Média
4,4
664 notas
Você assistiu Carandiru ?
3,5
Enviada em 29 de setembro de 2020
Médico (Vasconcelos) passa a trabalhar no presídio de Carandiru e começa a escutar as narrativas mais diferentes que levaram os criminosos ao cárcere. Após um período de adaptação, tanto do médico com relação ao presídio como dos prisioneiros com relação ao médico, o médico consegue implantar algumas medidas mínimas de higiene, tendo como foco principal deter a disseminação do HIV em seu elevado índice junto a população do presídio. Após uma partida de futebol, o enfrentamento entre grupos rivais põe em risco cotidiano da prisão e se transforma numa rebelião, tendo como reação o massacre que resulta em 116 mortes.

Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2020/09/filme-do-dia-carandiru-2003-hector.html
3,0
Enviada em 8 de abril de 2020
Primeiramente que sinopse é essa ( Porém, apesar de todos os problemas, o médico logo percebe que os prisioneiros não são figuras demoníacas, existindo dentro da prisão solidariedade, organização e uma grande vontade de viver.) Mais sobre o filme é bom sim
5,0
Enviada em 22 de setembro de 2015
História muito bem contada com um grande elenco. Recomendo!
3,5
Enviada em 9 de janeiro de 2014
Um dos poucos filmes brasileiros que achei bom. As atuações fantásticas torna tudo muito real, o roteiro é pesado e muito bom, cenário perfeito e as histórias dos presidiários é bastante emocionante e chocante. Demonstra a pura realidade que acontece no sistema carcerário. É mais chocante por que você sabe que é uma história real. Recomendo.
3,0
Enviada em 24 de abril de 2013
Em 2003, ano de seu lançamento, “Carandiru” foi um dos filmes nacionais mais antecipados daquele período. Baseado no best-seller “Estação Carandiru”, de autoria do médico Dráuzio Varella (que, atualmente, possui um quadro no programa “Fantástico”, da Rede Globo) e adaptado pelo diretor Hector Babenco, cineasta argentino radicado no Brasil, o filme atende às expectativas do público, que, naquela época, lotou as salas de cinema do país – sucesso que acabou gerando, posteriormente, em 2005, a série “Carandiru: Outras Histórias”.

A história por trás de “Carandiru” começa em 1989, quando Dráuzio Varella (Luiz Carlos Vasconcelos) foi ao presídio realizar um trabalho voluntário de prevenção ao vírus da AIDS – que vinha infectando muitos presos no local. O resultado de três anos de convivência entre o médico e seus pacientes foi posto justamente em “Estação Carandiru”, uma obra em que Varella analisa muito o dia a dia e a vida dos presos.

De uma certa maneira, este também é o propósito do filme dirigido por Hector Babenco, uma vez que “Carandiru” faz o relato do dia a dia dos presidiários, de acordo com o ponto de vista de Dráuzio sobre eles. Por isso mesmo, a primeira cena do longa é aquela que retrata a chegada do médico ao local – antecipada por um pequeno conflito no pavilhão –, quando ele começa a entrar em contato com as suas primeiras impressões sobre o que acabou de assistir e que acabam influenciando na sua decisão de, talvez, não retornar ao presídio.

Através do contato diário que Dráuzio possuía com os presos – quando fazia a triagem para ver quem necessitava fazer o exame de detecção do HIV – o espectador vai conhecendo, junto do médico, quem é quem no Carandiru, e quais os motivos que levaram aquelas pessoas a estarem ali. Mesmo quando a personagem principal não está em cena, a plateia continua a acompanhar a jornada diária de cada detento, numa verdadeira luta pela sobrevivência.

Hector Babenco e equipe souberam desenvolver muito bem a história de “Carandiru”, equilibrando, de maneira acertada, cada dose de emoção, revolta e alegria – com destaque para a cena que retrata o show de Rita Cadillac. O único pecado cometido por eles foi no quarto final do longa – justamente aquele que é mais importante, uma vez que mostra a rebelião que causou a morte de 111 presos, em 1992 –, pois, neste momento, a obra ganha um ar de documentário que não condiz muito com o que estávamos assistindo antes, fazendo parecer com que estejamos assistindo a uma espécie de “Globo Repórter” sobre o fato.

Entretanto, isto não prejudica “Carandiru”. O diretor Hector Babenco criou uma obra humanizada – graças, principalmente, à maneira como Dráuzio retratou a personalidade dos presos, resultando em uma mistura de tipos que se espalham em diversas realidades dentro de um mesmo espaço – e que causa uma grande empatia com a plateia. Outro acerto foi que o diretor não mostrou os presidiários como herois, e sim como pessoas que erram, que se arrependem, que se ajudam, que convivem com as suas próprias leis e que podem decidir jogar tudo para o alto. Neste sentido, também temos que reconhecer o mérito do elenco, que consegue transmitir com competência uma realidade nua e crua, que continua nas mentes daqueles que vivenciaram este período, e que teima em permanecer viva em algumas cadeias ou presídios do Brasil.
4,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Eu também gostei bastante desse filme nacional.Bem produzido e bem narrado.Conta a história real do sistema carcerário com todas suas precariedades e violências.Destaque para as histórias de cada um dos personagens ao mostrar as suas realidades.O filme é baseado no livro do médico Drauzio Varella nas experiencias por ele vividas.Muito bom mesmo.Um dos melhores filmes nacionais.
3,5
Enviada em 3 de março de 2012
...esse filme é maravilhaso o melhor nacional que eu assistir.
3,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Tinha tudo para ser um grande filme, afinal tinha um grande diretor(Hector Babenco) e um grande elenco encabeçado por Rodrigo Santoro, Wagner Moura, Lázaro Ramos, caio Blat, entre outros. Mas não é um grande filme. Se perde no meio de tantas histórias e não aprofunda a vida dos presos naquele presídio. O personagem do Luis Carlos Vasconcelos, inspirado no Dráuzio Varella, mas parece está na Disney do que no Carandiru. E o massacre, que é o acontecimento mais importante e aguardado, foi jogado para o final e não convence. Filme mediano. onde algumas atuações se salvam e só. Pena!
anônimo
Um visitante
1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Não é bom!Os filmes brasileiros tem sempre o mesmo tema,a violência,alguns ficam bons,outros ficam ruins,igual a esse.NÃO RECOMENDO.
0,5
Enviada em 28 de fevereiro de 2012
TERRÍVEL. Uma mistura tosca de Oz com partes de Cidade de Deus. Odiei o filme porque a mídia revelou que seria uma superprodução e ao chegar no cinema eu me decepcionei. Estou com nojo dessa imundicie ate agora!"
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