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    O Exorcismo de Emily Rose
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    4,0
    1502 notas
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    45 Críticas do usuário

    5
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    Alexandre C.
    Alexandre C.

    4.907 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de abril de 2019
    Um dos melhores filmes de terror, trata de um assunto real "embora muitos ainda não acreditam" só por isso ja o torna assustador, filme com um terror inteligente bem produzido.
    Vitor P
    Vitor P

    455 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de julho de 2017
    Um excelente filme que misturou terror com investigação. Bem feito com um belo elenco e roteiro. Um dos melhores filmes de 2005 com Tom Wilkinson, Laura Linney e Jennifer Carpenter impecáveis em seus papéis.
    Estevan Magno
    Estevan Magno

    4.951 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2013
    Terror? Só se for para aterrorizar o inferno! É um filme extremamente diferente de todos sobre exorcismo, nesse filme tem um PORQUE, um motivo para a mediunidade de Emily, que é lindo e muito cristão!! Essa garota foi muito corajosa e Deus a abençoe por nos deixar essa mensagem.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 21 de julho de 2014
    -O filme se baseia na história que se passou no ano de 1971 com uma garota alemã.E o propósito do filme foi trazer tudo isso pára as telonas.É claro que não conseguiu ser bastante demonstrativo mesmo,teve muita gente que não gostou e dividiu opiniões.Mas em relação a isso,o filme deixa muito a desejar mesmo.Pois tem sim,uma boa história,realizada com bastante suspense e adrenalina por Jennifer Carpenter,que por sinal foi a melhor coisa do filme,não por ser a protagonista,mas sim por desbancar grandes nomes assim,como Laura Linney e Tom Wilkinson.Medalhões que não conseguiram se firmar no filme.(*Bom)!
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.482 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Quando me deparei com uma fila enorme no Cine Roxy ontem, pensei comigo mesmo, ufa, ainda bem que essa multidão vai assistir "HARRY POTTER E O CÁLICE DE FOGO". Como prefiro cinemas vazios, isso seria uma benção. Esqueci que temas religiosos são extremamente populares no nosso país que é o mais católico e espírita do mundo, por mais incongruente que isso possa parecer. Resumo da ópera: as pessoas amontoadas diante de mim iam assistir "O EXORCISMO DE EMILY ROSE" e não a versão britânica de "O CASTELO RÁ-TCHIM-BUM". O caso da jovem Emily Rose (Jennifer Carpenter) foi real e deu origem a um dos maiores fenômenos de bilheteria com "O EXORCISTA". O diretor Scott Derrickson levou para as barras dos tribunais a trama que culminou com a morte de Emily Rose. O padre Richard Moore (Tom Wilkinson) foi acusado de não ter feito uso dos meios médicos existentes para evitar a morte de Emily por anorexia. O promotor Ethan Thomas (Campbell Scott) baseia os seus argumentos nas evidências médicas de que Emily era portadora de psicose epilética, o que justificaria as alucinações, as alterações de consciência, os automatismos motores e agitação psicomotora. Por outro lado, a advogada de defesa Erin Bruner (Laura Linney), ela que se define desde o início como uma agnóstica, vai pouco a pouco se convencendo de que o exorcismo era a única saída para o caso de Emily Rose. Como o caso ganhou uma repercussão tremenda na imprensa americana, a arquidiocese que contratou os serviços da advogada Erin Bruner para defender o pároco, não queria de forma alguma que ele testemunhasse. Este, por sua vez, fazia questão de expor todos os fatos que levaram ao exorcismo "ineficiente", já que a jovem morreu. Em narrativa "flashback" a platéia vai acompanhando todos os estágios da psicose epilética ou da possessão demoníaca, como queiram vocês queridos leitores. Aliás, desde a Grécia antiga atribuía-se ao poder de possessão pelas divindades a etiologia dos transtornos mentais. De acordo com os atos e as palavras proferidas pelos enfermos considerar-se-ía boa ou má a divindade encarnada. No caso de Emily, certamente a divindade era representativa das "forças malignas", aliás, eram três entidades. Na verdade quem domina o filme é a excelente atriz Laura Linney, que vive uma crise de consciência, pois havia defendido um "bandido" que após sua soltura voltou a matar pessoas inocentes. Não posso esquecer de fazer menção à brilhante atuação de Campbell Scott como o promotor destemido que quer a cabeça do padre Richard Moore. A batalha entre o bem e o mal sempre renderá dividendos para os cofres dos produtores hollywoodianos.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.416 seguidores 456 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de junho de 2023
    O Exorcismo de Emily Rose (The Exorcism of Emily Rose) 2005

    "O Exorcismo de Emily Rose" é dirigido por Scott Derrickson, roteirizado pelo próprio Derrickson e por Paul Harris Boardman ("Livrai-nos do Mal", de 2014). O filme narra a história da jovem estudante Emily Rose (Jennifer Carpenter), que morre em um exorcismo depois de ser possuída por forças demoníacas. Agora, o ceticismo da advogada Erin Bruner (Laura Linney) é posto à prova quando ela deve defender no tribunal o padre Richard Moore (Tom Wilkinson) que exorcizou Emily.

    "O Exorcismo de Emily Rose" é surpreendentemente baseado em uma história real: em 1968 aos 16 anos, Anneliese Michel, uma jovem alemã católica, começou a apresentar sintomas e comportamentos que foram diagnosticados como epilepsia aliado a um quadro de esquizofrenia, após diversos episódios de convulsão. A partir de então, a menina entrou em depressão profunda e tentou suicidar-se algumas vezes. A família de Anneliese, que era muito devota da Igreja, começou a acreditar que seu caso não era médico e sim sobrenatural. Durante os dois anos em que passou por exorcismos, Anneliese perdeu muito peso e ficou extremamente fraca. Em 1 de julho de 1976, Anneliese morreu durante o sono, como resultado da recusa em se alimentar e beber água, principalmente durante as sessões de exorcismo. O relatório da autópsia indicou que a causa da morte foi por desnutrição e desidratação de quase um ano de inanição.

    Temos aqui uma excelente obra do terror que mistura o místico e o sobrenatural com o suspense, com o drama e com o investigativo. A forma como roteiro foi escrito e transplantado para a tela é de uma inteligência e de uma eficiência absurda. O roteiro de "O Exorcismo de Emily Rose" é sem nenhuma dúvida o melhor roteiro que eu já vi em um filme de terror. Pois a forma como se basearam na história real da vida e morte da jovem Anneliese, usando aquele contraponto entre a ciência e a religião, expondo os dois lados da história, que confrontava exatamente com a crença de cada um ali presente no tribunal, é no mínimo surpreendente e totalmente intrigante.

    A principal questão aqui é justamente a forma como muitas pessoas vão de encontro com a obra, pois muitos se surpreendem exatamente na questão da abordagem diversificada do roteiro, e muitos se frustram pelo fato do filme não priorizar somente o terror, o susto, ou os famosos jumpscare (que é o que muitos esperam). A cereja do bolo desse maravilhoso roteiro é exatamente o poder que ele tem em desafiar o nosso subconsciente, a nossa crença, a nossa fé, a nossa doutrina, o nosso ceticismo e o nosso ateísmo. O maior destaque aqui é o respeito que o roteiro tem pela história real, por não tratar a história de forma gratuita, por não vulgarizar e banalizar o caso, por mostrar uma análise autêntica e verdadeira dos fatos que ocorreram. De fato o roteiro abre um leque de possibilidades que te dá margens para construir a sua crença, para você analisar cada história e decidir em qual acreditar.

    "O Exorcismo de Emily Rose" é um terror que se sobressai dos demais exatamente por trazer uma construção que não é 100% baseada naquele terror que vai te assustar à todos os momentos, que vai te colocar pânico em todas as cenas, pois aqui temos toda uma parte analítica do caso, que envolve a medicina e sua opiniões, juntamente com a religião e sua fé. Essa guerra que é travada no tribunal mostra todas as consequências de um exorcismo falho entre seus mais variados aspecto, o que é logo confrontado com a ciência e seus termos éticos, e a política e seus termos jurídicos e investigativos. O que de fato temos é um grande embate envolvendo a arquidiocese e a medicina. Exatamente por isso que a obra em si não é feita unicamente para assustar, mas sim para explorar a sua capacidade de pensar dentro de uma temática de terror.

    Outro ponto bastante interessante dentro do roteiro é a forma como é tratada a imprudência e a negligência, tanto religiosa quanto médica. Sendo um problema mental ou de possessão, ambos os lados mostraram uma certa negligência no caso. A medicina acreditava que Emily era patológica, que ela era epilética e psicótica, que ela apresentava ataques com sintomas de esquizofrenia, alucinações visuais e às vezes paranoia. Baseado no diagnóstico médico, os ataques que a Emily tinha poderiam paralisar as articulações do seu corpo e o contorcer levemente, e as sua pupilas se delatar. Ou seja, podem ser considerados como sintomas médicos, mas também são causas de possessão demoníaca, pela opinião da Igreja. Já a negligência pelo lado da religião se dá exatamente no fato de expor a vítima ao extremo da sua fé e da sua crença religiosa, de subjugar os limites humanos quando a pessoa está completamente debilitada. Sem dúvida é o maior caso de um confronto entre a psiquiatria e a religião já abordada nesse gênero cinematográfico.

    Outro lado que o filme explora é o agnosticismo. A própria advogada de defesa (Erin Bruner) se autoproclama como uma pessoa agnóstica, que não acredita na existência de Deus ou de qualquer outra divindade. Ela realmente acredita que não existe qualquer conhecimento efetivo que comprove a existência ou não existência de um deus. Porém, na medida que o processo transcorre o cinismo e o ateísmo de Erin são desafiados pela fé do Padre Moore e também pelos eventos inexplicáveis em torno do caso. Sendo assim ela passa acreditar na possibilidade da existência de entidades paranormais e até do próprio Deus. É impressionante com a Erin vai saindo daquela postura de descrente, de superior, que justamente se deu pelo fato do seu último caso no tribunal, o que inflou bastante o seu ego. Após o Padre Moore lhe advertir sobre a possibilidade de entidades sobrenaturais começarem a se aproximar, ela entra em um incrível estado de desconstrução, ela começar a adentrar nos acontecimentos ocultos e sombrios que começavam a acontecer em sua vida. Erin Bruner estava em uma guerra espiritual.

    Baseado nesse comportamento da personagem Erin Bruner, temos a excelente atuação de Laura Linney (da série "Ozark"). Laura compôs uma personagem que inicialmente se sentia superior, que encarava o caso com irrelevância, porém, quando ela vai adentrando na história do Padre Moore e da Emily, ela passa a acreditar em várias possibilidades que até então era desconhecida para ela. Erin passa a ter um comportamento de uma advogada que queria defender e acima de tudo queria expor os fatos verdadeiros, que queria trazer a atenção de todos para a verdadeira possessão demoníaca. Um verdadeiro show! Uma atuação completamente impecável de Laura Linney. Facilmente uma das melhores personagens de toda a sua carreira.

    Não seria nenhum pretenciosismo eu afirmar que aqui temos a melhor atuação e o melhor filme de toda a carreira da Jennifer Carpenter (seu primeiro filme foi "As Branquelas", de 2004). Pelo menos o trabalho mais marcante, isso sem dúvida. Jennifer faz um trabalho tão primoroso, tão avassalador, tão compenetrado, que chega a assustar a tamanha perfeição que ela emprega em cada cena (que não são muitas). A cada aparição da Emily nos flashback soava como o contraponto perfeito entre a sua própria história e aquele embate no tribunal. E a Jennifer trouxe uma interpretação completamente tenebrosa, assustadora, autêntica, que muita das vezes era mesclado entre o seu próprio suspense e o seu próprio terror. Aquela cena do exorcismo, que começa em seu quarto e vai até o estábulo, é completamente absurda, cujas contorções corporais "demoníacas" eram muitas vezes alcançadas sem a ajuda de efeitos visuais. O que a Jennifer entregou ali é algo surreal, estratosférico, uma atuação milimetricamente perfeita e assustadora.
    Tom Wilkinson (lendário em "O Patriota", de 2000) é mais um do elenco que entrega uma atuação monumental. Tom deu vida para o Padre Richard Moore: o principal culpado e o causador da morte da jovem Emily, o verdadeiro réu daquela história (pelo menos pela visão da ciência). O que mais impressiona na atuação de Tom Wilkinson é aquela figura de uma Padre inabalável, aquela rocha, aquela postura segura, arrojada, certo de si, da sua crença e da sua fé. Esta era a carapaça que o Padre Moore apresentava no tribunal, pois dentro de si ela estava sofrendo terrivelmente, ela estava desabando, ele estava em uma completa luta emocional e espiritual. Mas ele se manteve firme na sua missão em relatar para todo mundo a verdadeira história da Emily Rose. Belíssima atuação de Tom Wilkinson.

    Campbell Scott (recentemente esteve em "Jurassic World: Domínio", de 2022) pode ter sido ofuscado no meio desse elenco e dessas esplêndidas atuações, mas ele precisa ser reconhecido, ele precisa ser destacado, ele precisa levar os créditos pelo seu excelente personagem. Campbell fez o personagem Ethan Thomas, o advogado de acusação do caso. Campbell travou uma verdadeira guerra de palavras, diálogos, discursos e acusações com a Laura Linney naquele magnífico embate no tribunal. Às cenas que mostravam os dois defendendo o seu ponto de vista era incrível, um verdadeiro espetáculo feito apenas com o uso das palavras. Campbell soube incorporar um autêntico acusador, que expunha os fatos com bastante veemência, sempre sendo bastante incisivo com as palavras, sempre muito certo de si e se cobrindo com a razão que inicialmente estava ao seu favor. Campbell Scott também entregou tudo em seu personagem.

    Hoje em dia é impossível você encontrar um filme de terror com atuações tão excelentes como em "O Exorcismo de Emily Rose".

    Mais uma vez eu preciso destacar que não seria nenhum pretenciosismo em afirmar que "O Exorcismo de Emily Rose" é o melhor trabalho da carreira do Scott Derrickson (que fez um grande trabalho em "O Telefone Preto", de 2021). Derrickson teve muito cuidado e muito respeito ao relatar os fatos que ocorreu ao redor da história da Emily Rose (isso pode ser comprovado nos extras do filme). Tanto na direção quanto no roteiro ele empregou suas decisões de um modo que não obrigasse ninguém a concordar com o seu ponto de vista, ou com sua opinião sobre o caso da história real. A decisão em apresentar a história de forma aberta foi a melhor decisão que ele (junto com sua equipe) poderia ter tomado.

    E por falar no Scott Derrickson, o seu trabalho atrás das câmeras é impecável. Como podemos comprovar ao longo do filme, como nos takes precisos durante o embate no tribunal. A cena do exorcismo no quarto e no estábulo é o ápice da sua direção, ali podemos claramente comprovar o tamanho da excelência e da competência de Scott Derrickson. Incrível como ele soube usar a câmera nessa cena, como ele soube captar perfeitamente tudo que estava acontecendo ao entorno da cena, como ele soube dosar os focos em cada personagem, em cada acontecimento (como na própria Emily possuída), como ele soube ser preciso e cirúrgico nas tomadas mais horripilantes de cada cena. Direção impecável de Scott Derrickson!

    Aliado com a excelente direção de Derrickson, temos um roteiro irretocável (como já destaquei anteriormente), que acerta muito bem na decisão em nos contar a história da Emily na medida que os depoimentos iam sendo ouvidos no tribunal e as cenas iam sendo revividas através de flashbacks. A trilha sonora de Christopher Young (lendário compositor de "A Hora do Pesadelo") é penetrante, estridente, incômoda, perturbadora, a responsável em aumentar cada vez mais a nossa tensão juntamente com o suspense. A cinematografia é outro grande destaque da obra, que soube extrair com uma perfeita fotografia que sempre confrontava a medicina discutida no tribunal com a possessão vivida pela Emily. O longa é muito bem preparado com uma ótima montagem, uma ótima edição, uma mixagem de som muito limpa e uma direção de arte que acertou em todos os detalhes.

    "O Exorcismo de Emily Rose" arrecadou $ 75,1 milhões no mercado interno e $ 144,2 milhões em todo o mundo contra um orçamento de $ 19 milhões. Ainda assim Derrickson afirmou que o filme não teve tanto sucesso quanto ele esperava.

    O longa-metragem ganhou o MTM MOVIE AWARDS 2006 com a Melhor Performance Assustadora para a Jennifer Carpenter e ela foi indicada à Melhor Performance Revelação.

    No site agregador de resenhas Rotten Tomatoes, o filme detém um índice de aprovação de 44%, com base em 157 resenhas. O consenso crítico do site diz: 'Vagamente baseado em uma história real, "O Exorcismo de Emily Rose" mistura um drama convincente de tribunal com sustos geralmente sem sangue em uma bela abordagem do cinema demoníaco'. No Metacritic, tem uma pontuação geral de 46 de 100, com base em 32 avaliações.

    Eu tive o enorme prazer em assistir esta belíssima obra na tela gigante do cinema em dezembro de 2005, cujo ingresso tenho guardado até hoje. Vivi mais uma das várias experiências incríveis e assustadoras que já passei ao longo da vida no cinema.

    "O Exorcismo de Emily Rose" é uma obra excelente, porém hoje em dia eu vejo como um filme muito subestimado, que não tem o valor e o verdadeiro reconhecimento que merecia.

    Para mim o filme é uma verdadeira obra-prima do terror psicológico, do drama psicológico, do suspense investigativo, que traz um excelente debate entre a ciência e a religião, te expondo à todos os limites humanos da fé e da medicina, mas sem apelar para o terror trivial dos clichês e dos jumpscare. Um filme que já se tornou um clássico cult, uma obra contemporânea, uma obra influente, que ganha mais peso e mais relevância justamente por ter sido baseado em uma terrível e triste história real.

    Existe um livro que conta a história real por trás de todos os acontecimentos que inspiraram o filme "O Exorcismo de Emily Rose" - este livro se chama "Possessão". Ainda não li mas está na minha lista de livros para ler.

    Eu considero "O Exorcismo de Emily Rose" como o "Melhor" filme de exorcismo desde o clássico eterno "O Exorcista" (1973). Para mim são os únicos filmes que realmente devem ser considerados como uma verdadeira obra-prima quando nos referimos sobre a temática de exorcismo e possessão.

    "O Exorcismo de Emily Rose" não é somente o melhor filme de exorcismo da década de 2000, mas é também um dos melhores da história desse gênero cinematográfico.
    Um clássico eterno! [09/06/2023]
    Dennys R
    Dennys R

    28 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de agosto de 2021
    Eu não classificaria este filme como terror. Em sua maior parte, foi um drama de tribunal e, no que se refere a dramas de tribunal, foi bom.
    Neto S.
    Neto S.

    27.304 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de dezembro de 2013
    Me Decepsionei Com Esse Filme Eu Me Assusto Muito Facil Mais Esse Filme Eu Me Assustei , Filme e Legal Da Uns Sustinho Mais E Bem Leve Disseram Que o Filme Era o Melhor dos Exorcista Historia e Boa Ate Pois e Fatos Reais So Que o Filme Nao da Tanto Medo Emily Rose (Jennifer Carpenter) é uma jovem que deixou sua casa em uma região rural para cursar a faculdade. Um dia, sozinha em seu quarto no alojamento, ela tem uma alucinação assustadora, perdendo a consciência logo em seguida. Como seus surtos ficam cada vez mais frequentes, Emily, que é católica praticante, aceita ser submetida a uma sessão de exorcismo. Quem realiza a sessão é o sacerdote de sua paróquia, o padre Richard Moore (Tom Wilkinson). Porém Emily morre durante o exorcismo, o que faz com que o padre seja acusado de assassinato. Erin Bruner (Laura Linney), uma advogada famosa, aceita pegar a defesa do padre Moore em troca da garantia de sociedade em uma banca de advocacia. À medida que o processo transcorre o cinismo e o ateísmo de Erin são desafiados pela fé do padre Moore e também pelos eventos inexplicáveis em torno do caso Nota 7.0
    Ana V.
    Ana V.

    50 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de dezembro de 2016
    Claro que não é um "The Exorcist" da vida mas vale a pena. Melhor do que Exorcistas do Vaticano pelo menos, com certeza é! 💀
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    12.266 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de outubro de 2018
    Uma jovem chamada Emily Rose sai de sua casa na zona rural pra cursar a faculdade na cidade e lá ela começa a ser perseguida por demônios ela então muito católica decide deixar o padre Richard Moore fazer um exorcismo que dá errado e ela acaba falecendo , assim ele é acusado de assassinato aí a boa advogada tem a tarefa de defender o acusado em um misterioso caso. Eu acho esse filme muito superestimado , mas confesso que ele tem bons elementos como a mistura de Flashbacks e o julgamento da mesma , mas é claro que em certos momentos ele se torna um pouco cansativo e também não causa sustos(pelo menos comigo) e sim momentos de tensão.Acho que essa era uma ótima história pra um filme mas é claro que poderia ser mais bem aproveitado.
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