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3,3
53 notas
Você assistiu 2010 - O Ano em Que Faremos Contato ?

11 Críticas do usuário

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2,5
Enviada em 11 de dezembro de 2024
2010 – O Ano Que Faremos Contato (1984) é uma continuação desnecessária e supérflua de 2001: Uma Odisseia no Espaço. A trama segue uma missão conjunta entre americanos e russos rumo a Júpiter, em busca da nave Discovery e respostas sobre o destino da tripulação anterior. Diferente do filme original, que se destacava pela sua ambiguidade e profundidade intelectual, esta sequência deixa tudo claro e explicativo, transformando o que antes era envolvente e misterioso em algo óbvio e sem o mesmo impacto. Vale destacar que Kubrick não teve envolvimento na produção, nem o autor Arthur C. Clarke contribuiu diretamente para o roteiro.
4,0
Enviada em 1 de junho de 2016
Descobri esse filme por acaso, nem sabia que 2001 tinha continuação. Achei o filme muito bom, ele é mais explicativo que 2001, tem mais diálogos e na minha opinião os atores são até melhores. Ele consegue dar sequência no primeiro filme de forma satisfatória. Só peca em ser continuação de um filme que tem um diretor com tantos puxa-saco, que não importa qual fosse a história da continução, iriam sempre reclamar que ficou uma bost... porque não foi o kubrick que fez.
Assista vale a pena.
4,5
Enviada em 2 de novembro de 2015
A título de sequência... uma boa continuada. Com enredo, fotografia, e figurino superiores; o filme consegue prender sem fazer perder o encanto incólume de "2001-uma odisséia no espaço". E por fim; se faz entendido oque a cantora Cassia Eller quis dizer com: "... quando o segundo sol chegar... "!
anônimo
Um visitante
2,5
Enviada em 3 de dezembro de 2013
A continuação de 2001-Uma Odisseia no Espaço,veio apenas para tentar desvendar o que ficou pra trás naquela histó só que não veio,tão intenso igual veio a história prioridade apenas a diálogos e mas diálogos estendidos,que muita das vezes consegue prolongar o filme ao máximo,e não dar nenhum tipo de conteúdo.O filme mantém a fotografia anterior,e traz um elenco composto por bons nomes na intenção de ser semelhante a o filme peca por se desvendar algo interessante apenas em sua reta final,deixando quem assiste na mão em poder ver uma história convincente...
3,5
Enviada em 21 de setembro de 2013
Não tenta responder todas as respostas de 2001 (o que é ÓTIMO), tem algumas cenas reflexivas e é muito misterioso em alguns momentos. Não é do Kubrick, mas nem por isso merece ser esquecido ou difamado. Vale lembrar que é corajoso demais tentar fazer uma continuação de um clássico como o de 1968, cumpre bem o seu papel que era de não tentar estragar o original, limitando-se a ser quase um outro filme. Recomendo!
3,0
Enviada em 6 de dezembro de 2022
Olha ate que como Entretenimento funciona ( e poderia ser só uma picaretagem para se aproveitar do sucesso de 2001)! ,E Só você não Comparar com o filme de 1968 e Claro!.
4,5
Enviada em 17 de maio de 2020
Eu amei esse filme. O filme anterior foi idealizado por Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke. Não houve, a meu ver, co-escritores. Ambos cumpriram efetivamente suas funções. Stanley possuía habilidades cinematográficas e Arthur C. Clarke é um dos três grandes da ficção científica e, conquanto Stanley não haja esboçado interesse em produzir uma continuação para 2001 a tempo, Arthur C. Clarke foi instigado (e é perfeitamente habilitado para carragar o peso da franquia) a produzir mais quatro livros, incluindo 2010, publicado em 1982, no qual esse filme se baseia e, portanto, pode, sim, ser considerado de certa forma oficial. Até o término de 2001, não se conheciam segredos acerca de Hal e seus intentos e isso é bastante explicitado no filme. Se lhe parece explicativo demais, ao menos essas respostas são canônicas e podem ser consideradas oficiais, já que condizem com a palavra de um de seus principais escritores.
2,0
Enviada em 3 de março de 2015
É muito arriscado tentar desenvolver uma continuação de um filme com tamanho prestígio como 2001. Em todo caso, 2010 não é um filme ruim; mas não se pode, em nenhum momento, achar que está vendo uma sequência. É melhor que se interprete como um bônus cinematográfico. Isoladamente, o filme sobrevive. O enredo é interessante, segue o livro em boa fidelidade. A fotografia é bem próxima ao anterior. Toda a arte física do filme foi bem reproduzida - principalmente pelo fato de que tudo fora destruído após o precedente de Kubrick. O que vejo como falhas deste diretor foram as tentativas de implementar as ideias de Stanley em seu prórprio filme, o que gerou créditos iniciais toscos e alterações na idade de Bowman de forma insignificante. Outro problema foi a quantidade de falas que o filme possui, sendo que a primeira ideia do projeto cinematográfico, nas palavras do próprio diretor, "é basicamente uma experiência visual e não verbal". No mais, é um filme gostoso de assistir, os atores são muito bons e a atmosfera remete aos confins do universo.
Hedy F.

4 críticas

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3,5
Enviada em 4 de abril de 2018
"2010 - O Ano Em Que Faremos Contato" é um bom filme de ficção científica que dá continuidade aos eventos de "2001 - Uma Odisseia No Espaço", mas enquanto 2001 é um marco na história do cinema, tanto por seus efeitos visuais, quanto pela sua história enigmática, já 2010 é um filme eficiente, bem dirigido, com um elenco talentoso, que fornece algumas explicações e uma mensagem otimista, mas que não deixa uma marca mais profunda em quem assiste, não há uma sequência memorável, algum momento que dure mais na memória, na verdade 2001 é um filme atemporal, enquanto 2010 é claramente um produto dos anos 80, desde o desenho de produção, até a própria trama, mas isso não faz do filme um longa ruim, há muitos momentos interessantes e por si só, vale uma espiada.
4,0
Enviada em 6 de maio de 2021
Uma boa continuação para o clássico de Stanley Kubrick. Não posso dizer que é um primor como seu antecessor, mas para quem gosta do gênero Sci-Fi, entrega um razoável trabalho. Os atores principais estão ok mas o resto do elenco praticamente não participam da trama . Os efeitos especiais estão de acordo com a época do filme, porém deveriam ser superiores ao 1o filme, que é de 1968.
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