Minha conta
    Mad Max Além da Cúpula do Trovão
    Média
    4,0
    1019 notas
    Você assistiu Mad Max Além da Cúpula do Trovão ?

    18 Críticas do usuário

    5
    0 crítica
    4
    2 críticas
    3
    6 críticas
    2
    9 críticas
    1
    1 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Lucas Menezes
    Lucas Menezes

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2023
    Bem que podia se chamar a creche de Mad Max.
    o 1 nao é essas coisas tbm não.
    Mas o 2 é f8d4 de mais do inicio ao fim.
    Frank Fonda
    Frank Fonda

    1 seguidor 133 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de junho de 2023
    O Mas fraco da franquia indiscutivelmente, Só a cena a na cúpula do trovão ficou boa, no mas o final também achei bem feito.
    Vinícius d
    Vinícius d

    373 seguidores 649 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de março de 2020
    O filme deveria ser o Mad Max 3, mas, acho que os criadores sabiam que o filme não se encaixava direito em uma continuação de Mad Max 2. Tem uma trilha sonora original, participação de Tina Turner, o retorno de alguns personagens. Mas é um filme parado demais, a Turner fez um personagem nada a ver com ela. O Mel Gibson atua bem, mas o personagem dele perde um pouco de característica dos outros filmes. Em contrapartida o cenário do mundo caótico naquele tempo e bem mais detalhado. Final chato. No geral, o filme é bom da para assistir esse sem ter visto os ultimos dois.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 8 de maio de 2019
    3 estralas só em respeito as duas últimas obras. Pois neste terceiro filme a fórmula fica cansada. Pouca inovação e "cultura pop" foi muito explorada.
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    894 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de agosto de 2018
    Algumas boas ideias de pós apocalipse que são mal aproveitadas em um filme que muda o tom da narrativa se tornando diferente demais de seus antecessores, com personagens cômicos e infantis, ao invés de selvagens. Os sedentos da ação de mad Max vão encontrar pouco desse material aqui.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.905 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de setembro de 2017
    Clássico! é pior da saga, mas não é ruim, tem falhas grotescas em um todo, efeitos algumas vezes sem noção, atuações ruins e enquadramentos desnorteados, ae vem a pergunta! como posso dar 4? sim é a resposta, pois Alem da cúpula do trovão tem fatores importantes e crucias para tal nota, vamos lá.. Trilha sonora é perfeita, Tina Turner no elenco, mesmo que atuando mal, ela é uma figura impactante, a fotografia continua linda, cenas de perseguições show e para finalizar, O cenário é deslumbrante, muito bem feito, desenhado para aquele universo à qual propõe ou seja Mad Max 3 não é uma maravilha! mas é visualmente bonito e tem um universo que chama atenção, independente da qualidade questionável.
    Rúbia D.
    Rúbia D.

    4 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 31 de julho de 2016
    Na ânsia hollywoodiana de fazer dinheiro Mad Max 3 acabou empactanto muito menos do que os outros dois. O engraçado é que o climax ocorre no início do filme, com a apresentação da Cúpula do Trovão ( uma versão do pão e circo romano em um futuro distópico), depois disso parecemos perdidos em um filme de Sessão da Tarde.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Também produzido e filmado na Austrália, a história se passa cerca de 15 anos após os acontecimentos de Mad Max 2, onde vemos um Max grisalho e exausto de vagar pelo deserto que, após ter seu equipamento roubado, acaba chegando em Bartertown, um protótipo de cidade decadente e nada civilizado, onde dois rivais, Aunty Entity (Tina Turner, muito bem no papel, por sinal) e “O Mestre” (Angelo Rossitto) - um anão que participou do incrível filme “Monstros” (1932) de Tod Browning – lutam pelo poder enquanto buscam destruir um ao outro para ter o controle total de Bartertown.

    Mais uma vez pela necessidade de se reequipar e sobreviver, Max faz um acordo com Aunty de lutar contra Blaster (Paul Larsson), o capanga e “corpo” de O Mestre dentro da Thunderdome (Cúpula do Trovão), um círculo gigante onde os problemas e conflitos de Bartertown são resolvidos através da barbárie até a morte, onde segundo o lema: “dois homens entram e um homem sai”. Talvez nem seja preciso dizer que o show de horrores era promovido e patrocinado pelos poderosos servindo de entretenimento para a população, o famoso “pão e circo”, que seria muito explorado no cinema posteriormente, como no filme “O Sobrevivente” (1987), com Arnold Schwarzenegger. Max consegue derrotar Blaster, mas ao perceber que tirar a vida de uma pessoa daquela forma era errado se recusa a matá-lo, e ao infringir a regra do combate é mandado ao exílio, frente a uma tempestade de areia que quase o mata. Max então é resgatado por um grupo de crianças e adolescentes tribais, que vivem em um vale aguardando o retorno de um Capitão que irá restituir a civilização e fará o mundo viver em paz novamente.

    A identidade visual dos dois filmes anteriores permanece, mas está claro que George Miller se esforçou bastante para expandir sua ideia com mais conteúdo e menos ação neste último capítulo, com o intuito de atribuir mais significância a sua obra. Apoiado por excelentes atuações, Miller consegue aprofundar Mad Max como personagem, seus dilemas éticos e morais, a importância do sacrifício e de manter-se a esperança de dias melhores.

    Ao lembrarmos de Max Rockatansky desde o primeiro filme, paramos para pensar em quantas mudanças (interiores e exteriores) ele passou, quantos conflitos experimentou, de homem da lei a vingador justiceiro, de andarilho desacreditado a salvador e símbolo de esperança a toda uma nova civilização. Um homem que amou apenas uma vez e isso lhe foi suficiente, venceu seus medos, aprendeu com seus erros... Mad Max mostra que o que define um personagem são suas ações. Você é o que você faz e não o que diz. Essa é a estrutura dos bons filmes de ação, um herói (mesmo que ele ainda não saiba) e sua capacidade de superar os obstáculos que a vida lhe impõe. Sua coragem, resistência e entrega são testadas das formas mais desafiadoras possíveis, e ele nunca desiste. Mad Max é um exemplo clássico de herói que nos conquista não por suas belas palavras e carisma – pelo contrário, Max é um dos heróis mais introvertidos e antipáticos do cinema – mas que nos conquista por suas ações, decisões e reações frente aos conflitos, exatamente como muitos de nós não conseguiria fazer.
    Maiko D
    Maiko D

    1.547 seguidores 303 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2015
    Esse foi o q mais ficou em minha lembrança. Revi os 3 esses dias, antes de assistir ao novo, e esse terceiro era a lembrança que tinha como o primeiro. Enfim, para mim, o melhor dos três.
    Ana A
    Ana A

    18 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de outubro de 2015
    A filmografia de George Miller é bem eclética, durante mais de 3 décadas o diretor australiano transitou entre filmes de ação, drama e infantis, mas o primeiro trabalho que o tornou conhecido mundialmente foi Mad Max 2 – A Caçada Continua (1982), também chamado de “The Road Warrior”. A continuação de Mad Max (1980), filme de baixíssimo orçamento, gerou uma terceira parte, Mad Max: Além da Cúpula, lançado em 1985.

    Em uma cena de plano aberto, nós somos levados para o mundo apocalíptico que conhecemos no segundo filme. Reencontramos Max, mais envelhecido mas não menos letal, em sua solitária jornada e em busca de seus pertences roubados, para recuperá-lo ele se vê obrigado a socializar com os habitantes da cidade de Bartertown.

    Em Bartertown nós conhecemos tia Entity, personagem interpretado pela cantora estadunidense Tina Turner, que consegue emitir a sua presença para uma personagem que deseja ser soberana politicamente na cidade, sem interferência de terceiros. Turner não tem muito tempo em cena, o desenvolvimento da personagem não vai além do que é necessário saber para o destino de Max, que se vê envolvido na trama política imposta por Entity.

    A cena na Arena, onde Max enfrenta Blaster, é possível ter uma noção de como é a organização daquela sociedade, uma população que se agarra aos instintos mais primitivos para sobreviver em uma era em que a água já não é abundante, que procura se manter viva e não se importa muito com o que acontece ao seu redor, o entretenimento é uma espécie de fuga da realidade.

    Enquanto Bartertown é escura e desorganizada, o Oasis povoado por crianças é claro e abundante em recursos naturais. Elas também usam recursos primitivos com o intuito de se comunicar: a voz, o grito e pinturas nas paredes.

    No entanto, nós encontramos o mesmo problema de tia Entity nos pequenos “selvagens”. Não descobrimos como eles sobreviveram por tanto tempo sozinhos, quem contou à eles sobre um messias e como eles sabem de algo natural da vida, a procriação. Todos são pontos que não tem como passar despercebidos porque, como o próprio filme ressalta, eles não conheceram o mundo além do qual vivem.

    Não é segredo que Miller sofreu uma perda pessoal durante a produção do filme, obrigando o diretor a dividir a direção George Ogilvie, não é possível perceber o quanto o filme foi afetado pela situação, mas eu ainda tenho a sensação de que Mad Max: Além da Cúpula do Trovão poderia ter sido melhor.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top