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Kamila A.
7.064 seguidores
779 críticas
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2,0
Enviada em 1 de outubro de 2017
Quando Katey Miller (a talentosa Romola Garai, no único filme que ela fez em Hollywood) se muda com os pais (Sela Ward e John Slattery) e a irmã (Mika Boorem) para Havana, a capital cubana está numa verdadeira eferverscência política, uma vez que estamos em 1958, véspera da queda do governo de Fulgêncio Batista, que culminou na ascensão de Fidel Castro ao poder. Por mais que estivesse em um local lindo, com uma cultura bastante forte e um clima extremamente agradável, Katey não consegue se adaptar à nova realidade.
É aí que entra a figura de Javier Suárez (Diego Luna), um jovem garçom que trabalha no hotel onde Katey mora com sua família, e que vai apresentá-la à dança que é vista nos clubes cubanos - uma dança mais "quente" e sensual. Na medida em que o relacionamento dos dois vai avançando, vemos Katey florescendo e desabrochando, se soltando e tentando, de uma certa maneira, abrir mais os seus horizontes.
Desta maneira, é certo dizer que Dirty Dancing: Noites de Havana, filme dirigido por Guy Ferland, dialoga muito com o Dirty Dancing original, na medida em que a dança é vista de uma forma um tanto pervertida e em que existe a preocupação da figura dos pais com o que a liberdade da dança pode passar para outras pessoas. No final, o que diferencia esta continuação do filme de 1987 é justamente o local em que se passa e o fato de Romola Garai e Diego Luna estarem muito mais soltos e à vontade juntos do que, por exemplo, Jennifer Grey jamais esteve com Patrick Swayze.
Na minha opinião este filme não trás nada de novo a não ser o ritmo e a musica. A história é muito parecida ao do primeiro Dirty Dancing. Foi, no meu ponto de vista, uma tentativa frustada de conseguir fazer um filme melhor que o 1º. Dou-lhe três pontos pela musica e pelo ritmo.
A dança é sensual neste belíssimo cenário da Cuba de Fidel Castro. O final da trama deveria mostrar mais o concurso de dança deu a preferencia para revolução politica daquele país.
Sabe aquela frase "O Brasil vai virar Cuba"? Eu realmente espero que seja verdade,pq se Cuba for assim eu estou me mudando pra lá hoje! Diego Luna e Romola Garai são o casal perfeito,ambos ingênuos,meigos e descobrindo pouco a pouco a dança e um ao outro,tudo isso em Cuba no meio de uma revolução politica. Obrigada Guy Ferland
Já assisti todos os filmes de Dirty Dancing e o único que não gostei de forma alguma foi o remake dividido em 2 episódios lançado pela FOX esse ano. Mas Ritmo Quente e Noites de Havana, são maravilhosos.
Nunca fui à cuba , mas confesso que assistindo esse filme fiquei com uma baita vontadeee Rs! O filme é show o romance é lindo e o Javier então ... aiai uiui shuashuashuashua
Particularmente, eu gosto mais dessa sequência que do original. Acho que sou uma das poucas. O casal da trama tem química. Diego Luna é espetacular... A Romora dá um ar de inocência mas com garra, coisa que a Baby em DD1 nunca teve. As danças, a trilha, o enredo, a fotografia. ..Tudo eu acho superior ao 1°...spoiler: E esse pano de fundo que é a revolução cubana... Delícia. . a revolução aos olhos de um nativo e não dos "estrangeiros". Para mim, esse é o grande mérito do filme . Simplesmente fantástico.
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