Hitman - Assassino 47: Críticas

Ótimo filme. Uma história muito bem elaborada e um elenco muito bom também. O filme tem ação praticamente o tempo inteiro, a história é bem envolvente e é um filme que se desenrola rápido e não é nem um pouco cansativo. Vale muito a pena assistir.

O agente 47 (Timothy Olyphant) foi criado para ser um exímio matador de aluguel. Suas armas mais poderosas são a ousadia e o orgulho que têm ao executar cada trabalho. O número 47 é uma referência aos dois últimos dígitos do código de barras que tem tatuado em sua nuca. Um dia ele é envolvido em um golpe político, o que faz com que seja perseguido pela Interpol e por militares russos. Enquanto foge pela Europa Oriental ele tenta descobrir quem organizou este plano contra ele, ao mesmo tempo em que precisa lidar com as lembranças que uma bela garota lhe desperta. Bom , Otimas Atuaçoes e Boa Historia Recomendo Nota 8.5

Primeiramente, o filme é um ótimo entretenimento para quem gosta de perseguição, tiro e violência.

Os atores principais: Timothy Olyphant (Agente 47), Dougray Scott (Mike Whittie) e Olga Kurylenko (Nika) desempenham muito bem seus papeis.

Timothy Olyphant, conseguiu demonstrar o perfil calculista e preciso da personagem, assim como seu potencial destrutivo. Se posso comparar com o game, o ator comete pequenas escorregadas ao humanizar o agente em algumas expressões, no entanto, acho que o próprio roteiro induz a isso, exemplo: ao permitir a interferência da Nika em um assassinato de uma testemunha. Por outro lado, essas pequenas escorregadas e interferências me parecem propositais, buscando um embate entre o gelado agente e a fogosa prostituta.

Olga Kurylenko, a personagem Nika é exatamente o oposto do Agente 47, uma prostituta fogosa que provoca conflitos emocionais na personagem de Timothy.

Boa química entre os personagens.

O filme tem ritmo e trilha sonora muito bons.

Nota: 8

Muito bom mesmo,o ator fez um otimo papel,e jason stham é um bom ator,mais nesse filme acho que o perfil dele nao se encaixaria,entende?PARABENS A "TIMOTHY OLYPHANT".

É um filme legal, mas como já conhecia pelo outro filme, agente 47, acabei tendo minhas expectativas não atendidas.
Um detalhe que acho que acabou estragando um pouco, foi o romance que o 47 teve com a mina. A imagem que eu tinha dele era de um cara mais “robótico” que, inclusive, foi o que fez o outro filme ser tão foda.

Fiquei extremamente decepcionado com elenco e roteiro. Mas nada supera a ausência da personalidade do 47, que praticamente é inexistente. Sinto que Jason Statham ou Mark Strong ficariam ótimos no papel principal.

O filme é previsível, fraco e não se sustenta. O protagonista é inexpressivo.

Bom filme, adaptado muito bem do jogo. Ainda bem que foi Timothy Olyphant que encarnou Hitman e não Vin Diesel como chegou a ser cotado anteriormente. Olyphant consegue passar o espírito frio, calculista, solitário e inteligente do personagem em sua interpretação, além do elenco coadjuvante ser muito bom, especialmente Dougray Scott e a belíssima e expressiva Olga Kurylenko.

O filme é bem editado e possui um bom ritmo, destacando-se especialmente a trilha sonora magnífica, empolgante e contagiante de Geoff Zanelli, passando todo o clima de suspense e ação necessário. Vale ressaltar a bela fotografia e a direção segura de Xavier Gens, que soube transpor a história dos games através de um enredo político de plano de fundo interessante. Porém devo destacar o roteiro, que apesar de muito bom, mostra-se também em alguns momentos confuso e tira alguns pontos do filme.

Sem dúvida é uma boa diversão, mas a impressão que fica é que faltou algo, não é um filme que veria uma segunda vez caso tivesse outras opções no momento. Se mostrou ser mais do mesmo no quesito ação e suspense e apenas cumpre bem seu papel de entreter sem um grande diferencial a outros do mesmo gênero!

-Muito fiel ao game!
-Boas atuações marcam esse filme,e é claro muita ação como deveria ser...
-Assista...

Filme tem um ritmo de videoclip, apesar de não conhecer o jogo na qual foi adaptado o filme manter telespectador na poltrona.
A ação, embora bem feita, nada acrescenta ao gênero. Trata-se apenas de mais seqüências de tiros certeiros disparados pelo protagonista contra balas desperdiçadas pelos seus adversários, que sequer conseguem arranhá-lo.