Kill Bill - Volume 2: Críticas

Agora com menos exageros, menos referencia e um filme muito mais cadenciado, preocupado em contar o inicio e o fim, “Kill Bill vol 2” é diferente do primeiro, apostando em diálogos fenomenais, roteiro e violência gratuitamente controlada, a sequencia do maravilhoso Kill Bill cai em termos técnicos, mas ganha em termos de roteiro, além de ser um filme bem mais com a cara de Tarantino, embora eu ame as referencias, a beleza técnica e os exageros do primeiro. O primeiro filme foca no meio da historia, aqui temos uma introdução e uma conclusão, mesmo aqui 3 nomes sendo riscados da lista (2 a mais que o primeiro), nós não temos a jornada, temos apenas os abatimentos, pois aqui o importante é dar desenvolvimento aos personagens, desenvolvimento esse ao qual fica muito vago, a não ser pela nossa protagonista que é completamente humanizada e mal lembramos da assassina que a mesma é. Tecnicamente o filme é muito mais contido que o primeiro em todos os aspectos, nada de misturas estilos cinematográficos ou pautar o filme com canções, nada disso, mas temos detalhes muito legais, com o uso da câmera, os planos abertos, o abuso de zoom in e zoom out, os close de Sergio Leone, só que agora esses detalhes são realmente detalhes, a montagem do filme deixa uma barriga, além de ser muito mais lenta em relação ao primeiro, até a trilha sonora despenca, pois no segundo, o silencio e a contemplação pauta mais a cena do que propriamente a trilha. Uma coisa legal no segundo filme é as atuações, que ganham um salto de qualidade notório com Michel Madsen e David Carradine, e até o lendário Pai Mei interpretado por Gordon Liu. Por fim, “Kill Bill Vol. 2” é muito menos experimental, mesmo os dois sendo gravado juntos a mudança de estilo nos dois filmes é completamente notório, o segundo é o oposto de uma experimentação, é um filme centrado, com todos as assinaturas de Tarantino, é um bom filme, só que com menos charme.

Após muito exagero no primeiro filme, esse segundo é bem mais morno e menos violento que seu antecessor. O filme tem menos ação, mas desenvolve mais a história. Tem diálogos muito bons, e a busca por vingança continua aqui. Mesmo que em uma quantidade bem menor que seu antecessor, ainda temos o humor negro característico presente, junto da sanguinária noiva. E ainda temos uma cena que lembra um pouco o exagero do filme anterior, que é a cena onde a Noiva arranca o olho da outra, nada comparado ao tantos membros decepados anteriormente mas não deixa de ser mais uma demonstração do exagero do diretor, que manda muito bem. O filme ainda nos traz revelações surpreendentes, como a de que a filha dela estava viva, realmente surpreendente. O final do filme não poderia ser melhor, ela finalmente faz o que diz o nome do filme, mata o Bill e vai viver com sua filha. Isso sim eu posso chamar de final perfeito. Muito bom, recomendo.

Mesmo gostando mais do primeiro filme, essa sequencia é digna de aplausos. Brutal!

Kill Bill 2 abandona o exagero do original e faz um filme bastante simples, com uma direção e cenas de combate mais bem trabalhadas que o antecessor

Kill Bill 2 é claramente uma continuação do primeiro, é muito bom também, mas não é tão impactante como o 1°, mas quem assistiu o primeiro tem que ver esse desfecho da história, filme muito bom.

Quentin Tarantino lança sua obra prima em duas partes. O filme é perfeito com tudo o que os fãs de Tarantino gostam, cheio de referências e ótimas interpretações dos atores, principalmente dos que estavam esquecidos como Daryl Hannah e David Carradine. Quando assisti o filme no cinema, saí desesperadamente do cinema esperando pelo volume dois. Enfim, IMPERDÍVEL!!! De todos os filmes do Tarantino esse é sua obra prima, pois é PERFEITO. Enfim o tão esperado final para quem assistiu os dois filmes na telona do cinama. Que venha KILL BILL Volume III.

Já assisti a cerca de 500 filmes, e posso dizer que este encontra-se entre os melhores.Gostei especialmente da humanização da personagem Beatrix (Uma Thurman) e de conhecer o início da trama. Algumas cenas memoráveis: o sepultamento de Beatrix viva, sua luta contra Elle (Daryl Hannah), o fato de saber que sua filha sobreviveu ao massacre, a motivação de Bill para a carnificina, o diálogo e a luta final entre Beatrix e Bill (David Carradine). Excelentes roteiro e direção do mestre Quentin Tarrantino, as tomadas de câmera, os movimentos coreografados das lutas marciais, a fina ironia, o humor negro. Mais uma vez, a escolha das locações e da trilha sonora são de tirar o fôlego. Filme imperdível.

Kill Bill Vol.2 continuação do Vol.1 é a conclusão da saga d'A Noiva em sua vingança contra Bill. Neste filme Tarantino deu um tom levemente mais leve ou freio de mão puxado á película. No Vol.1 temos um clássico que moldou a cultura pop dos anos 2000, detalhes estes explicados na minha crítica do primeiro filme. No Vol.2, Tarantino se preocupou mais em responder algumas perguntas e dar um desfecho de tirar o fôlego á história.
Se no primeiro filme tivemos muitas inovações e originalidades, neste segundo filme temos longas conversas, inteligentíssimas diga-se de passagem entre A Noiva/Beatrix Kiddo e Bill, Bill e Budd, Budd e Elle e claro entre Elle e A Noiva/Beatrix Kiddo. Uma das melhores com certeza é nas cenas finais, quando Bill cita seu apreço por super-heróis e nos expõe uma visão do SuperMan/Clark Kent da qual nunca havíamos parado para pensar (pelo menos, não eu).

O filme é ótimo, tem um outro tom, há todas as referências e homenagens aos filmes antigos de kung-fu, temos a ótima passagem de Beatrix com Pai Mei, mais uma homenagem de Tarantino.
A luta de Beatrix com Elle é memorável, muito bem coreografada e criada, cheia de nuances e um desfecho sensacional e super adequado, deixando para nossa sã consciência qual real fim de Elle (quem assistiu só pode mesmo imaginar um...).
Esperava um pouco mais da luta final com Bill, foi mais uma lavação de roupa suja, e Tarantino poderia ter feito um grande combate de Katatas, ambas criadas por Hattori Hanso. Talvez aí o motivo do filme não ser 5 estrelas. Também esperavamos um embate entre Beatrix e Budd, que acabou morrendo ridicularmente por uma mamba negra estrategicamente colocada por Elle em seu dinehiro. Para alguém do clã de Bill, tão temido, esperavamos uma luta sensacional com A Noiva.

Esses pontos negativos não tiram o brilho e a beleza do filme, uma ótima obra criada e dirigida por Tarantino um dos gênios do cinema moderno, e acredito eu que o melhor papel de Uma Thurman em sua carreira, sempre será lembrada pela ótima Beatrix Kiddo, A Noiva vingativa.

Filme: KILL BILL VOL. 2 @killbill.movie @killbillmovie #killbill Assistido:
Elenco: @umathurman @dhlovelife Gordon Liu, David Carradine, @michaelmadsenofficial @tarantinoxx
Modelo: #artemarcial #ação #action
Duração: 2h 17m Ano: 2004
Minha opinião: Um filme de grande destaque e com muitos elogios. Temos aqui a continuação de Kill Bill vol.1 onde Kiddo se vinga de Green, O-Ren e Fatale. Depois que Bill junto com a quadrilha acredita ter matado Kiddo e sua bebê e seu noivo e todos que estavam no preparativo foram mortos. E depois de estar em coma por anos ela acorda e parte para a vingança. Aqui temos a continuação e agora a vingança esta focado em Budd que é irmão de Bill. Ele vive como segurança de um clube e mora em um trailer. Como ele já havia sido alertado que Kiddo estava de volta em uma noite aguardando ela, acerta com um tiro e a enterra dentro um de um caixão, ainda estando viva e relembrando dos treinos com mestre Pai Mei ( Gordon Liu) onde os treinos eram severos, mas ela superou e venceu, uma das raras pessoas. Com isso usando o treino ela consegue se libertar. Mas quando ela o vê, esta morto com a picada de uma mamba Negra. E então começa um embate com Driver que havia enganado Budd e toma a espada de Hatori Hanzo. Assim temos um embate de duas espadas Hanzo, onde Kiddo vence mais uma vingança é agora so falta Bill. E quando o encotra ela tem uma surpresa que seu bebê não havia morrido e sim estava na frente dela. B.B e Kiddo chora e coloca o papo em dia, e no momento que ela dorme Kiddo e Bill tem o ultimo confronto. Quem vence? Com certeza o 1º foi mais impactante, mas não que perca o brilho o 2º. Mas deram uma continução, não sendo o mesmo. Este filme é um ícone de Quentin Tarantino e claro de Uma Thurman.
Roteiro e enredo bons com um segredo grande no final.
Vale apena assistir? Sim com certeza.
Nota: 8

Para mim, o problema foi q no primeiro filme ele dá um proposta incrível e q me agradou bastante, mas no segundo ele a desconstrói completamento, isso me frustou.