Arabesque
Pôster de  Arabesque
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Sinopse

David Pollock (Gregory Peck) é um professor americano que trabalha na Inglaterra e é também perito em antigos hieróglifos. Lá Hassan Jena (Carl Duering), Primeiro-Ministro de um país do Oriente Médio, o convence a se infiltrar em uma organização comandada por Nejim Beshraavi (Alan Badel), que está envolvido em um complô para matar o Primeiro-Ministro, pois se ele assinar um tratado Beshraavi sofrerá um forte abalo financeiro. Aproveitando que Silvester Sloane (John Merivale), um secretário de Beshraavi, já tinha feito contato, Pollock se aproxima de Beshraavi e concorda em decifrar hieróglifos que estão em uma pequena tira de papel por 30 mil dólares. Tira esta que Sloane matou para conseguir de Ragheeb (George Coulouris), um professor de literatura de Oxford. Na casa de Beshraavi Pollock conhece Yasmin Azir (Sophia Loren), a amante de Nejim, que lhe avisa que após traduzir os hieróglifos será morto. Ela o ajuda a fugir, fingindo que está sendo seqüestrada e ameaçada de morte por Pollock. O auxílio de Yasmin é providencial, mas quando ela parece traí-lo repetidamente ele não sabe dizer para qual lado ela está trabalhando. Paralelamente o tempo vai ficando cada vez mais curto e as possibilidades de Hassan Jena ser morto aumentam.

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1.023 visualizações
2,5
Enviada em 21 de maio de 2024
Pareceu-me um filme de espionagem que aproveitou a onda inaugurada na época por James Bond. Aqui o tom humorístico adotado por Gregory Peck ficou bem falso por estar fora de seu estilo usual. Aliás o filme todo não deve ser levado a sério tal as incongruências do roteiro. Vale pelo desfile de cenas elegantes. Sophia Loren veste uma criação diferente de Christian Dior a cada mudança de cena. As cenas de ação são bem fraquinhas e o ...
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Assumindo o papel

O papel de David Pollock foi escrito originalmente para Cary Grant. Após Gregory Peck assumir o personagem, ele teve dificuldade em acertar o tom humorístico, e, assim, sorria e dizia ao diretor Stanley Donen: "Lembre-se, eu não sou nenhum Cary Grant".

Outros projetos

Foi o último filme que Gregory Peck fez por três anos, enquanto se concentrava em seus esforços humanitários, que incluiam a American Cancer Society.

Haja fôlego!

Gregory Peck achou as cenas de ação particularmente difíceis por causa de uma antiga lesão na perna devido à equitação. Assim, durante a cena do pé de milho Peck teve que dizer a Sophia Loren para ir devagar porque parecia que ela estava resgatando-o e não o contrário.

Detalhes técnicos

Nacionalidade EUA
Distribuidor -
Ano de produção 1966
Tipo de filme longa-metragem
Curiosidades 6 curiosidades
Orçamento -
Idiomas Inglês
Formato de produção -
Cor Colorido
Formato de áudio -
Formato de projeção -
Número Visa -

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