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Em 1943, Hitler marcha pela Europa em sua devastadora ofensiva. Em Munique, um grupo de jovens universitários apela para a resistência como forma de conter a máquina de guerra nazista. Assim, nasce o Rosa Branca. A única mulher que participa do grupo é Sophie Scholl (Julia Jentsch). Enquanto distribuíam panfletos Sophie e seu irmão, Hans (Fabian Hinrichs), são presos. Os dias que se seguem são de intensos interrogatórios conduzidos pelos oficiais da Gestapo, nos quais ela tenta proteger a qualquer custo os membros da organização.
Sophie Scholl (Julia Jentsch) é a única mulher da organização Rosa Branca que luta contra a opressão, tortura, censura e falta de liberdade de expressão do III Reich, divulgando suas através de panfletos. A história detém-se em Sophie e conta o drama verídico de seu combate ao nazismo. Ganhou melhor atriz e melhor diretor no Festival de Berlim -2005. Indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro - 2006, perdeu para Infância Roubada, ...
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O filme é brilhante. As atuações são incríveis. Julia Jentsch está soberba, passando toda a força da personagem, sem cair naquelas atuações clichês. O filme sai do comum ao tratar de alemães, que não são judeus, mas que são contra a política de Hitler e a repressão da liberdade de expressão. Um dos melhores do Festival do Rio 2005.
Vários
- Uma Mulher Contra Hitler foi rodado na ordem cronológica de suas cenas. - Exibido na mostra Panorama do Cinema Mundial, no Festival do Rio 2005.
Nacionalidade
Alemanha
Distribuidor
-
Ano de produção
2005
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
1 curiosidade
Orçamento
-
Idiomas
Alemão
Formato de produção
35 mm
Cor
Colorido
Formato de áudio
Dolby Digital
Formato de projeção
1.85 : 1
Número Visa
-
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Senhor Ivan
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