A ilha de Saint Marie La Mauderne abriga uma pequena cidade, que possui atualmente pouco mais de 100 habitantes. O local está em franco declínio, já que há 15 anos a atividade pesqueira acabou. Os que ainda residem no local sobrevivem graças ao seguro-desemprego oferecido pelo governo, sendo que a ameaça de ter que deixar a ilha para viver na cidade grande é constante, apesar da resistência de antigos moradores em aceitar a idéia. A situação pode mudar caso uma empresa decida por instalar sua nova fábrica de recipientes de plástico no local, o que daria emprego a todos e faria com que a cidade novamente crescesse. Entretanto para que a fábrica seja instalada a empresa exige a presença de um médico residente, o que St. Marie não possui. Germain (Raymond Bouchard), um dos líderes locais, decide comandar um esforço para a contratação de um médico, enviando panfletos da cidade a todos os médicos de Québec. Ninguém responde as correspondências. A situação muda quando o antigo prefeito de St. Marie, que agora trabalha como policial na cidade grande, faz uma oferta a Christopher Lewis (David Boutin), um médico que foi pego carregando cocaína: que ele trabalhe em St. Marie por um mês, em troca de não ser aberta nenhuma denúncia contra ele. Após o dr. Lewis aceitar a oferta, os habitantes de St. Marie decidem montar um plano conjunto, para melhorar a cidade e tornar a estadia do médico o mais aprazível possível, de forma a convencê-lo a assinar um contrato de 5 anos para trabalhar na cidade.
Eis uma comédia simples e sedutora. O filme marca a estréia na direção do canadense J. F. Pouliot. Ele que já havia sido assistente de direção de Sergio Leone em "Era uma vez na América". Ao contrário da grandiloqüência do filme de Leone, Pouliot resolveu explorar o drama de uma comunidade do Canadá francês, a ilha de Saint Marie La Maudern, cujos 122 habitantes viviam do seguro-desemprego. Com o término da exploração da atividade ...
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Francisco Russo
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687 críticas
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2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Um filme leve, simples, até mesmo ingênuo, que serve para passar o tempo. A história de "A Grande Sedução" lembra bastante "A Fortuna de Ned", onde uma cidade também se unia para atingir um objetivo. Não é tão divertido quando a comédia irlandesa, mas agrada.
Márcio B.
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1 crítica
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4,0
Enviada em 3 de março de 2013
Excelente filme! Rende ótimas risadas e permite reflexão
infeto
3 críticas
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4,0
Enviada em 19 de março de 2012
Um filme de Jean-François Pouliot, escrito por Ken Scott que retrata com muito bom humor a luta dos moradores de uma ilha de pescadores chamada Saint Marie La Mauderne, que já teve tempos áureos de fertilidade, entretanto, há muito tempo os moradores daquela pacata cidadezinha são mantidos pelo seguro-desemprego oferecido pelo governo, o que para os moradores mais antigos é uma ofensa e vergonha, já que são fortes e se sentem aptos e ...
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- Filme de estréia do diretor Jean-François Pouliot. - As filmagens foram feitas na ilha de Harrington Harbour, no golfo de Saint Laurence, na costa de Quebec. O local era acessível apenas por helicóptero ou avião, o que provocou um custo adicional de US$ 500 mil às filmagens.- Várias das 300 pessoas que viviam na comunidade de Harrington Harbour participaram do filme como figurantes. - A Grande Sedução fez muito sucesso na parte francesa do Can
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Detalhes técnicos
Nacionalidade Canadá
Distribuidor-
Ano de produção2003
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 1 curiosidade
Orçamento-
Idiomas
Francês
Formato de produção
35 mm
CorColorido
Formato de áudioDolby Digital DTS
Formato de projeção-
Número Visa-
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