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    Pastoral Americana
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    3,1
    32 notas
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    Lúcio T.
    Lúcio T.

    541 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de março de 2017
    A vida e seus mistérios.....como de uma hora para outra, vamos do inferno ao céu ou como caímos do Paraíso direto para as mãos do diabo. Como imaginar que no futuro, após um passado com o suor do trabalho de seu pai imigrante, que trabalhava 24 horas por dia para lhe dar conforto e educação e você o admira por isso, cresce com toda a orientação lhe dada, sendo um jovem carinhoso, determinado, esportista e que chega a se tornar um homem respeitado, que honra a herança de seu pai, humilde, trabalhador, que acolhe a todos, sem preconceito, casa com uma mulher que cresceu em um ambiente cheio de dificuldades e que a única vantagem que teve foi nascer bonita, têm uma filha linda e que adora animais tendo um pequeno problema de gagueira, acaba com sua mulher enlouquecida, te traindo e, sua pequena bebê, seu tesouro sendo uma terrorista?

    Eu não queria estar na pele de Seymour Levov, o Sueco, personagem do ótimo ator Ewan McGregor (TRAINSPOTTING - SEM LIMITES de 1996) que resolveu dar uma de diretor nesta adaptação da obra literária homônima de 1997, escrita por Philip Roth. E MacGregor manda muito bem em seu primeiro trabalho na direção de uma película! Acertou na Fotografia, na Trilha Sonora, na escalação do Elenco, no Trailer que é FUNCKFENOMENAL, em quase tudo......só esqueceu de atuar bem.

    O Enredo escolhido é bom demais e triste igual. Um homem do bem que vê sua vida perfeita se despedaçar em suas mãos, mas que ele não perde as esperanças, juntando os cacos que não querem mais serem colados. Enquanto a belíssima atriz Jennifer Connelly (RÉQUIEM PARA UM SONHO de 2000 e Dio Mio, como ela é linda e talentosa) e Dakota Fanning (CHAMAS DA VINGANÇA de 2004 e rapaixxx, como ela cresceu!) demostram tamanha qualidade em atuação, MacGregor nos entrega um personagem meio inerte, bobo demais, sem reação à situações que necessitavam uma posição mais enérgica. E quer acreditar ou não, isso prejudicou a trama que ia muito bem. Enquanto na primeira metade da narrativa justificava o sorriso em seu rosto, do meio ao final ele não soube transmitir o peso de carregar os problemas e ainda ter que comandar uma empresa no meio de protestos e muita violência. E a partir deste mesmo ponto que a narrativa também sofre um pouco e é deixado de lado os conflitos externos para o foco no familiar.

    Mas no geral temos um bela/triste obra cinematográfica e não tenho dúvidas que o trabalho do escritor Roth deve ser muito mais detalhado, explorando mais a fundo o caos que foi os anos 60 para os EUA durante a Guerra do Vietnã e ainda o drama de uma marido/pai ter que superar tudo isso e ver seu "reinado", admirado por muitos, ruir...

    Caramba, como uma música, uma companhia, uma leitura, uma cena na televisão pode nos moldar para o resto de nossas vidas.....

    É, talvez nunca saberemos o porquê da cruz que carregamos, que muitas vezes pesa e muito..... Nunca saberemos se devemos largá-la ou segurá-la com todas as forças..... Nos desprender das coisas nos deixa mais felizes ou o sofrimento atual nos levará a eterna felicidade? São escolhas que só cabe a mim ou a você escolher qual seguir...
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.063 seguidores 778 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de agosto de 2020
    Baseado no livro homônimo escrito por Philip Roth, “Pastoral Americana” marca a estreia do ator Ewan McGregor como diretor de um longa-metragem. Além de dirigir, ele também protagoniza o filme.

    No papel, a vida de Seymour Levov (McGregor) é perfeita. Ele foi um atleta de sucesso, no colegial (tanto que o colégio no qual ele estudou criou um memorial em sua homenagem); serviu na II Guerra Mundial; casou-se com uma ex-miss (Jennifer Connelly); assumiu a fábrica de luvas da família; morava numa casa no subúrbio; e era admirado por todos.

    Porém, na prática, a realidade era outra, uma vez que “Pastoral Americana” aborda os efeitos que a personalidade rebelde da única filha de Seymour, Merry (Dakota Fanning), possui sobre a vida dele e de sua família. Parece que o objetivo de vida de Merry era enfrentar tudo aquilo que seus pais representavam e isso se agrava quando ela se junta a um grupo de extremistas que protestavam contra a Guerra do Vietnã.

    Toda a essência do que “Pastoral Americana” quer nos passar está representada na cena em que Dawn, a esposa de Seymour, é apresentada ao sogro. Ela, que é católica, e ele, que é judeu, discutem sobre a criação que os filhos do casal terão, no futuro. Dawn conquista o sogro ao dizer que os futuros filhos deles escolherão os caminhos que querem seguir. É justamente isso que ocorre com Merry. Ela escolheu o caminho que ela quis seguir. O que Seymour e Dawn não sabiam é que, por mais que, como pais, eles não concordem com essas escolhas, eles sempre estarão ali para amparar Merry, mesmo que ela não queira. Lidar com a dor da rejeição será o ponto definidor da vida de ambos, principalmente para Seymour.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.700 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de fevereiro de 2017
    Pastoral Americana - O filme é uma busca incansável de um pai por uma filha que se envolve com movimentos terroristas na época da Guerra do Vietnã, Achei um filme desesperador uma agonia muito grande desse pai, só achei que o final não era muito daquilo que eu esperava.
    Nelson J
    Nelson J

    44.748 seguidores 1.582 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de janeiro de 2017
    Ótimo elenco nesta estória dramática sobre casal com vida harmônica, próspera e feliz, mas tudo começa a mudar com a filha que compete com a beleza de miss da mãe e deseja o pai, acabando por ficar gaga e posteriormente se envolver com os radicais de esquerda e preparar ataentados fatais, mas seu pai nunca desistirá dela.
    Nelson Jr
    Nelson Jr

    10 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de junho de 2022
    Um filme um tanto sombrio, psicológico , onde nos pergunta , até quando devemos lutar por um filho? , e o quanto uma família se desestrutura em razão de um filho,.. me fez lembrar muito um filho toxicômano , tem um lado psicológico muito forte, a paixão da filha pelo pai.., a inveja da mãe... que nos faz pensar como uma pessoa criada num lar normal , se transforma numa pessoa extremista, e isso é bem comum mundo afora.., algo realmente que só a psicologia e a espiritualidade explica. Um ótimo roteiro , que faz uma crítica velada a família americana alienada dos anos 60 , excelente elenco , um filme de época com uma boa direção de arte., um filme que nos faz refletir, e mostrar que todo extremismo e fanatismo faz muito mau.
    Alebas
    Alebas

    2 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de novembro de 2017
    Bom filme, excelente roteiro é obra de John Romano, grande elenco de excelentes protagonistas e coadjuvantes.O drama é bastante lento o que faz parte do gênero no entanto o filme prende você, por que trata de questões complexas e politicas, também relata o sofrimento de um pai, herói de guerra e empresario bem sucedido que procura sua filha que se envolve com violentos grupos revolucionários e os atos dela refletem na vida dele e de toda a família. Vale apena conferir
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