é pouco inspirado e bastante formulaico, porém torna-se eficiente em contar a história de outros dois personagens pilares para o sucesso da produção. Jafar é um vilão maligno, sua presença é tóxica, exalando perversidade, não há nenhum sendo de moralidade ou princípios em suas atitudes, e suas motivações são sucintas e objetivas. Tais características são reforçadas pelo seu visual com tons de preto e vermelho. Já o protagonista oferece um eficaz contraponto ao vilão. Mesmo sendo um ladrão, Aladdin é essencialmente bom, encantando e conectando o espectador de modo a torcer por sua felicidade.
Por outro lado, os personagens secundários não possuem o mesmo rebusque. A Princesa Jasmine é o maior exemplo disto, pois em momento algum é apresentada alguma informação que a desenvolva, limitando-se apenas à sua superficialidade, que apesar de interessante é insuficiente. Também há um excesso de personificação, humanizando objetos e animais, e a maioria não oferece função narrativa a não ser como meras engrenagens para a trama. Com exceção de Abu, que possui bons momentos cômicos e colabora para a criação de camadas dramáticas.
Mesmo com algumas facilitações, Aladdin possui excelentes números musicais, tem o carisma característico de animações da Disney, mas é o trio composto pelo cativante Aladdin, o maléfico Jafar e o inesquecível Gênio que o torna um ótimo clássico.

Ótimo o filme.A maior obra-prima da Disney,em minha opinião.Me faz lembrar de minha infancia,quando assistia a fita em VHS.Bons tempos...RECOMENDO.

EU AMO ALADDIN. Aliás eu AMO os filmes da Disney. É lógico que ela não tá mais como antigamente. No passado ela fabricava sonhos , criava clássicos eternos, hoje são só filmes infantis. Mas fazer o que né?? Que bom que um dia ela já chegou a fazer clássicos, pois até hoje eles ainda existem, ainda nos fazem rir, chorar, se emocionar... Mas Aladdin faz parte desses clássicos eternos, a Jasmim é uma das princesas mais lindas. E que mulher vendo Aladdin nunca sonhou andar num tapete mágico, quem não riu com o gênio... Enfim, um filme MARAVILHOSO.

Uma história famosa, mas que não prendeu minha atenção, achei um pouco sem graça os personagens.....