Amargo Regresso: Críticas

Em 1968, o sargento Luke Martin (Jon Voight) retorna paraplégico do Vietnã e conhece no hospital a bela Sally Hyde (Jane Fonda), por quem se apaixona e cujo marido Bob Hyde (Bruce Dern), oficial do exército americano, também partiu para lutar contra os vietcongues. Um drama de três vidas marcadas pelos traumas da guerra. “Amargo Regresso” (“Coming Home”, 1978, EUA), dirigido por Hal Ashby, é um belo manifesto pacifista, vencedor de três Oscar e embalado por uma excelente trilha sonora composta de clássicos do rock sessentista.

Filme mediano apenas. O grande problema de "Amargo Regresso" é que ele possui um ritmo muito lento, que cansa o espectador. Há sim alguns debates interessantes em torno da participação americana na Guerra do Vietnã, principalmente no diálogo de abertura do filme, mas o longa se volta muito mais ao romance de Sally e Luke do que a estes debates. Em relação ao elenco, Jon Voight é o principal destaque.

O filme é muito bom por mostrar as consequências da guerra sobre os envolvidos, deixando marcas físicas e psicológicas. Ótimas atuações de Jane Fonda, Jon Voight e Bruce Dern;

Interessante abordagem sobre a Guerra do Vietnã sob uma ótica pacifista. Atuação marcante de Jon Voigth e Jane Fonda. Filme um pouco lento e nota 10 para a trilha sonora.

O melhor filme que já vi sobre o impacto da guerra na alma das pessoas. Feito numa época em que ainda existia um tabu em abordar a Guerra do Vietnã, retrata de forma impactante a angústia daqueles que viram suas vidas mudarem radicalmente durante e após a guerra. O romance entre os personagens principais rendem doçura a um tema árduo e ainda sobra fôlego para tratar das questões políticas envolvidas no tema tendo na trilha sonora canções que embalaram toda uma geração. Interpretações sensíveis e brilhantes renderam o Oscar a Jane Fonda e Jon Voight.
Filme que merece ser visto e revisto várias vezes.