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    A Viagem de Chihiro
    Média
    4,6
    2338 notas
    Você assistiu A Viagem de Chihiro ?

    128 Críticas do usuário

    5
    86 críticas
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    William
    William

    141 seguidores 173 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Quando assisti esse filme estava passando na amostra internacional de cinema na cultura, lembro q parei no canal pra ver devido a qualidade do desenho, acabei acompanhando ate o final, mesmo nao sendo fã de anime adorei o filme e achei muito envolvente e emocionante, muito bom!
    Depois deste filme virei um admirador do mestre Miyasaki e acabei vendo a outras obras suas como a Princesa Mononoke que tbm e excelente!
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 24 de outubro de 2019
    Como é de praxe do cinema de Miyazaki, A Viagem de Chihiro é uma belíssima animação que conta uma estória criativa cheia de aspectos surrealistas baseados em mitologias da cultura asiática, em especial japonesa. Um conto realmente fascinante sobre espiritualidade, ganância, a importância das palavras, e, principalmente, o poder da memória afetiva. Após assisti-lo, é impossível não ficar um pouco mais curioso com o mundo ao redor. Dito isto, este é sem dúvidas um filme muito fácil de se gostar, assim como todos os outros do Studio Ghibli, e, apesar de ser desnecessariamente longo e carecer de uma trama central tão interessante quanto todo o mundo construído ao redor dela(Chihiro é uma protagonista carismática, ao menos), ''Spirited Away'' é um clássico contemporâneo do gênero, uma conferida praticamente obrigatória para fãs do cinema de Miyazaki. Sim, não é o melhor do realizador, e na essência é só mais um conto de ''criança perdida que precisa achar o caminho para casa'', mas o visual criativo e mundo apresentado fazem valer muito apena. NOTA : 8.0 / 10
    Alex D.
    Alex D.

    2 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de agosto de 2013
    Meu filme de animação preferido junto a "Toy Story". Com uma belíssima historia( embora já tenhamos visto algo semelhante antes, mas nem perto de ser tão profundo) personagens marcantes, e um visual lindíssimo. Obrigação para quem gosta de animes!
    Adri S.
    Adri S.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de agosto de 2013
    É interessante notar que é um filme riquíssimo, tanto para adultos quanto para o público infantil. Acho que trata-se de uma grande parábola sobre amadurecimento e transição entre infância e idade adulta. No início, Chihiro é mimada e infantil e, por diversos acontecimentos, precisa evoluir. O que mais me chamou a atenção é que evoluir aqui significa aprender a se virar sozinha, como gente grande. Apesar de viver num universo mágico, ela não vai aprender a dominar poderes, lutar contra inimigos, cantar musiquinha e etc.. O que ela aprende são noções de trabalho, esforço, dedicação, respeito aos outros, humildade e por aí vai. Acho que muito legal que os grandes desafios dela são engolir o orgulho, pedir ajuda, arrumar um emprego, trabalhar duro e talz... Falando assim pode parecer meio chato, mas não se esqueça que o universo em questão é um SPA para monstros rs ou seja é um universo estritamente mágico.

    A animação é belíssima e o enredo bem original. Quando levei minha sobrinha para assistir A Viagem de Chihiro fiquei receosa pois sabia que era um filme longo e com um ritmo um pouco mais lento, diferente do frenesi dos filmes ocidentais para crianças. Para minha surpresa, ela adorou! Acho até que a gente subestima as crianças às vezes...
    Ana S.
    Ana S.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de março de 2013
    Enredo simplesmente perfeito, daqueles impossíveis de se prever , personagens característicos e cativante , é exatamente o tipo de filme que você torce para que aja continuação.
    Aken
    Aken

    6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de março de 2013
    Apesar de ser infantil, é um ótimo filme para acompanhar a brisa de um doce. Os personagens são engrossadíssimos, traços muito criativos. A mensagem que o filme passa é muito boa. O único porém é que imagino que os filmes orientais tenham muito mais conteúdo do que possamos entender, eu tenho a sensação que não absorvi tudo que o filme tinha para passar mas mesmo assim valeu a viagem
    Marcelo Lopez
    Marcelo Lopez

    51 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de junho de 2015
    Vencedor do Oscar de melhor animação e vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim. "A Viagem de Chihiro" , cuja tradução do titulo original japonês seria " O Arrebatamento de Sen e Chihiro". Escrito e dirigido por Hayao Miyazaki, um dos maiores animadores do Japão. Que através da narrativa fantástica e surreal nos envolve nas aventuras de Chihiro, uma garotinha de dez anos de idade, mimada e medrosa que está de mudança de cidade com seus pais. Mas durante a viagem, devido a curiosidade de seus pais acabam se perdendo em uma cidade fantasma. Onde sozinha, a garotinha precisa vencer seus medos diante de um mundo repleto de espíritos, monstros e deuses. O filme tem uma estetica linda, com cores vibrantes e edição de som e trilha sonora excelentes. No decorrer do filme percebemos como as situações impostas a Chihiro promovem a evolução do seu espirito em que deve provar sua coragem, humildade, sabedoria e resistência diante dos momentos de opressões em que é submetida. Chihiro torna-se um simbolo de como manter sua ternura e valores mesmo diante das maiores adversidades. Um filme mágico!
    Juan B
    Juan B

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 31 de março de 2019
    Sinceramente achei o filme uma bosta.
    Pode até ser que seja legal e curioso pra crianças e adolescentes.
    Mas pra nós adultos que já estamos calejados de tantos filmes de crítica social muito superiores a esse que não ficam tão famosos quanto, é uma baita bosta. Não dá pra entender como isso ganha oscar e fica famoso ainda.
    Não tem emoção, nem no momento que os pais se tornam porcos, nem depois no momento do reencontro.
    spoiler: O "amor" dela no mundo era um Rio que ela caiu e se salvou? E aquele ainda vamos no encontrar no fim? Só se ela for nadar lá né? Francamente. Várias criaturas non-sense sem explicação. O sem rosto é o que afinal e pq não podem entrar no hotel mas circulam livremente por lá? Muita coisa criada sem a necessidade de explicação, o autor simplesmente empurrou com a barriga vários elementos que não tem explicação, criou uma história de roteiro muito fraco, que no início parecia uma tentativa de imitar "Alice no País das Maravilhas", durante vai se perdendo em seu intuito, começa a vomitar "criticas sociais" que não se encaixam no roteiro e por fim finaliza parecendo que querem acabar com o filme logo pra não ficar muito grande, rapidamente resolve todos os problemas de Chihiro e a libera para ir pra casa. Nota 5/10, preferia não ter perdido meu tempo assistindo.
    Gustavo
    Gustavo

    9 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um filme simplesmente MARAVILHOSO. Uma obra de arte esplêndida. O universo criado em torno da história, é simplesmente fantástico (literalmente e não literalmente). Um filme lindo, incrível, com personagens MUITO cativantes e com personalidades próprias, e, acima de tudo, uma história realmente incrível e original. Supera os filmes da Disney. As animações (como ao contrário da maioria dos animes) são MUITO bem feitas. Um filme simplesmente incrível, com uma trilha sonora linda, comovente e em sintonia com o resto da história. Não existem palavras suficientes no dicionário. (exagerei um pouco, né?hehe) Está entre os três melhores filmes da minha vida, se já não é o melhor. Devia ter ganhado vários Oscar. Filme incrível, todos devem ver. Eu assistiria quantas vezes fossem possíveis.
    anti herói
    anti herói

    3 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de março de 2020
    [CRÍTICA COM SPOILER!!]

    A Viagem de Chihiro (Spirited Away), sem dúvidas, é uma grande experiência para quem quer conhecer uma expressão do processo de transição da infância para o amadurecimento. O filme aborda essa transição partindo do ponto de vista de Chihiro, ou seja, daquela é que agente desse processo, trazendo ao espectador a perspectiva não daquele que já é maduro e quer explicar o assunto, como se fosse um livro sobre psicologia infantil, por exemplo, mas sim de uma perspectiva que mostra as conseqüências dessa transição na própria criança.
    Chihiro é mostrada no início do filme como uma menina mimada e que reclama de praticamente tudo. Reclama do fato de ter de mudar de cidade e escola e do fato de a flor que queria dar a uma amiga murcha no meio do caminho (o que, aliás, foi uma irresponsabilidade da própria garota). Nessa primeira metade do filme, Chihiro é, basicamente, a menina que arranja conflito com o mundo inteiro por motivos fúteis. Com o desenrolar dos próximos fatos, onde seus pais viram porcos e a região dos restaurantes começa a ser habitada por fantasmas e criaturas sobrenaturais, é como se o mundo tivesse o esforço de desafiar Chihiro a sair da situação de onde está, e é mais ou menos isso que umas das mensagens do filme: O mundo é um lugar onde estará quase indiferente ou até contra você.
    A garota, para sobreviver, necessita arranjar um trabalho junto com os outros membros do conjunto, que têm uma fascinação por ouro. Apenas nessa pequena descrição, é possível criar analogias no mundo real capitalista sobre trabalho e ganância, principalmente vindos de Yubaba, a líder de toda essa sociedade que é caracterizado no filme como uma chefa autoritária e manipuladora. Yubaba, que representa os patrões, os políticos e todos aqueles que exploram por dinheiro e lucro, mostra sua insanidade “roubando” o nome de Chihiro, retirando algumas letras em kanji (caractere japonês) e transformando-o em Sen. O nome “Chihiro” é formado pelos kanji das palavras “mil” e “procurar”, ou seja, aquele que é grande numericamente, mas também grande espiritualmente, enquanto “Sen”, nome imposto por Yubaba, é formado apenas pelo kanji de “mil”, ou seja, Chihiro é transformada em um simples número. Entretanto, o mais interessante referente à Yubaba é que a personagem, não necessariamente, é retratada como personagem maligna, mesmo representando características de arquétipos de vilões de animações ocidentais, como a Disney. Em alguns momentos, ela ajuda os funcionários em alguns trabalhos mais árduos da casa de banho, como no incidente do “espírito de fedor” onde ela motivou Chihiro/Sen a atender o cliente. A criação de uma antagonista que não seja totalmente má, além de se distanciar dos clichês das animações, como dito anteriormente, torna Yubaba uma personagem mais humanizada.
    Tendo em conta todas as dificuldades que sofreu na sua jornada, que foram essenciais no seu processo de amadurecimento, que não é demonstrado como “oposição à infância” em nenhum momento, vários elementos que aparecem na obra, principalmente no meio-final do filme, remetem a memória e a nostalgia da infância que não foi valorizada por Chihiro no começo do filme. O laço de cabelo que Zebira entregou para a garota, tecido por Sem-Rosto, é um desses elementos. Esse laço, que segundo Zebira protegerá Chihiro de todo o mal, transforma o valor ligado ao lucro e ao financeiro que o bem material tem no mundo capitalista em um valor emocional, onde, nesse ponto, que reconhecer a importância dos valores emocionais e sentimentais ao invés, exclusivamente, dos valores materiais, é também parte do amadurecimento do indivíduo.
    A Viagem de Chihiro é, sem dúvidas, um dos melhores filmes de Hayao Miyazaki. Chihiro não é mostrada como, simplesmente, um agente passivo que apenas observa o mundo acontecer a sua volta, como muitas vezes é representada a infância, mas também um agente que é parte do mundo, que também têm a capacidade de construir coisas novas no mundo e que, também, sofre as conseqüências de suas ações, pois a criança também é parte do mundo. Como dizia a música de Arnaldo Antunes: “Saiba, todo mundo já foi neném/Einstein, Freud e Platão também/Hitler, Bush e Saddam Hussein/Quem tem grana e quem não tem.”
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