Crepúsculo dos Deuses: Críticas

Filme fantastico em todos os qusitos plausiveis, roteiro simplesmente incrível ,um dos melhores já feitos, atuações memoráveis, direcão de Blly impressionante! está entre os melhores filmes de todos os tempos em todas listas de criticos especilizada! esse filme é uma das maiores obra de arte da sétima arte sem sombras de duvida!!!

Alguns artistas interpretam a personagens que são extremamente semelhantes a eles mesmos na vida real.
Michael Keaton fez isso de certa forma em Birdman, Mickey Rourke fez isso com maestria em O Lutador. E Gloria Swanson foi pioneira nisso ao interpretar Norma Desmond, uma estrela do cinema mudo que não havia acompanhado a evolução do cinema.
Norma tem dificuldades de entender que não é mais a mesma estrela que um dia já foi e o desenrolar dessa história acontece de forma sensacional. "Eu continuo grande, os filmes é que ficaram pequenos" é a frase dita por ela que define a sua personalidade.
Um filme que merecidamente atravessou gerações.

Vi mt mais como uma comédia do que um drama. A atriz realmente dá um show, mas a interpretação caricata acaba deixando o filme com um ar cômico. Me surpreendi dele estar classificado como drama e, mais surpreso ainda com a classificação de romance?! Rsrs. Talvez pela época os gêneros fossem classificados de forma diferente? Enfim, acredito que hoje esse filme seria classificado como uma comédia, apesar do tema ser sério e ter um desfecho que remete aos filmes dramáticos, ainda assim, a atmosfera é mt leve, assim como os diálogos. Confesso que esperava mais, por tudo que ouvi falar. E não é por não gostar de filmes antigos, já vi alguns dessa época e achei melhores que esse. Pra mim o diferencial foi realmente a atuação da Swanson. Nota: 6.

Crepúsculo dos Deuses é uma excelente escolha para quem gosta de clássicos do cinema. A personagem Norma Desmond é fascinante, uma grande estrela do cinema mudo, egocêntrica que não consegue lidar com a perda da fama. Glória Swanson que dá vida a personagem dá um show de interpretação e expressão corporal. O filme tem ótimos diálogos que renderam frases memoráveis como "Ninguém abandona uma estrela, isso faz de alguém uma estrela." e "Eu sou grande, os filmes que ficaram pequenos."

O filme é perfeito! A começar pela temática: o fim da Era de Ouro de Hollywood e o cinema em uma fase de transformação. Isso ocorre principalmente quando o cinema mudo começou a ser deixado de lado, e grandes artistas passaram a ser esquecidos, abandonados pelas novas tecnologias. Por isso a importância desta obra. Ela conta através da ficção uma parte da história real do cinema.

"Clássico do estilo "Noir", fez de forma muito corajosa uma crítica a Hollywood e a crueldade que o tempo pode causar a uma pessoa, principalmente se ela insiste em viver no passado. Grandes atuações e o gênio Wilder. Top 15 da minha lista."

Quando resolvi assistir este filme, imaginava me deparar com algo bem caricato em que o cinema debocha de si próprio. De certa forma, há esse deboche e paralelo a isso há um crítica sobre o que poderia resultar das transformações do cinema. Norma Desmond (Gloria Swanson) é apenas o reflexo do que aconteceu à vários atores do cinema mudo, em especial os dos "filmes silenciosos". Alguns deles aparecem como amigos da personagem principal durante um jogo de bridge. A própria Gloria Swanson meio que passou por isso, ao ver sua carreira declinar no final da década de 30. Este filme é grandioso em todos os aspectos. Fotografia excelente, trilha sonora magnífica e a excepcional direção de Billy Wilder. Gloria Swanson nos mostra uma primorosa atuação que merecia ter levado o Oscar. Sem dúvida, um dos melhores da história do cinema.

Difícil falar de um filme como "Crepúsculo dos Deuses", simplesmente por não saber por onde começar. Trata-se de um filme genial do mestre Billy Wilder, que realizou um grande painel da indústria cinematográfica hollywoodiana e, também, de como o cinema afeta a vida das pessoas. O filme surpreende a cada instante, justamente pelas reviravoltas e surpresas do roteiro. Existem cenas simplesmente magistrais, como a da recepção a Norma Desmond no estúdio da Paramount ou o encontro na rua cenográfica, onde há um diálogo que parece ter saído da boca do próprio Billy Wilder: "É tão mais divertido ficar atrás das câmeras". Sensacional! Quem conhece a história do cinema ainda tem o prazer de perceber várias referências a ícones da época em que a trama se desenrola, como Selznick, Rodolfo Valentino, Cecil B. DeMille (que inclusive aparece como ele mesmo no filme) e outros tantos. Além disto, o filme ainda conta com ótimas atuações de todo o elenco principal: William Holden, como um homem que quer seguir carreira em Hollywood mas não deseja deixar as mordomias que lhe são oferecidas, apesar de não gostar muito do modo como as consegue; Gloria Swanson, como a atriz derrocada e esquecida pelo grande público, que traz sempre um sorriso enigmático; o soturno Erich von Stroheim, que no início mostra-se estranho para depois revelar suas intenções em agir daquele modo; e ainda a belíssima Nancy Olson, que representa a ingenuidade e o amor ao cinema. Um belíssimo filme, que merece entrar no panteão dos grandes filmes da história do cinema.

Não é a toa que o Billy Wilder é considerado por muitos como um dos melhores diretores de todos os tempos, esse filme é a prova disso. Um filme com um excelentes atuações e um roteiro realmente impressionante. Um clássico do cinema!

Majestoso filme, que prende a atenção do começo ao fim, e que tem no elenco, encabeçado por William Holden e Gloria Swanson, um dos seus maiores trunfos.