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    O Libertino
    Média
    4,1
    166 notas
    Você assistiu O Libertino ?

    11 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
    4
    1 crítica
    3
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    luanita13
    luanita13

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    que o johnny deep sempre arrasa nos seus personagens eu sempre soube,mas adorei ver a a tuação que fugiu da comedia,do caricata!
      o filme é bem bonito,trata do sexo mas não de maneira vulgar,respeitando os limites da epoca,e jhon malkovich também é sempre um prazer ve-lo!
    Nanda S
    Nanda S

    3 seguidores 29 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de junho de 2013
    O Libertino foi um filme que me deixou de boca aberta em relação a atuação de Johnny Depp! Papel excelente, figurino impecável e atuação fantástica! Quase chorei no final do filme, por mais que no começo dele, sentimos repugnância de John Wilmot o Conde de Rochester, mas ele cresce a cada momento do filme, fazendo os telespectadores entenderem sua vida cercada de luxúria. Amei! E recomendo MUITO!
    Vanessa O.
    Vanessa O.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de junho de 2013
    Um filme genial. Johnny Depp em sua melhor atuação, mostrando que pode ser muito mais que apenas Jack Sparrow, e mostrando principalmente aos críticos que é sim um ator de talento e capaz de fazer filmes que vão da comédia ao drama tocante. É um filme extremamente profundo, que mostra a história da época de uma forma mais cruel e mostra como o ser humano pode ser frio e ao mesmo tempo se apaixonar de uma forma completamente destrutiva. Um filme que garante sorrisos, com um personagem (Conde de Rochester) que no inicio é completamente odiável mas que, com o passar da trama, é impossível não torcer por sua vitória. Com cenas de um humor ácido e um final surpreendente, esse filme foi um dos que mais me tocou, juntamente com Cisne Negro.
    Priscila M.
    Priscila M.

    13 seguidores 29 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de agosto de 2013
    É um filme brilhantemente forte e intenso, repleto de imagens, um belo texto, refinado, com muitos escárnios, escândalos, além de poesia e História em si. E vai muito além da ''libertinagem'' em si tb, com um conteúdo muito profundo. Enfim, belíssima atuação do Johnny (para variar). Gostei muito!!!
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 25 de março de 2015
    Quarta-Feira 25/03/2015,às 14:50. (6/10

    O Libertino,é muito bem adaptado,sobre a peça de Stephen Jeffrey.Com a fotografia de época,a história é bem provocante.Protagonizada por Johnny Depp,e acompanhado por um bom elenco.Rosamund Pike,John Malkovich e Samantha Morton.Todos com personagens interessantes.O filme tem muitos momentos que se arrasta,e mosra uma história desinteressante.Mais,compensa ser visto até o fim,pois,o desfecho é incrível.
    ymara R.
    ymara R.

    768 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de abril de 2014
    (Ah Milan Kundera... a insustentável leveza do ser.. ) chorei nas tres vezes que assisti.. como se nao houvesse amanha.. "Do you like me now? " - Definitely!!!!!!
    Edson T.
    Edson T.

    10 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de dezembro de 2016
    Muito bom.
    Excelente atuação de Deep. História envolvente e emocionante.
    Vale a pena assistir.......
    Mr. Dean Corso
    Mr. Dean Corso

    33 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    O Libertino: um filme de cunho histórico, que conta a história de um dos personagens mais excêntricos e controversos da história, o 2º Conde de Rochester John Wilmott, conhecido por seu temperamento difícil e seus hábitos nada ortodoxos, principalmente no que diz respeito aos seus hábitos sexuais.
    Johnny Depp interpreta Wilmott, o personagem principal da trama, que já começa a se desenvolver de uma forma muito interessante, pois a abertura é um prólogo do próprio Wilmot, falando com o espectador e enumerando as razões pela qual ele deveria ser odiado pelos homens, e o porque ele era tão desejado pelas mulheres.
    Já de início vemos um homem problemático, e que não consegue conter seus impulsos sexuais, e isso é bem explícito desde o início. Vemos que ele está com sérios problemas na Côrte por conta disso, mas o Rei Charles II (John Malkovich) dá a ele a oportunidade de escrever uma peça, e essa peça deve agradar a realeza francesa, que será recebida pelo monarca britânico.
    A trama se desenvolve mostrando o conturbado casamento do Conde com Elizabeth Malet interpretada pela belíssima Rosamund Pike, e a sua atração por uma atriz que ele pretende transformar na estrela de sua peça, mesmo que ninguém veja talento na mesma. A mulher em questão é Elizabeth Berry (Samantha Morton), por quem o Conde acaba se afeiçoando.
    O filme mostra toda a construção da peça, que foi considerada pornográfica e subversiva, e chocou a toda nobreza da época. E a partir daí mostra o declínio de Wilmot, tanto moralmente, quanto fisicamente, já que o mesmo termina o filme de forma irreconhecível devido a complicações causadas por uma sífilis severa.
    Johnny Depp nos entrega em O Libertino uma de suas mais excêntricas e estupendas atuações, e consegue nos fazer amar e odiar o seu personagem ao mesmo tempo, de forma que vemos a seguinte situação: Wilmot não é bom nem ruim, ele é apenas humano, um homem em sua essência, com um extinto animalesco incontrolável, alguém que sempre sucumbia aos desejos de sua carne, e não escondia isso. O prólogo do personagem é simplesmente de arrepiar, e nos fazem ter uma ideia de que o personagem é alguém que não temos como sentir a mínima simpatia, porém o epílogo, após vermos toda a sua história, nos traz uma outra ideia sobre o personagem, e o próprio personagem reconhece isso ao espectador, quebrando a barreira entre TV e espectador, de forma que você sente o personagem se comunicando diretamente com você, algo extraordinário.
    John Malkovich, uma lenda do cinema, tem uma pequena participação na pele do Rei Charles II. E diga-se de passagem está fisicamente irreconhecível devido a brilhante caracterização, um dos trunfos do longa.
    Outro destaque do filme é a atriz Samantha Morton, que interpreta o objeto de desjo do personagem de Depp, e mostra toda a evolução se sua personagem que vai do anonimato ao estrelato com a ajuda de Wilmot, a quem ela esnobaria futuramente.
    Rosamund Pike é outra grande atriz do longa e que vive a esposa de Wilmot, uma mulher que sempre tentou segurar seu casamento com um homem infiel, e consegue mostrar todo o drama de alguém que ama, e de certa forma não é correspondida.
    O trabalho do diretor Laurence Dunmore foi impecável, principalmente no que diz respeito a pesquisar sobre os personagens e seus hábitos, é uma pena que ele só tenha feito esse filme em sua carreira.
    As locações e o figurino também se mostraram escolhas mais do que acertadas, já que remontam com perfeição a Inglaterra por volta de 1.640. A caracterização final do personagem de Johnny Depp também é algo louvável, um minucioso trabalho de alguém que entende do assunto.
    A fotografia também é esplêndida, tal como a trilha sonora, que se encaixa muito bem na trama.
    Em resumo, O Libertino é um grande filme, um trabalho magistral do astro Johnny Depp que merece ser aplaudido de pé por todos os que amam a sétima arte. Eu sem dúvida alguma recomendo...

    Nota: 10
    Bruno
    Bruno

    24 seguidores 94 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Sem duvida um filme intrigante e com muinta excentricidade. e que como sempre johnny depp desenpenhando seu papel com muita peculiaridade e genialidade. um filme feito para johnny depp brilhar e nos mostrar que hollywood ainda tem atores talentosos. mais uma atestaçao de que johnny depp e o melhor ator que existe.
    igor
    igor

    2 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Histórico, romântico, profundo e libertinoso. Obra cinema-teatral a qual agradará principalmente àqueles que gostam de filmes pós-medievais. Jhonny Deep mais uma vez demostrou o seu talento dramático. O nove é pela censura de 16 anos. Acho que para sociedades católicas como a nossa fica difícil assistir esse filme com a família.
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