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Carlos A.
22 seguidores
59 críticas
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2,0
Enviada em 11 de março de 2013
Bom, eu assisti esperando um bom suspense psicológico. A trama durante o filme é bem legal e leva o expectador a se fazer várias perguntas. Mas o filme se torna fraco pelo desfecho mt sem nexo. Tentaram fazer um final surpreendente, mas ficou mt mal elaborado. Apesar disso, tenta passar uma mensagem do q o amor de uma mãe é capaz. Ñ assistirei novamente.
muito fraco!! não recomendo! o mínimo que um filme precisa ter, seja qual for seu gênero, é um começo, meioe fim bem claros! o filme começa com um drama bacana, que te prende a atenção, e isso se desenvolve bem por um tempo... depois encaixam uma abdução na trama que agrada alguns e desagrada outros!! a mim desagradou! embora tenham deixado claro o lance de quem estava por trás do desaparecimento das crianças e dizer pq elas sumiram, deixaram muito vago tais questões e não deram motivos realmente plausíveis para os fatos que decorrem na trama! o filme é curto, portanto havia muito espaço para explorarem melhor essas questões! aos que resolverem assistir, não esperem muito, e assim que descobrirem quem está por trás de tudo, saberão do que falo e terão a mesma impressão que tenho!!
O filme demora a pegar no tranco, tem um início deveras melodramático e custoso para nos envolver, mas quando pega até que dá uma melhorada. Mas, na hora que prendem o cara da NSA na casa meteram o locão. A gente já sabe que vai se desenvolver para uma viagem sem graça. Eis a razão porque é um filme com bom tema, porém desconhecido do público em geral. Sendo assim, terminei de assistir só para ver o quão degradante resolveram tornar um filme que até poderia ser regular. Enfim, se ainda der tempo, não assista.
O filme é extremamente chato, e não há uma explicação coerente para o desaparecimento das crianças. lembrou-me bastante de outro filme, que por sinal é muito bom, Os Escolhidos.
O filme é bom. Como sempre a interpretação de Julianne Moore é ótima. Para aqueles que gostam de filmes que tenham uma atmosfera alienígena spoiler: será satisfatório. Não acredito que o desfecho seja de todo ruim, já que o telespectador necessita de respostas mais claras sobre quem são os raptores das crianças e quais são seus propósitos. Enfim, recomendo.
O interessante desse filme é que ele inicia por uma sucessão de ideias e finaliza de um modo diverso, explicando todos os acontecimentos anteriores. O filme passa a ter mais clímax no final. Vale a pena assistir
...Se eu falar que amei esse filme estou mentindo,se eu falar que odiei também estou mentindo.Não é um filme de terror,é um suspense médio.A história é impossível,penso eu que é mesmo, claro .Mais a mensagem que o filme traz sobre o amor da mãe com o filho é muito bacana.Eu queria muito que Kelly tivesse tido um caso de amor com o Ash.Mais mesmo que não gostou muito,com certeza deve ter se assustado com a cena da batida do carro,e quando a policial foi abduzida,eu levei um susto.
Eis mais um exemplo de como boas idéias podem dar origem a péssimos roteiros. No trailer, ou mesmo nos primeiros 30 minutos de filme, os espectadores imaginam diante de uma trama de um thriller psicológico, cujo tema central é uma mãe, Telly (Julliane Moore) que não consegue superar a morte de seu filho de 8 anos num acidente aéreo. A vida de Telly está desmoronando. Não consegue se relacionar bem com o marido (Anthony Edwards). Vive obsessivamente em função das memórias do seu filho. Procura auxílio com o psiquiatra (Gary Sinise), que consegue auxiliá-la muito pouco, já que ela não consegue viver no tempo presente. Pouco a pouco as pessoas ao seu redor vão se esquecendo de todas as memórias de Sam, filho de Telly. Mesmo objetos pessoais do garoto, fotos e fitas desaparecem. Todos ao redor de Telly passam a considerá-la insana. Telly decide procurar um ex-jogador famoso de hoquéi, Dominic West (Ash Corell), que também havia perdido sua filha no mesmo acidente aéreo, e, dessa forma, certificar-se que não estava enlouquecendo. No primeiro momento a reação de Dominic foi idêntica à de todas as pessoas íntimas de Telly, ou seja, repleta de incredulidade. Dominic chama a polícia para aquela mulher tresloucada que invadiu seu apartamento para proferir palavras que ele não conseguia entender. No momento em que os policiais pegaram Telly para levá-la para um hospital psiquiátrico, Dominic lembra-se da filha que ele pensava que nunca havia existido. Nessa altura, o filme é abduzido por seres extra-terrestres que transformaram em risos amarelados o que supostamente tinha a intenção de ser um thriller. A parte técnica - locações sombrias, trilha sonora, as tonalidades das cores onde o vermelho é erradicado - merece elogios. O mesmo não se pode dizer do roteiro estapafúrdio. Coitada da bela Juliane Moore, cuja competência e beleza salvam o filme da hecatombe total.
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