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    O Sorriso de Mona Lisa
    Média
    4,2
    869 notas
    Você assistiu O Sorriso de Mona Lisa ?

    19 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Kursakov Alan
    Kursakov Alan

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de abril de 2021
    O Filme é muito bom, e desperta muita curiosidade ao fazer esse questionamento
    entre conservar algo e reinventar, e essa coisa moderna antropocentrica de colocar
    o homem como centro de tudo, é um filme muito legal, recomendo!
    Heliel Marcos Quintino
    Heliel Marcos Quintino

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de maio de 2020
    Atuações de primeira e figurino impecável fazem deste filme um clássico do gênero. A escolha da Julia Roberts para ser a protagonista do filme não poderia ter sido melhor. Inspiração pura. Um filme que poderia se chamar "Em Busca da Liberdade". Muito bom! Recomendo, para quem nunca assistiu. Não vai se arrepender...
    Maria Soares
    Maria Soares

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de maio de 2020
    Apesar das críticas apontadas na altura quando o filme saiu, de o guião ser bastante previsível e das atuações das atrizes secundárias de alguma forma ofuscarem o papel da Julia, o filme é único na minha perspetiva, quase como uma versão feminina do Club dos Poetas Mortos. Adorei o script, as atrizes, o ambiente do filme, enfim tudo. Sendo que o tema principal merecia mais destaque do que aquele que obteve, não todos os dias que as gerações de hoje tem a oportunidade de rever a perspetiva das mulheres dos anos 60, nomeadamente o conflito principal entre o papel de donas de casa versus a educação.
    Luciano L
    Luciano L

    4 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de novembro de 2019
    Pegue elementos de "A Sociedade dos Poetas Mortos" e tera o " O Sorrido de Monsalisa". Talaves ate a correlação dos nomes nao seja so coincidencia.... Julia Roberts esta muito bem nessa obra mas quem rouba a cena é Kristen Dunst no papel de uma jovem na qual acredita que nasceu para ser esposa, ter filhos e cuidar de seu marido e aos poucos ve seu mundo desmoronar. Inclusive a melhor cena do filme é dela. A tematica do filme é boa e estava sendo bem executada ate incluirem um romance para a personagem de Roberts que seria totalmente desnecessario e, incluise a facilitação do roteiro para justificar o fim desse mesmo romance é outro ponto fraco. O final é previsível, talvez um tom acima na melodramaticidade. "O Sorrido de Monalisa" é uma obra com importante relevancia cultural e social, mas ao mesmo tempo é previsível.
    Crismika
    Crismika

    1.000 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de outubro de 2019
    Bela fotografia, ótimo roteiro, direção impecável e atuações espetaculares resultam num filme gostoso de assistir que conta uma história deliciosa da professora subversora que tenta mudar a sociedade hipócrita dos anos 50 que achava que mulher só nascia para casar e ser dona de casa. Imperdível e gostoso de assistir.
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.891 seguidores 1.024 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de dezembro de 2018
    Um elenco de destaque merece grandes interpretações e foi realmente o que aconteceu, sobretudo a personagem interpretada por Julia Roberts que tenta ir contra os padrões conservadores da época. Um grande filme, que possivelmente tenha sido inspirado por "Sociedade dos Poetas Mortos". Figurino e fotografia também estão impecáveis. Vale a pena!
    Luiz C.
    Luiz C.

    51 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de abril de 2016
    O filme se chama “O sorriso de Monalisa” pois como a personagem Betty Warren coloca, se referindo à Monalisa: "ela está sorrindo, mas está feliz?" Ou seja, nem sempre as coisas são o que parecem ser. Está ambientado no tradicional Colégio para moças Wellesley, próximo a Boston, Estado de Massachussets, nos anos de 1953 e 1954. Este colégio atende às camadas mais abastadas da sociedade, formando as futuras esposas de industriais e magnatas. Durante o filme assistimos 7 aulas da professora Katherine Watson: 4 em sala de aula com slides, 1 estudo do meio em frente a uma obra de Jackson Pollock, 1 sobre Van Gogh na sala de artes e outra em que as alunas discutiam sobre Monalisa. Em todas elas, além dos recursos que eram tecnológicos de ponta para a época (como o projetor de slides) há a tentativa da professora de inovar nos recursos pedagógicos, como no estudo do meio em que as alunas apreciam um quadro original de Jackson Pollock, buscando desenvolver a criatividade e a criticidade das mesmas. A professora e a História da Arte desempenham o papel "desequilibrador" na vida acadêmica das alunas, que faz com que reflitam e, ao refletirem, sejam capazes de ressignificar-se, responsabilizando-se pelas próprias vidas e os próprios destinos, em uma época em que a expectativa última seria apenas o casamento e os filhos. Como exemplos dessa ressignificação podemos citar a própria Betty Warren quando, uma vez consumadas as expectativas sociais e da família e providenciado casamento adequado decide separar-se e estudar direito, Connie Baker, a gordinha desajeitada que se encontra e, ao encontrar-se encontra também o amor, e Giselle Levy, a judia, que é capaz da nobreza de caráter ao relevar as inúmeras humilhações sofridas pelas mãos de Betty e se oferece para ser de fato amiga e dividir apartamento uma vez que esta decide separar-se. Na contra-mão temos Joan, que poderia ser uma advogada brilhante porém opta pelo casamento, de forma consciente e estudada. Quando a professora deixa o colégio não é apenas porque, de alguma forma, sua pequena "Revolução" foi concluída, mas também porque ela não foi, ou seja, longe da sua influência há uma tendência a um reequilibramento, onde até mesmo o professor de italiano namorador, Bill Dunbar, volta a se envolver com alunas.
    Schneider, R.
    Schneider, R.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de março de 2016
    Filme EXCELENTE!!!!!!!! <3
    Grandes atuações, fotografia, maquiagem, vestuários incríveis!!!!!!
    Mostra a realidade das mulheres no cenário do anos 50.
    Rodrigo F.
    Rodrigo F.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de maio de 2015
    O filme é muito inspirador, ele mostra quão importante é que o professor, apesar de todas as dificuldades impostas pelo sistema que o cerca, se quiser faz a diferença.
    Taís F.
    Taís F.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2015
    Um dos melhores filmes que já vi, história impecável, figurino perfeito, e atuações espetaculares.
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